Filhinha de 11 anos putinha, eu comi gostoso seu cuzinho e sua bucetinha PARTE 2

Ela estava cada vez mais viciada em rebolar aquela bundinha na minha cara.

Olá, pessoal. Este é mais um conto continuando a história de putaria entre eu e minha filhinha putinha, de 11 aninhos. Para entender melhor a história, aconselho a ler a parte 1:
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Sou um cara de 47 anos, muito safado e nunca dispenso uma putaria. Já vivi inúmeras aventuras, algumas delas relatadas neste site.
Após minha filhinha ter gozado na minha boca durante sua dança de funk, passamos a ser ainda mais íntimos. Eu estava indo muito devagar porque queria ter certeza que a iniciativa sempre seria dela e nunca ela diria para alguém que seu pai abusou dela e a machucou. Tudo teria que ser com muito tesão de ambos e sempre partiria dela o desejo. Ela passou a me beijar na boca e sempre que podia, sentava em meu colo de frente para mim e se esfregava até eu gozar. As vezes ela também gozava. Teve um dia que ela estava com uma sainha rodada e veio sentar no meu colo, de frente pra mim e quando a abracei e desci minha mão por sua bundinha, percebi que ela estava sem calcinha. Procurei sua bucetinha e achei toda molhada com sua babinha. Aquilo me enlouqueceu. Passei a acariciar sua bucetinha e a espalhar sua babinha por toda a extensão de sua bucetinha e também no cuzinho. Ela apenas gemia e me apertava forte. Tirei meu pau pra fora, pois estava doendo de tão duro e apertado dentro da bermuda. Peguei meu pau e comecei a pincelar em sua bucetinha molhada. Toda vez que eu esfregava a cabeça do meu pau em seu pequeno clitóris, ela se arrepiava , me apertava como se quisesse fechar as pernas e gemia baixinho dizendo: Nossa, paizinho......ele é quente né? A gente ficava nesta brincadeira até eu gozar na sua bucetinha e cuzinho. Nisso, ela também sempre gozava. Mas como falei, nunca forcei nada. Fui deixando acontecer naturalmente e todas as vezes, ela é quem vinha sentar no meu colo. Até que um dia, ela me perguntou se doía quando enfiava o pau na buceta, pois ela via junto com suas amiguinhas safadas aqueles filmes em que os caras com aqueles paus enormes enfiavam até as bolas, inclusive no cu também. Eu então expliquei que a primeira vez doía, mas que rapidamente ficava gostoso demais e que no cu era a mesma coisa; tinha que ir treinando e alargando as pregas para só então enfiar o pau. Seus olhos brilharam. Nesse dia, ela me perguntou também sobre chupar um pau e eu a ensinei como fazer. Tirei o pau pra fora e fui lhe mostrando e ensinando a punhetar e depois colocar na boca. Aos poucos ela passou a chupar tão gostoso que eu não resisti e enchi sua boquinha de porra. Ela se assustou um pouco e cuspiu. disse que o sabor era ruim. Depois que eu gozei, eu disse que agora era a vez dela sentir de verdade um oral caprichado. Ela tirou toda a roupa, se deitou e abriu as perninhas. Era uma visão linda aquela bucetinha com poucos pelos pretos, molhada e sedenta pela minha língua experiente. Chupei seu clitóris como se fosse um pirulito e ela ia a loucura, fechava as pernas em minha cabeça me sufocando. Quando eu enfiei a ponta de dedo em seu cuzinho, aí ela começou a gozar e ter espasmos, se chacoalhando toda. Aproveitei esse momento e aproveitei que meu pau estava feito uma pedra novamente, comecei a pincelar sua bucetinha e seu cuzinho até gozar de novo. Ao terminar, a cama estava com enorme mancha molhada de seus fluidos e da minha porra. Nos demais dias, passamos a fazer videos dela dançando funk, porém agora ela dançava nua e sempre acabava sentando na minha cara e me lambuzava todo quando gozava. Eu estava amando aquilo, afinal era ela quem me seduzia e não o contrário. Passamos a dormir juntos e pelados. Toda noite, ela se achegava e eu colocava o pau no meio de suas pernas e gozava muito gostoso. Até que uma dia ela estava com muito tesão e ela mesma colocou a cabeça do meu pau na entrada super molhada de sua bucetinha e começou a forçar sua bundinha contra mim. Deixei que ela comandasse a penetração. Eu apenas fazia um leve movimento de vai e vem. Conforme ia entrando, ela dava uma parada tremendo. Depois começava de novo. Assim, depois de uns 20 minutos nesse vai e vem, meu pau finalmente entrou gostoso. Quando senti sua bundinha encostar na minha virilha, eu já sabia que seu cabacinho já era. Aí comecei meter gostoso e ela só gemia. Tirava todo meu pau pra fora e metia de novo. Abracei ela e comecei a esfregar com o dedo seu clitóris enquanto metia até o fundo daquela bucetinha. Não demorou muito e ela começou a ter espasmos musculares e gemer alto. Parei de meter e deixei o pau lá no fundo até que ela terminasse de gozar. Meti mais um pouco e também enchi sua bucetinha de esperma. Deixei o pau amolecer dentro dela e assim dormimos de conchinha. Tem muita coisa ainda pra contar. Contarei nos próximos contos. VAI TER CONTINUAÇÃO. AGUARDEM. Meu telegram: PauloRoberto9613