eu, minha mãe e meu amigo parte 19

—se acalma Lucas, porque esta chorando tanto assim?
—e ainda pergunta Marcelo? ...eu não sei o que esta acontecendo comigo, não consigo te comer, olha o meu pinto, ele esta mole.
—me desculpa Lucas, acho que o problema sou eu né?
—claro que não Marcelo, o problema não é você, sou eu, já disse que sou inútil.
—você não é inútil Lucas, ao contrario, você é o garoto que eu mais amo nesse mundo, é porque é a primeira vês.
—você acha?
—claro, isso tudo é uma questão psicológica sua, são os seus pensamentos que estão te atrapalhando, na próxima vês vai dar certo.
—Marcelo, me abraça por favor?
—sim meu amor – ele disse e me puxou de encontro ao seu corpo, eu encostei minha cabeça em seu peito e ele afagava meus cabelos.
—não quero sexo, não quero mais nada, só quero ficar assim com você – eu disse o envolvendo com meus braços, agora já bem mais calmo.
—claro meu amorzinho, o tempo que você quiser.

Enquanto eu estava ali abraçado com o meu Marcelinho eu pensava ...acho que já esta na hora de eu admitir, admitir para mim mesmo que eu sou a menininha dele, seus carinhos estava muito bom que acabei adormecendo em seus braços.
—oi meninos, eu cheguei – disse minha mãe que nos olhava ali agarradinhos.
—oi mãe – eu disse coçando os olhos e abrindo a boca de sono por acabar de acordar.
—tia! – o Marcelo disse – me desculpe, eu acabei dormindo aqui também.
—pelo jeito a coisa estava boa aqui, estavam dormindo de tão cansados – ela disse sorrindo nos vendo ali.
—estava sim tia.
—e ...é ...mãe – eu disse bem sem graça e minha mãe percebeu.
—vou ter que levar você embora Marcelo, porque já esta bem tarde.
—não precisa tia, eu vou sozinho.
—você sabe que horas já são menino?
—não – ele respondeu.
—são mais de nove horas, já esta escuro e sua avó me ligou preocupada, ela me disse que você não atendia o seu telefone, por sorte eu a tranquilizei.
—nossa tia, esta tão tarde assim? ...acho que dormimos demais e perdemos a hora Lucas.
—estou vendo mesmo, a farra foi boa, agora se levanta e se veste Marcelo, vou te acompanhar até na sua casa.
—eu quero ficar mãe, ainda estou com muito sono.
—negativo filho, se levanta que você vai com nós também, não quero você dormindo sem comer nada, vamos passar lá no carrinho de lanche e vamos comer juntos.
—há mãe, é que eu não estou com vontade mesmo de sair.
—deixa ele ficar tia.
—tudo bem então, más levanta e joga uma agua no rosto, quando eu voltar eu trago um lanche para você comer.
Após minha mãe sair junto com o Marcelo, eu levantei e lavei o rosto para dar uma despertada, liguei a televisão e a fiquei esperando, assim que ela chegou eu fui na cozinha comer meu lanche que ela trouxe pra mim.
—pode começar a falar filho.
—falar o que mãe?
—não sou burra, eu percebi, o que houve entre você e o Marcelo, vocês se desentenderam de-novo?
—claro que não mãe.
—más alguma coisa aconteceu e eu quero saber.
—tá eu vou contar mãe.
—então fala logo.
—eu não consegui comer o Marcelo mãe.
—sério filho? ...e porque não conseguiu?
—eu até que coloquei meu pinto nele mãe, más depois eu broxei, eu estou um pouco triste por não ter conseguido.
—não se sinta triste com isso filho.
—eu não entendo mãe, como eu consigo comer você bem gostoso e não consegui comer ele?
—é que comigo é diferente filho, já como Marcelo você não conseguiu comer ele por que se sente como a menininha dele.
—é o que você acha mãe?
—olha filho, não quero te ofender, me desculpa por falar, más é o que eu penso.
—ta tudo bem mãe, acho que você esta certa, eu me vejo como passivo dele mesmo, já esta na hora de eu admitir para mim mesmo.
—admitir?
—admitir que eu gosto disso mãe, gosto de ser passivo, gosto de ser a menina do Marcelo.
—você gosta mesmo Lucas? ...ou você esta falando por que eu disse?
—eu gosto mãe, eu gosto de verdade, acho que eu broxei hoje porque me veio esses pensamentos na minha cabeça – eu disse e comi o ultimo pedaço do lanche e tomei o ultimo gole do refrigerante.
—que bom filho que você já esta começando a aceitar a sua identidade, agora vai escovar seus dentes, vou arrumar a sua cama.
—deixa eu dormir com você mãe?
—não filho, eu prefiro que você durma sozinho, você tem muitas coisas a se pensar.
—me paga pelo menos um boquete mãe? ...deixa eu gozar na sua boca?
—tá ...más vai escovar esses dentes e lava o pinto, quando você terminar eu te chupo, agora vai lá no banheiro fazer isto – minha mãe disse e eu fui.
—pronto mãe, agora me chupa, ele esta duro e babando.
—hum! ...que delicia, deita ai na cama.
Ai que delicia minha mãe chupando meu pinto, ela começou a fazer um vai e vem nele com sua boca, enquanto ela me mamava gostoso eu sentia seu dedo tocando meu cu.
—vou gozarrrrr mãeeeeee...........
Eu disse e eu senti meu pau pulsando na boca dela, ela mamava igual uma bezerrinha faminta sem deixar escapar uma gota de porra, após esse delicioso boquete que ela me fez, ela me beijou na boca de língua.
—gostou filho?
—adorei mãe, você é a melhor.
—dorme comigo mãe?
—hoje não filho, agora durma que amanhã quando você chegar da escola vou te levar na loja da dona Vania.
—a sua amiga mãe?
—minha melhor amiga filho.
—é aquela que tem uma loja de roupas femininas?
—é ela mesma filho.
—e porque você vai me levar lá mãe?
—é surpresa filho, agora dorme que já esta muito tarde – minha mãe disse e saiu me deixando ali bem curioso sobre isto que ela falou.