Minha esposa dando gostoso pra um desconhecido

rola na bucetinha dela, mesmo no escuro dava pra ver o cacetão grosso e grande de uns 20 cm entrando e saindo da bucetinha lisinha de minha amada

Olá amigos, me chamo William 36 anos, sou casado há seis anos com Tati que possui 35 anos, ela é morena clara, cabelos pretos, seios grandes e durinhos, bunda média, coxuda e uma buceta maravilhosa com poucos pelos. Desde o começo do nosso casamento nos tornamos um casal liberal, já aprontamos muitas coisas e uma delas passo a contar agora.
Levei minha esposa em um torneio de futebol em uma cidadezinha próxima da nossa. Tati foi toda safadinha, uma sainha branca curta, sandalinha preta , blusinha top rosa com estampas, os peitões siliconados sem sutiã.
Quando chegamos todos olharam minha esposinha linda, tinha muitos homens e poucas mulheres. Durante o jogo ela ficou lá torcendo por nós, às vezes eu olhava e vários machos estavam a sua volta loucos pra fode la. Assim que acabou o jogo (que acabamos ganhando) eu e um amigo pegamos algumas cervejas e começamos beber pra comemorarmos, era um domingo, fazia muito calor, minha esposa ficou do lado da gente e às vezes bebia algumas também. O local era uma chácara bem grande e bonita, por volta de 16:00 horas minha esposa pediu a chave do carro para pegar um batom no carro e disse que depois daria uma volta pela chácara e eu falei que tudo bem, continuei ali bebendo e jogando truco com o pessoal, quando deu um intervalo eu procurei minha esposa na chácara e não achei-a, então resolvi ir até o estacionamento, nessa hora já estava meio escuro, fui chegando perto do nosso carro e ouvi gemidos abafados, fui bem devagar, ai tive a boa surpresa, minha amada esposa estava com a porta de trás do carro aberta, ela estava de quatro no banco, sem a sainha, só de sandália e blusinha, e um carinha moreno fortinho e bem pauzudo estava metendo a rola na bucetinha dela, mesmo no escuro dava pra ver o cacetão grosso e grande de uns 20 cm entrando e saindo da bucetinha lisinha de minha amada esposa. Fiquei quieto olhando para não atrapalhar e curtindo tudo. O carinha castigava sem dó minha esposa. Após depois uns dez minutos, ela me viu, pois eu estava agachado e batendo uma punheta olhando, então minha esposa começou a falar mais alto para eu escutar: - Vai safado, arromba minha bucetinha! Meu marido corno deve estar lá bebendo, agora pega esse pauzão grande e grosso e enfia no meu cuzinho! O cara então sem pena cravou o pauzão no cú da minha amada esposinha, entrou quase tudo, então ela começou a gemer alto pedir mais forte e depois de uns cinco minutos que o carinha estava metendo aquele pauzão no cú da minha esposa, ela falou: - Vai caralho, atola tudo nesse cú! Quero toda essa tora grande e grossa no meu cú!
Tati parecia estar possuída, o cara então meteu tudo fazendo a gritar, começou então a foder com força, batendo na bunda dela, puxando seus cabelos. Quando Tati começou a gemer e rebolar, o cara gozou na hora dentro do cuzinho de minha esposa e continuou metendo mais uns quatro minutos e gozou de novo. Nisso tirou o cacetão de dentro, levantou a calça, deu um tapão na bunda de Tati e antes de ir embora chamou minha esposa de puta, vadia e que tinha adorado o cú dela! Ela continuou do mesmo jeito de quatro e depois que o cara afastou do carro ela falou: - Vai corno, sai dai, vem ver o estrago que o cara fez com sua esposinha putinha! Quer meter nele pra você sentir o estrago corno? Eu então meti meu pau no rabo dela cheio de porra, realmente estava um rombo que meu pau mal ocupava, não bombei nem dois minutos e enchi o cú dela de porra também. Voltamos até o barzinho, ela foi ao banheiro se limpar e após algum tempo fomos embora. Chegando em casa, transamos novamente lembrando da putaria que ela havia feito.