O moleque bisbilhotero
Não era uma festa. Meu pai costumava dizer que era um encontro de amigos. E acontecia quase todo final semana. Se não em nossa casa, na casa de um vizinho. Todos os moradores antigos da rua participavam, o convívio era como de uma grande família.
Então chegou pra passar uns dias na casa de um dos vizinhos, a filha com o filho de 9 anos, neto dos vizinhos. A moça era legal, peitudona, porém o filho era da pá virada. O guri invadia, mexia, fuçava, enfim... perturbava geral.
Eu, como bom adolescente, na época com 15 anos, gostava da minha privacidade. E por isso só aparecia nas festinhas quando eram em nossa casa. E, assim mesmo, aparecia e desaparecia rapidamente. Apenas comia alguma coisa e voltava pro meu quarto para o meu Playstation (na época de última geração).
Neste sábado tava rolando em nossa casa o encontro. E claro que o vizinho estava lá e levou a filha com o fedelho. A mulher de uns 30 anos usava uma blusa apertada que fazia os peitões quererem sair pelo decote. Cheguei, belisquei uns petiscos, bebi um copo de refri, apreciei bastante aquelas tetas e fui saindo de fininho em direção a minha privacidade pra bater uma em homenagem a ela. Subi as escadas passei no banheiro dar uma mijadinha já de pau duro e não me preocupei em fechar a porta. Ninguém nunca subia. Já tinha terminado de mijar e tava batendo a punheta e imaginando aqueles peitões, quando me viro pra ir pro quarto e dou de cara com o filho da mãe (literalmente) me olhando. Guardei o pinto rápido.
O que você tá fazendo aqui?
Olhando você.
Porque?
Porque sim.
É pra ficar lá em baixo na churrasqueira.
O que você tava fazendo?
Mijando.
Tava nada.
É claro que tava.
Você tava tocando punheta.
Se você viu porque perguntou?
Pra ver o que você ia dizer.
Tá bom, agora desce.
Você não vai acabar?
Acabar o que?
A punheta... não vai acabar?
Agora não. Perdi o tesão.
Queria ver.
Mas tô sem tesão e mesmo assim não faria na tua frente.
Eu vou contar o que você tava fazendo.
O que?... não... espera... não conta... meus pais vão me bater.
Tá... eu não conto... mas faz pra mim ver.
Tá... mais tá mole... espera um pouco.
Tirei o pau mole e comecei a mexer pra endurecer.
Porque você tava fazendo?
Como assim?
Porque tava duro antes?
Eu vi uma coisa que gostei.
O que?
Não posso dizer?
Ele se aproximou e me olhava mexendo no pau.
Já tá ficando duro. O que você viu?
Já te disse que não posso falar.
Eu não conto pra ninguém se você me disser.
Meu tesão tava subindo rápido com aquele moleque me olhando bater e conversando comigo.
Eu olhei os peitos da tua mãe.
Você gosta de ver peitos?
Gosto de ver e pegar peitos, bucetas e bundas.
Já pegou?
Claro.
Mentiroso.
Tá. Só peguei na bunda de um amigo da escola.
Teu amigo?
É. Ele deixa eu pegar e por o pau.
Ele deixa?
Deixa.
Posso segurar?
Você não vai contar?
Não.
Então segura.
Tá durão.
É... bate pra mim.
Assim?
É... ssssss. Deixa eu pegar na tua bundinha?... é já fui pondo a mão. O guri largou meu pau e correu. Me apavorei. Esse peste vai contar pra todo mundo. Tô fudido. Fui pro meu quarto e fiquei esperando meus pais subirem pra brigar comigo.
Passado uns 5 minutos ouço baterem na minha porta. É agora que vou apanhar. Abri a porta e era o moleque. Ele já foi entrando.
Você contou?
Não.
Que alívio... pensei.
O que você quer?
Só vim aqui.
Pra quê?
Deixa eu pegar de novo?
Sério? Você não vai contar?
Não.
Você deixa eu pegar na tua bundinha?
Deixo.
Porque você correu antes?
Porque a minha mãe vem me procurar se eu não for lá.
Tirei o pau que já havia começado a endurecer novamente...
O guri segurou e eu apalpei e bundinha magra.
Deixa eu fazer igual faço com o meu amigo?
Como é?
Baixa a calça e fica de quatro na cama.
Tem que ser rápido se não minha mãe vem aqui.
Tá bem.
Rapidamente melei o pau com saliva e encostei no cuzinho do menino e já fui empurrando. Escapou pra um lado e pro outro até que o encaixe perfeito e a pica deslizou pra dentro.
Ai ai ai. Doeu.
Entrou. Meu amigo diz que depois não dói mais e fica gostoso.
Faz rápido antes que minha mãe venha.
Fodi o cuzinho do moleque por alguns minutos e gozei.
Que gostoso teu cuzinho... ssssss
Rápido... deu?
Tirei o pau, ele puxou a calça e saiu. Passei no banheiro me limpar e desci pra ver o que o menino tava fazendo. Tava abraçado na mãe e ela o beijava. Comi mais alguma coisa e quando fui pegar refri, o menino deu uma leve puxada no decote da mãe que por pouco não pude ver seu mamilo.
Cuidado Felipe. Disse a mulher repreendendo o menino.
Carlos, convida o Felipe pra jogar no teu videogame.
Tá bom mãe. Vem Felipe... vamos no meu quarto.
O menino veio faceiro comigo.
Logo que entramos no quarto perguntei.
Você puxou a blusa da sua mãe de propósito?
Ahã. Você viu?
Quase deu pra ver o bico. Que tesão. Você vê ela pelada?
Ahã, a gente toma banho juntos.
Legal. E o teu cuzinho tá doendo ainda?
Não.
Vamos fazer de novo?
Ele nem respondeu, baixou a calça e ficou de quatro. O cuzinho tava todo melado ainda. Foi só empurrar a pica e entrou fácil. Desta vez comi por mais tempo. Até mudamos de posição e coloquei de frango assado. O pintinho dele era comprido, mas bem fino. Estranho até.
Você não bate punheta?
Ahã. Bato.
Então bate enquanto te como... quero ver.
Ele segurou a pinto e fez.
Eu procurei acompanhar o ritmo dele. Mas ele fazia muito rápido.
Que gostoso... ssssss... vou gozar... bate bate... ssssss... goza também...
Empurrei tudo que podia dentro do cuzinho e gozei segurando o saco do menino. O pau dele murchou e havia uma gosminha na ponta.
Nos limpamos no banheiro e voltamos pro quarto conversando sobre a mãe dele. Me contou detalhes do corpo dela... como era a buceta, os bicos do peito e a bunda.
Não demorou muito e comi o cuzinho mais uma vez.
Acabou se tornando meu melhor amigo durante sua estadia.
Comentários (6)
Menino submisso: Sermos me chamo marcelinho deixa telegr
Responder↴ • uid:g61zb73446Caratodecara: Valeu o comentário.
Responder↴ • uid:2ql0dftih1putinho cwb: que tesão 🤤
Responder↴ • uid:3ynzgfs4m990Luiz: o molequinho deu gostoso
Responder↴ • uid:dlns5khrd0Selmo: Com toda certeza, já estava acostumado levar rola no cusinho. Foi muito fácil convece-lo a dar a bundinha. Já peguei um safadinho assim tbm, mas demorou pra ele resolver me dar o cusinho, e eu sabia que ele já tinha dado, e pra quem. Mesmo assim ele fez cu doce, e só rolou qdo ele quis. Depois da primeira vez, virou freguês da minha rola, e houve ocasião dele vir na minha casa antes de ir pra escola, só pra chupar minha rola e me dar a bundinha, e a tarde qdo voltava da escola, passava em casa, eu metia a rola nele novamente e só depois ele ia pra casa dele. Ele tinha onze anos na época, mas era uma gazelinha doida por rola. Eu sabia que não era só eu que comia, mas até aí foda-se. Comi aquele molequinho por um bim tempo. Qdo ele foi pro colegial, mudou de escola, e eu já estava trabalhando tbm, então quase não tínhamos contato, apesar de morarmos na mesma rua.
• uid:1wly9bqmkCaio: A pika Dele entrou na hora e bem gostoso 😋
• uid:1ed7y0ltxp62f