Estuprei minha enteada bebada

Era 02h50 da manhã quando acordei com o meu celular vibrando na mesa de cabeceira. Olhei no visor e constatei que era minha enteada. Atendi pensando ter acontecido alguma coisa e era amiga dela pedindo pra buscar ela na festa, que tinha bebido de mais e mal parava em pé. Fiquei irritado, não era a primeira vez que ela fazia essas coisas e pra não preocupar minha esposa acabei indo sem avisar nada enquanto ela continuava dormindo.

Cheguei no lugar da festa retornei a ligação pra amiga dela e trouxeram a nanda praticamente carregada. Colocaram ela no banco da frente e me deram umas explicações esfarrapadas. Nem adiantou brigar com a menina porque ela dormiu o caminho todo. Estava toda molenga.

Entrei com maior cuidado em casa, fazendo o máximo pra não acordar minha mulher, ela teria um surto se visse o estado da filha. Coloquei a menina na cama e então reparei que ela estava com algumas marcas no corpo, além disso, depois que a deitei sua saia subiu e percebi que a menina estava sem calcinha.

Não sou de ferro, ela era toda gostosinha, era impossível não reparar o quanto seu corpinho magrinho se desenvolvia a cada dia. Os peitinhos pequenos mas bem redondinhos, a bundinha arrebitada, morria de vontade de vê-pelada, não pude conter a curiosidade olhar a xaninha dela. Puxei a saia totalmente pra cima e vi a calcinha toda rasgada, enroscada em uma das coxas. Na hora percebi que tinham feito alguma coisa com ela. Separei as pernas da safada e me deparei com a buceta dela toda suja de porra. Tava judiada, toda inchada, bem vermelha, o buraco esfolado. E do jeito que ela tava grogue com certeza tinham estuprado até não querer mais. Virei o quadril dela na cama e abri a bundinha dai vi que o cuzinho tava fodido igual. A mãe dela nunca me contou dela ter perdido a virgindade, também nunca ouvi nenhuma conversa dela dentro de casa com amigas sobre isso, mas o fato é que agora ela tava toda rasgada, na frente e atrás.

- Nanda! - Balancei ela - Nanda, o que fizeram com você? - Ela se esforçou pra abrir os olhos
- Hum!?? To com calor…- Resmungou quase incompreensível e tirei a blusinha dela
Os peitinhos lindos da minha enteada ficaram de fora. Estavam marcados, de chupão, mordidas. Não fazia ideia de quem tinha feito isso com ela, tinha vergões de apertões na cinturinha dela. Não tinha dúvidas ela tinha sido estuprada e usada. E saber disso me deu tesao. Era delicioso pensar que minja enteadinha tinha deixado outros homens satisfeitos, e o tesao falou tão alto que acabei querendo me satisfazer também. Quando me dei conta estava chupando os peitinhos dela.
- Chega… - Ela choramingou tentando empurrar meus ombros, mas não teve força.
Ela só tinha 14 aninhos, não era nem pra ter ido em uma festa com bebida, eu sabia que deveria pedir ajuda, denunciar o que tava vendo, mas quando teria a oportunidade de ter aquela delicinha vulnerável nos meus braços outra vez? Acabei não resistindo.
Ajoelhei na cama e coloquei meu pau duro pra fora. Esfreguei nos peitinhos dela, depois levei pra perto do rosto bonito e delicado que ela tinha. Punhetei olhando aquela carinha entorpecida e esfreguei a rola na bochecha dela, dei umas batidas com a cabeça no queixo e tentei enfiar na sua boquinha. De tanto forçar ela acabou abrindo os lábios e gemi de prazer quando senti a língua quente dela. Fui forçando mais, ela babou, puxei seus cabelos e continuei. Acabei me empolgando e tirei as pressas quando engasguei ela. Ela tossiu e me assustei com o barulho. Levantei e me certifiquei de que minha esposa não havia acordado. Encostei a porta e voltei pra cama. Ela continuava largada na mesma posição.

Tadinha da minha bebê, com certeza comeram ela com força. Quem mandou encher a cara Nanda, os caras se aproveitam, você é tão gostosa, os caras ficam loucos pra meter. Esse foi meu pensamento quando abri as pernas dela. Segurei seus joelhos afastados. Esfreguei minha piroca entre os lábios quentinhos da xaninha dela. Nem sabia que ela ja se depilava assim. Estava com a buceta lisinha e foi ficando molhadinha conforme eu estimulava. Ela estava cheirando sexo, cheirando perfume de macho. Meti os dedos nela e senti que tava aberta mesmo, toda descabaçada. Não podia demorar muito tempo ali, enfiei o pau naquela xana estreita sem pensar duas vezes. Sem camisinha. Mesmo sabendo que ela estava suja de gala de outros caras, mesmo sabendo que podia engravida-la, quis fazer no pelo. Meti fundo e a barriguinha dela estufou. Ela estava melada por dentro, quentinha, mas quando dei a segunda estocada com força ela apertou meus ombros.
- De novo não, vocês já fizeram demais, Diego - Falou um nome aleatório delirando
- Só mais um pouquinho, Nanda - Beijei a boquinha dela e continuei entrando e saindo, cada vez mais rápido, mais forte.
- A Tati não pode saber - Ela choramingou mais. E liguei as coisas, Diego era namorado da melhor amiga dela “Tati”, será que ele tinha brincado nela também? Eu socava com raiva imaginando o quanto se divertiram nela. As vezes ela acabava resmungando outros nomes e pedindo pra parar. Mas aí que me dava mais vontade de continuar.
Ela apertava meus braços e gemia sonolenta. Tive que tapar sua boca.
Estava prestes a gozar, era a melhor sensação, mas ainda queria me aproveitar, então me controlei.

Tirei a rola da buceta dela e Nanda suspirou. A buceta dela estava com o buraco do tamanho do meu pau. O grelo inchado e duro, não resisti em dar umas chupadinhas nele. Com um pouco de dificuldade a virei de bruços. Coloquei um travesseiro por debaixo da barriga dela e esfreguei minha rola melada no cuzinho esfolado dela. Tava todo vermelho e arrebentado, nitidamente tinham fodido ele recentemente. E aquilo me deixou maluco. Cuspi no buraquinho dela e fui ajeitando meu pau. Nessa hora ela tentou escapar, parecia mais acordada e reclamava que não aguentava mais
- Se você tá servindo de putinha na rua, vai servir em casa também - Cochichei e segurei ela com força. Ela ficou resmungando e não teve pra onde fugir. Pensei que eu não fosse aguentar tanto prazer. Fiz meu pau entrar inteiro. A cada empurrava minhas bolas surravam a xota dela. Logo ela ja tava desmaiada de novo. Segurei nos ombrinhos dela com as duas mãos. E enterrei a piroca nela. Sem dó, sem medo de machucar, sem medo de ser flagrado, sem pensar em nada, só no meu prazer... Estuprei a bundinha dela por alguns minutos e só parei quando gozei. Dessa vez sem controlar. Enchi o rabo dela de porra. E deixei lambuzar aquela buceta usada. Coloquei a roupa dela no lugar e sai do quarto as pressas, sem olhar pra trás. Meu coração tava acelerado, minha boca seca, parece que tinha me dado conta do tamanho da merda que fiz. Comi minha enteada menor de idade, bebada… só piorava. Estava com medo de alguém sequer imaginar meus pensamentos. Corri de volta pro meu quarto.

Quando me deitei na cama tomei um susto com a minha esposa - Você foi buscar a Nanda? - Perguntou séria - Fui, ela ja está dormindo - Respondi seco, com medo dela ter escutado algum gemido, algum barulho de cama rangendo ou mesmo o barulho do ato - To vendo que essa menina vai começar a me dar trabalho, ela não tem idade pra estar chegando essa hora - Comentou irritada - Amanhã você fala com ela, vamos dormir - Tentei mudar o assunto.

No outro dia, Nanda acordou muito tarde. Confessou pra mãe que bebeu escondida na festa e jurou que não faria aquilo outra vez. Percebi que ela passou o dia todo calada e um pouco acanhada, mas tentava agir naturalmente. Com certeza ela se deu conta do que fizeram com ela na festa, mas assim como eu, ela também não podia desabafar com ninguem daquela casa.