A carona perfeita de caminhoneiro

Olá, meu nome é Lucas, moro interior de ES, sou solteiro e tenho 22 anos.

Eu sou gay e fiz muitas loucas na minha vida esse conto é uma delas.

Havia ido conhecer um boy a 3 horas de viajem, valeu a pena a viajem foram 2 dias de muito sexo, dei muito meu cu e estava leve, tão leve que fui furtado a caminho da rodoviária. Só notei ao sentar para esperar o ônibus.

Minha família não sabia de mim e nem sabia que tinha saído da cidade, sabendo como iria ser o interrogatório descidi não os avisar

Decidi tentar a sorte pedindo carona para voltar. Para tanto fui até um posto de combustível bem movimentado no local onde os frentistas me indicaram um caminhoneiro que passaria pela minha cidade.

O caminhoneiro se chamava Francisco de 40 anos, branco, 1,70, vestia bermuda jeans, cueca preta, camiseta de malha, sandálias havaianas. O frentista me apresentou e antes de aceitar ele me olhou de cima a baixo. Ele deve ter me aprovado.

O caminhão era razoavelmente novo e tinha tipo uma cama atrás, mas tudo bem organizado.

Já estávamos rodando mais de uma hora quando ele fez o seguinte comentário, que me deixou um pouco apreensivo:

– É perigo ficar andando por aí pedindo carona, sabia?

Eu: Eu sei cara, mas como você sabe era a única saída.

Um rapaz assim que nem você , pode muito bem sofrer abuso aí pelas estradas!

Eu: Mesmo? – Me limitei a responder.

– Sim, volta e meia eu fico sabendo de alguém assim que nem você, que foi usado de fêmea.

Eu: Caramba!

– Pois é, isso é muito comum por aqui. As pessoas ficam pedindo carona e nem sabem com quem estão andando!

Esse último comentário dele foi bem estranho e ele mesmo percebeu isso, tanto que foi logo emendando:

– Mas não se preocupe, comigo você está seguro. Eu sou gente do bem.

Eu: Ah, sim! – Respondi aliviado.

Ele então continuou a contar histórias picantes, que ele presenciou e participou.

– Essa boleia aqui tem história pra contar, meu jovem. Já aprontei muito aqui! – Se gabou ele.

Eu me limitava apenas a rir.

– Eu já comi muitos viados aqui dentro, sabia?

Eu: É? – Respondi.

– Sim, já perdi a conta. A maioria era assim que nem você: Branquinho, novinho. A única diferença é que você é mais bundudo!

Fiquei em silêncio, mas ele continuou a falar:

– Eu adoro dar um pega num garotão assim que nem você, sabia?

Novamente me limitei a sorrir, sem graça.

– E você sabe fazer gostoso?

Eu: Ah, não sei, talvez saiba! – Respondi, envergonhado.

Eu sabia , esse seu jeitinho aí não me engana. Se não é tem vontade de ser!

Eu: Que nada! – Respondi.

– Quando te vi pensei logo: Esse aí é viado!

Eu: Eu já dei algumas vezes, mas isso não quer dizer nada!

– Quer dizer sim. Quer dizer que você é viado! – Falou ele, gargalhando.

– Quer ver a minha pica?

Eu: Não é perigoso? Você está dirigindo! – Respondi rapidamente.

– Que nada, segura aqui o volante que eu vou botar ela pra fora pra você ver!

Balançando a rola semidura, me falou:

– Aqui, já tá ficando durinha por sua causa!

Olhei e, de fato, a piroca dele já estava dura, muito dura.

– Gostou, né? – Perguntou ele, sorridente.

Apenas ri de volta.

Era bem grosso e cabeçudo. Comecei então a punhetá-lo devagar.

Pouco tempo depois ele me falou:

– Depois da curva vai ter um retão enorme. Aí você se agacha e vem chupar tá bom viado?

Eu: E ninguém ver?

– Que nada, eu estou acostumado. E aqui em cima ninguém vê a gente!

Assim que chegamos na tal curva, ele fala:

– Agora, viado, pode vir. Vem chupar meu pau, vem!

Abocanhanhei a cabeçona babada e começando por ali a percorrer com meus lábios toda a extensão daquela piroca linda sem engasgar.

– Aaaah, que boca gostosa, viado. Isso, chupa meu pau, chupa…– Gemia ele.

Ao ouvir suas palavras fiquei muito feliz e, como agradecimento pelos elogios, caprichei ainda mais no boquete.

Ficamos assim por um bom tempo até que ele disse:

– Tô quase gozando. Vou dar uma parada rápida no acostamento pra eu aproveitar a gozada!

Eu: E vai gozar aonde?

– Na sua boca, ué! – Responde ele

Logo o caminhão para e ele tomou o comandando do boquete, enquanto dizia:

– Isso, viado, chupa meu pau, chupa… Isso, chupa até eu gozar, vai… Assim… Que delícia de boca!

De minha parte, eu só subia e descis com meus lábios por toda a rola dura.

Pouco depois ele começou a urrar e a dizer:

– Aaaaah, eu vou gozar… Aaaaah, chupa viado, chupa meu pau, caralho… chupa… chupa tudo… Vai, porra… Caralho, eu vou gozar… Aaaaaaaaaaaaaahhh!

Tive o cuidado para não deixar vazar nenhuma gota da sua porra. E antes de levantar a cabeça e voltar a me sentar no banco eu já tinha engolido todo o leite.

Daí pra frente ele falou pouco. Cerca de meia-hora depois, já próximo do meio-dia, ele voltou a falar.

– Aí, vou dar uma parada ali naquele posto lá na frente pra gente poder almoçar lá!

Eu: Eu não tenho dinheiro pra almoçar, mas fico esperando você aqui no caminhão.

– Você esteja sem fome de tanto leite que bebeu agora há pouco! – Rimos!

Assim que ele estacionou eu fiz menção de abrir a porta, mas ele me impediu dizendo:

– Calma... tô a fim de comer o seu cuzinho!

Pediu que entrasse e deitasse de bruços atras bancos, que servia de dormitório.

Lá dentro o homem partiu pra cima de mim com tudo. Sarrou e alisou a minha bunda, deu dedada no meu cu, beijou a minha nuca, lambeu a minha orelha.

O tempo todo eu senti o pau duro no rego. Eu resolvi ajudá-lo, segurando e guiando-o até a entrada e entrou de uma vez para dentro do meu cu.

– Está acostumado a levar pica, não é? Então não vou ter pena seu gostoso!

Ele ficou socando forte e profundamente a sua rola no meu cu, quando ele anunciou que ia gozar.

– Aaaaaah, caralho, que cuzão gostoso… Eu vou gozar… Aaaaaaaaaaaaaah…!

Senti a camisinha encher e depois de gozar tudo saiu de cima de mim e disse:

– Bota toda a roupa menos a cueca. A cueca dá aqui pra mim, é o seu pagamento pela viagem e colocou a cueca em cima do painel, próximo ao volante.

– Vai deixar aí? E se alguém ver ela, o que você vai dizer?

– Ah, vou dizer que era de um viadinho carioca que eu comi!

Fiquei um pouco cansado e cheguei a cochilar um algumas vezes ali no banco do carona. Já perto da minha cidade, acordo e vejo ele pegando o tempo todo a minha cueca e cheirando ela no local onde ficava o meu cu.

– Aí, vamos dar uma parada ali naquele posto!

Eu :Mesmo? Já estamos perto do Rio.

- Eu quero comer o seu cuzinho de novo. Pode ser?

Eu: Claro!

– Chupa meu pau de novo, vai!

Eu: Não é perigoso alguém ver? – Perguntei.

– Que nada, o pessoal aqui tá acostumado a ver coisas piores! – Respondeu ele.

A cabeçona pulou rapidinho pra dentro de mim, sem maiores esforços pelo meu cu, e o restante do seu pau seguiu todo logo após, direto, sem parar.

– Caralho, viadinho, que cuzão gostoso você tem! Ele elogiava minha capacidade de alojar uma piroca no cu.

Estando com a sua rola toda alojada dentro de mim comecei aos poucos a cavalgá-lo.

– Aí, viado, que gostoso você!

– Agora fica rebolando e esfregando esse seu cuzão no meu pau!

Me segurando pela cintura o homem me ajudava nos movimentos, enquanto me dizia:

– Tu gosta de uma pica no cu, né viado?

Eu: Gosto sim! Muitooooo! Ahaaaa!

– Já tinha dado para um caminhoneiro antes?

Eu: Não...

– Tá gostando?

– Estou sim! Muito! Muito!

– Então mexe mais esse cu, mexe. Mexe gostoso esse seu bundão na minha pica, vai!

Comecei a me movimentar ainda mais rápido, quase que freneticamente na sua rola.

– Aaaaaah, caralho, eu vou gozar… Aaaaaaaahhhh!

Eu: Goza, goza tudo vai… Enche meu cu de porra, vai… Isso, goza tudo, goza… Assim… Aaaaaaah!

Gozsmos como loucos!

– Aí, gostei muito de comer o seu cuzinho, sabia?

Eu: Que bom! Eu gostei muito!

– Tem muito viado metido por , mas você não é assim. Por isso eu gostei de você!

Nessa eu só ri como resposta. Ele então continuou dizendo:

– É verdade e eu gostei muito também dessa sua bunda. Você tem um bundão e tanto. Macio, quentinho e limpinho!

Chegamos ao meu destina e ele me agarrou e nós beijamos como loucos, ele parecia quer me engolir...

Deixei meu ZAP caso ele tivesse de passagem

Desci ainda de pernas bambas... E nossos olhares se cruzaram num sorriso sacana

Feito isso ele seguiu viagem, levando consigo a minha cueca e deixando comigo o gosto da sua porra na minha boca, além do cu ardendo e bastante umedecido pelo seu leite.