Perdida desde sempre

Primeiro conto de uma vida de abusos. Todos que eu confiei amaram meu corpo jamais meu coração.

Me chamo Veronika e fui criada pelos meus avós, nao conheci o meu pai e minha mãe vivia uma vida de devassidão, jamais teve tempo e nem vontade de cuidar da filha. Minha família sempre teve dinheiro, eu tinha tudo em casa menos amor. Minha avó via em mim o reflexo da minha mãe, desde muito nova eu ouvia ela dizer que eu seria igual a ela, que ate nossa aparência era a mesma e que se eu começasse a dar trabalho a ela me mandaria pra um colégio interno. Meu avô pouco ficava em casa, cuidava doa negócios da família, era o que me dava um pouco mais de atenção mas sempre teve cuidados duvidosos, que so fui perceber quando fiquei mais grandinha. Sempre que estavamos sozinhos meu avô era carinhoso, se tinha alguém perto ele me evitava, inicialmente eu achava estranho, ele me dizia q vovó tinha ciumes e por isso perto dela ele nao era carinhoso. Na medida que fui crescendo passei a entender o porque ele me tratava tao diferente quando estávamos sozinhos, o carinho q eu recebia era cheio de maldade, por isso era algo secreto, algo que minha avó nao poderia saber. Eu sabia q os toques e carinhos do meu avô eram repletos de segunda intenções mas era o mais proxima q eu recebia de amor, então eu nao fugia disso, pelo contrário eu esperava ansiosa pelos toques deles. Me sentia amada quando ele queria me ter por perto, entao cada vez mais os carinhos ficaram mais explícitos e mais pesados. Cheguei certo dia na biblioteca e ele estava sentado na poltrona, perguntou pela minha avó e eu disse q ela ja dormia. Ele passou a chave na porta e pediu pra q eu sentasse com ele, em seu colo. Fiz o q ele pediu e ficamos conversando, ele logo ficava inquieto, se movimentando e com as maos agitadas percorrendo praticamente todo meu corpo. Esse dia ele perguntou se eu guardaria um segredo caso ele me contasse e eu disse que sim. Meu avô me contou que era apaixonado por minha mãe e que ela saiu cedo de casa por culpa dele, porque ele nao conseguiu controlar o amor dele e pediu pra que eu prometesse que nao iria embora também. Eu prometi que nao iria e o abracei, ele pediu q eu o abracasse de frente, me virei no colo dele e obedeci, e eu sabia q meu avô estava avançando, eu sabia o caminho que as coisas estavam tomando mas nao evitei, talvez minha vó tinha razão, eu era como minha mãe. Meu avô me abraçou e beijava meu pescoço, e orelha enquanto suas mãos oscilavam entre minha bunda e costas. Eu senti a ereção dele, a agitação, ele ficando cada vez mais ofegante, os labios dele pareciam queimar minha pele qnd a tocava. Depois de alguns minutos ele me abraçou forte me apertando sob seu membro e senti o pau dele latejar sob minha bunda. Depois de um tempo eu soube q aquela foi a primeira vez q ele gozou me tocando.

Continua.