Aninha na ala pediátrica
É difícil manter a sanidade ao se deparar com uma bucetinha que faz qualquer homem salivar. Mais difícil ainda é quando a garota não colabora.
A estagiária conversava com a técnica de enfermagem.
“Vai ser o jelco 24? Afinal, ela é criança”
“ a gente usa o 24 é mais em bebê ou crianças da onco, que costumam ter as veias mais ralas. Ela tem 12 anos, já é mocinha. Pode ser o 20, mas vamos levar o 22 em caso de dúvida.”
“eu posso puncionar?”
“acho que sim, ela é tranquila, boazinha demais. Vamos lá”
Bateram à porta 303 e entraram. No quarto tinha três camas, mas só a última estava ocupada. Na cama estava uma garotinha linda que se chama Ana, a aninha. Aninha deu um grande sorriso para as garotas. Na cadeira de acompanhante ( daquelas que deita e quase vira uma cama) estava o seu pai, José. Aninha iria fazer uma cirurgia no pé, coisa simples.
A técnica explicou o procedimento para aninha e o pai, e em seguida puncionaram o acesso. O que elas acharam que seria tranquilo foi um grande terror. Aquela garotinha educa mostrou um lado seu que parecia não existir.
“filha da PUTA”- aninha soltou entre os dentes serrados, com lágrimas escorrendo dos olhos.
“calma! É só uma picadinha.”
“é porque não é em você”.- ela gritava.
A técnica assumiu o procedimento e por fim puncionou a veia.
Uma outra pessoa que não estava de bom humor naquele dia era o josé, e as coisas só pioraram quando alguns minutos depois o enfermeiro renato entrou no quarto.
Renato era o enfermeiro mais querido da criançada. Estava com um jaleco e touca com estampa de bichinhos.
“Sr. José, infelizmente eu não tenho uma boa notícia. O Dr. Augusto teve uma questão familiar para poder resolver e não vai poder operar aninha hoje. Infelizmente a gente vai ter que marcar para próxima quinta.”
“COMO É QUE É? Eu cheguei aqui às 05h da manhã para uma cirurgia que estava marcada para as 7h. Só fui chamado 09:30. E agora às 11h você vem me falar que a cirurgia foi suspensa? Você tem noção de que minha filha está desde ontem em jejum, morrendo de fome...”
“eu sinto mui...”
“você tem noção de que eu moro em outra cidade e não tenho dinheiro para ficar indo e voltando...”- ele não parava de falar. Soltava tudo com muita ira.
A discussão foi feia. Renato saiu do quarto dizendo que conversaria com a coordenação para ver o que poderia ser feito.
Voltou cerca de meia hora depois.
“Sr. José, conversei com a coordenação e realmente a cirurgia não poderá ser feita hoje. Mas como o sr. disse que preferiria aguardar aqui até o dia da cirurgia, eles liberaram esse leito para o senhor. Já pedi para subir com um almoço para você e aninha. O horário de janta......”- e explicou toda rotina do hospital
No fim das contas josé ficou mais calmo e aceitou as condições.
Aninha estava com aquelas camisolas de hospital e ouvia tudo atenta. Era uma menina parda, cabelos castanhos e anelados que caíam até no meio das costas. Falsa magra.
No fim da conversa, antes de renato, sair ele viu que aninha estava de pernas abertas e como todo paciente em pré-operatório, estava sem roupa íntima, ou seja, sem calcinha. Ficou constrangido e falou:
“aninha, tenha modo de moça.”
“ela ficou sem graça e fechou as pernas.”
“inclusive como a cirurgia foi suspensa, você pode colocar uma calcinha.”
Porém não adiantou de nada. Tempos depois quando ele voltou no quarto, aninha estava novamente de pernas aberta e ainda sem calcinha. Dessa vez, no entanto, ele apenas fingiu não perceber. Mas acabou passando por outra situação de constrangimento:
“tio, tá ardendo”- aninha falou com voz dengosa.
“o que está ardendo minha lindinha?”
“minha pepeca”- ela falou fazendo cara de choro.
Renato olhou e ela abriu ainda mais as pernas para que ele pudesse ver. Apesar de um excelente profissional, ele ficou vermelho de vergonha. Calçou uma luva e olhou a genitália dela.
“sem hiperemia.... não tem nada de estranho. Mas vou prescrever um óleo pra se ajuda, tá bom?”
Tempos depois a técnica e a estagiária já estavam voltando da farmácia com o óleo na mão.
“tudo deles aqui é óleo linoleico. Se tem assadura, óleo linoleico. Se a boca está ressecada, óleo linoleico. Se tem ferida, gazinha com óleo linoleico kkkk.”
Elas entraram no quarto. A técnica calçou as luvas e jogou um pouco de óleo entre os dedos.
“me dá licença meu ajo.”- e passou o óleo em aninha.
“nossa, o renato é tão educadinho né.”- a estagiária comentou.
A técnica deu um sorrisinho debochado e fez um sinal de mão quebrando.
Aninha observava.
“o que que tem? Ele continua sendo educado.”
“não, foi só um comentário. Eu não tenho preconceito. Ele é o oposto do douglas, o enfermeiro da noite.”
“já vim no plantão dele uma vez.... ele é bem pra frente né” ela ficou um pouco vermelha.
“kkkkk então você já conheceu né. Safado que só jesus. Não pode ver mulher que já está dando de cima. A mulher dele largou ele tem pouco tempo.”
“sério? Por que?”
“a esposa dele também é enfermeira. Ele deu de cima de uma enfermeira daqui do bloco que trabalha com a esposa dele em outro hospital, aí deu ruim né.... Ele é muito gente fina, o que atrapalha ele é essa galinhagem.”
Renato não teve mais problemas com aninha naquele dia. A garota manteve bons modos em sua presença e não queixou mais de ardência.
Era umas 15 pras 19h quando o douglas chegou. Um homem moreno alto, magro, barba feita e cabelo curto. Chegou com um capacete na mão e foi receber plantão do renato. Tempos depois uma nova equipe é quem trabalhava no setor.
Douglas trocou de roupa: calça e blusa branca, e por cima da blusa um jaleco aberto. Pegou sua prancheta e começou a correr leito.
Bateu à porta 303 e entrou.
“boa noite moça linda. Tudo bem? Boa noite sr. José! Meu nome é douglas, sou o enfermeiro da noite que vai ficar com vocês.
Douglas examinou aninha.
“princesa, a gente vai ter que tirar esse acesso tá?”
“por que tio? Vai ter que furar depois de novo?”
“sinto muito, mas vai. É porque um acesso venoso periférico tem validade de 48h. Como sua cirurgia vai ser depois desse tempo, a gente teria que puncionar outro. Não justifica você ficar com um acesso sem necessidade.”
Enquanto douglas conversava com aninha, ele percebeu que ela estava de pernas abertas. Olhou de forma automática para o meio das pernas dela.
Arregalou os olhos quando viu aquela bucetinha volumosa, carnudinha e lisinha.
“mas é.... não preocupa.... é....”- ele gaguejava. Olhava para bucetinha carnudinha de aninha e depois para o seu rostinho inocente.
“Vou pedir uma das meninas pra vir aqui tirar”
Douglas olhou nervoso para josé na cadeira de acompanhantes e decidiu sair dali rápido. Não continuou correndo leito, tinha que sentar um pouquinho antes de continuar.... tinha que esperar seu pau amolecer.
Douglas ficou obcecado com a bucetinha de aninha. Como podia aquilo, uma bucetinha de 12 aninhos mexer tanto com ele daquele jeito. Mas a bucetinha da menina realmente era um trem perfeito, qualquer homem que gosta de buceta teria ficado louco também. Buceta de menina mulher. A partir daquele momento, a atenção de douglas foi embora completamente. Toda hora, involuntariamente, a imagem da buceta de aninha vinha em sua cabeça.
Um tempo depois ele estava no corredor quando josé abriu a porta e o chamou.
“é a aninha. Ela disse que está sentindo ardência”
Douglas entrou no quarto.
“oi princesa. Conta pro tio onde está ardendo”
“ e na minha pepeca tio”- ela falou com a voz melosa e abriu as pernas para ele.
Douglas olhou para aquela bucetinha e engoliu em seco.
“não tem assadura e nem hiperemia, ta normal”- ele falou tentando não demonstrar o quanto aquela coisinha carnudinha mexia com ele.
“o enfermeiro do dia passou esse óleo e resolveu. Ela pediu pra eu passar, mas eu não entendo nada. Vocês que são da medicina que sabe”- josé falou e Douglas viu que o homem era um tanto leigo.
Douglas pegou o óleo. Poderia chamar alguma das técnicas para fazer o trabalho, mas ele não fez isso. Jogou um pouco do óleo entre os dedos e levou na bucetinha dela.
Quentinha, mesmo por fora. Passou no capô e depois nas laterais, tudo com muito respeito.
José se jogou em sua cadeira. Abriu um livro e começou a ler.
Percebendo que o pai não estava prestando atenção na filha, douglas começou a passar a mão com mais vontade na bucetinha de aninha. Passou entre os grandes lábios e depois passou pelo grelinho dela. Ficou chocado quando olhou no rosto de aninha e ela estava com os olhos fechados, mordendo os lábios, em uma expressão de prazer.
Antes que josé percebesse que aquilo não estava normal, douglas finalizou e saiu do quarto.
Esse acontecimento só deixou douglas ainda mais doido. Não era possível! Ela estava mordendo os lábios com expressão de prazer. Que danadinha!
As horas foram passando. As luzes do hospital foram diminuindo, o fluxo de pessoas também. Quando deu umas meia-noite o setor estava naquela paradeza habitual do horário. A equipe técnica já tinha se dividido e algumas das meninas já tinham ido para o descanso.
Douglas continuava neurado com aninha. Seus pensamentos não saíam dela. Ele tentava mudar o foco, mas esses pensamentos insistiam.... insistiam.... insistiam... até que ele resolveu ir ver se ela havia melhorado.
Mais uma vez ele bateu à porta e entrou. No quarto tinha um banheiro e ele estava fechado com a luz acesa e de dentro vinha o barulho indicando que o chuveiro estava ligado. José estava tomando banho. A tv do quarto estava ligada, mas aninha mexia em seu celular.
“eae mocinha, a ardência melhorou?”
Aninha estava sorrindo para ele, mas sua expressão mudou e ela fez cara de choro.
“não tio. O óleo já secou, tá ardendo de novo.”
“ô dó... o tio vai olhar”
Aninha abriu as pernas para ele. Douglas levou a mão na bucetinha da garota, mas dessa vez passou a mão com vontade. Ficou ali fazendo movimentos circulares com os dedos.
“tá melhorando?”
“tá tio”- ela falou começando a mudar a expressão- “ tio”
“oi”
“da beijinho pra sarar”
Quando douglas ouviu isso, o seu semblante mudou. Um olhar de malicia percorreu por aninha. Ele deu uma olhada para porta do banheiro e viu que o chuveiro continuava ligado. Olhou para aninha novamente, aproximou seu rosto da xaninha dela e deu um selinho na bucetinha dela. Um beijo suave naquela coisinha gostosa.
“melhorou?”
“muito tio. Esse melhorou muito. Faz de novo”
Douglas estava fazendo coisas que jamais teria coragem de fazer. O tesão que estava no momento estava tirando completamente a sua razão.
Ele novamente se aproximou da bucetinha dela e deu um beijo. Mas dessa vez não foi em selinho e sim um beijo de língua...um beijo rápido, mas que pareceu levar horas..... um beijo envolvente..... bem molhado.....
Aninha gemeu e se contorceu.
Douglas deu um pulo para trás. Tomou consciência do que estava fazendo e de como isso era loucura. As pressas, se despediu de uma aninha insistente para que ele continuasse, e saiu do quarto.
Foi direto para o banheiro. E pela primeira vez na vida bateu uma bronha pensando um uma paciente de apenas 12 aninhos.
-----------------
Sei que a primeira parte ficou meio choca, mas é só a iniciação. Conto de apresentação. Espero que gostem.
Comentários (10)
@babisapeka telegram: Amei
Responder↴ • uid:41ihvhgeqrc2Hj: Já posta logo o próximo conto, muito bom
Responder↴ • uid:81rituib0dnpedobabe: esse conto me deixou doidinha 😵💫
Responder↴ • uid:81rd3cf5qliAnjo Depravado: Aguardo no anseio para a continuação...
Responder↴ • uid:81riywr20kmO sofa: Vc se acha hein. Kkk
Responder↴ • uid:w73hdkm0pRafaella: Valeu little Ana... beijinhos !!
Responder↴ • uid:7xbyxpzb0jiOcram: A safadinha voltou, continua!
Responder↴ • uid:bemv7c3qrc8Nilramos: Já estou ansioso, continue
Responder↴ • uid:g62lwx8r96Telegram @JM9196: Continua quero muito a continuação
Responder↴ • uid:2mutb7xthk9Hj: Cara, conto muito bom, continua um logo
Responder↴ • uid:81rituib0dn