Preocupações de um pai

Somos uma família tradicional, moramos numa cidade pequena no interior do Rio Grande do Sul. Eu, minha esposa, uma filha de 11 anos (Júlia) que fará 12 daqui a dois meses e um menino de 7 (Diego). Minha esposa por necessidade do serviço, ela é Arquiteta, teve que viajar para Porto Alegre onde trataria de alguns projetos junto a clientes e ao CAU na Capital, ficamos eu e as crianças, sou Contador e por economia tenho o escritório em casa. Nas brincadeiras no quintal de casa com algumas amiguinhas, Julinha teve uma queda da arvore onde faziam casinhas e fraturou um braço, levei imediatamente ao Pronto Socorro que após fazerem os exames habituais engessaram o bracinho com as orientações de quanto tempo deveria ficar com o gesso e voltar para novo exame e ter cuidados durante o banho para não molhar. Será um problema pensei, como ela irá se banhar sem um braço? Como ela já tomava banho sozinha e as vezes com a ajuda da mãe deveria resolver. Antes de deitar e tomar o primeiro banho, ajudei a proteger o braço engessado com sacolinhas de plásticos de supermercado, disse que estava ok e que poderia tomar o banho tranquilamente. Ela tentou se despir com uma mão só mas não conseguiu, me chamou para ajudar. Comecei a despi-la, tirei a camisetinha por cima da cabeça onde os peitinhos já em formação balançaram com o movimento da retirada, tirei o shortinho e a calcinha com desenhos da minnie, vi que a bucetinha com o grelinho sobressaindo entre os lábios fechadinhos já tinha ralos pelinhos. Nunca tinha sentido qualquer atração pela minha filha, sempre condenei o incesto e ela sempre foi a minha princesinha. Como não era mais criancinha, fazia alguns anos que não via ela nua, dei muito banho nela quando era pequeninha até a idade do Diego mais ou menos. Mas agora que cresceu e a vi completamente nua, com as coxinhas grossas, uma bundinha saliente e uma bucetinha infantil mas bem estufada, uma menina já com atributos de mulher, confesso que me perturbou quando ela caminhou na minha frente com uma sensualidade inocente em direção ao box do banheiro, cada nádega subia e descia conforme os passos que dava, com o instinto de fêmea parecia que fazia o balanço a propósito porque sabia que estava sendo observada. Os “marmanjos” já devem ter notado e desejado come-la pensei, quem sabe algum deles já tenha feito uma “homenagem” pra ela, Rssss. Imaginei ela sentada de frente numa vara de um marmanjo e entrando lentamente. Será que aguentaria? Com certeza não, um pau de um adulto não aguentaria. É o sonho de todo homem comer uma ninfetinha, porém com essa idade ainda não pode ser penetrada, mas chupar com certeza já pode, seria o suficiente para satisfazê-los. Fiquei um pouco excitado e me controlei, abri o chuveiro e mandei que ela entrasse e sai depressa para esconder minha excitação e meus pensamentos pecaminosos. Afinal era minha filha e ainda uma pré-adolescente, era meu dever protegê-la. Não demorou 5 minutos ela me chamou alegando que não estava conseguindo se ensaboar e queria minha ajuda. Por precaução pensei em mandar o Diego fazer esse serviço, mas como ele era muito pequeno, desisti, não saberia fazer. Ela me entregou o sabonete e pediu que eu a ensaboasse. Comecei pelas costas, braços e pescoço, desci para as coxas e a bundinha, senti as carninhas bem fartas e durinhas, o cuzinho rosinha e fechadinho, coloquei a pontinha do dedo ensaboado na entradinha e friccionei para tirar qualquer resquício de cocô que houvesse, no entrar mordiscou levemente o meu dedo e meu pau deu sinal de vida, senti vergonha e raiva de mim mesmo. Ela virou de frente comecei a ensaboar os peitinhos com as pequenas auréolas bem rosadas, na massagem me pareceu que ficaram mais durinhos e desci para barriguinha em direção a bucetinha, quando coloquei a mão ela abriu mais as pernas para que tivesse melhor acesso, passei o dedo ensaboado entre os lábios e me detive um pouco no grelinho, notei que ela ficou arrepiada e os peitinhos ficaram mais salientes e o olhar ficou diferente. Depois do banho, de secar e vesti-la novamente coloquei ela e o Diego nas suas respectivas camas para dormir e fui para o meu quarto com a consciência pesada por ter pensado besteiras, mas não me contive e fui no banheiro me aliviar. Em seguida minha esposa telefonou para saber como estávamos, contei do acontecido com a Julinha e que fui obrigado a ajudá-la no banho. Ela ficou pensativa e me disse que deveria ter cuidados com ela, não entendi muito mas concordei. No dia seguinte julinha me chamou para o banho, achei estranho porque ela sempre era resistente o que era motivo de brigas com a mãe, banhei ela novamente o que me pareceu que estava gostando de ajudá-la, fiz o mesmo ritual no segundo e terceiro dia , no terceiro dia ela já empinava a bundinha quando ia lavar seu cuzinho facilitando a penetração da ponta do dedo. Pensei, será que ela puxou a mãe que é adepta do anal? Para tirar a duvida, ensaboei o dedo e disse que iria enfiar um pouco mais alegando que teria que limpar mais lá dentro também , ela concordou com a cabeça e se posicionou. Entrou fácil, além do dedo estar lubrificado parece que o cuzinho já tinha se dilatado um pouco . Fiz um leve movimento de vai e vem e ela elevou mais a bundinha, tive a impressão que ela queria que eu enfiasse mais. Senti o cuzinho mordiscando o meu dedo. Por precaução não enfiei mais, poderia machucá-la. Depois do banho, preocupado do que tinha feito, perguntei se tinha gostado do banho que o papai deu , ela disse: Muito. No quarto dia me chamou para o banho, quis se despir no quarto em vez de dentro do banheiro, não entendi mas fiz o que me pediu, depois de nua me pediu que a levasse no colo até o chuveiro, eu estava somente de bermuda e devido ao calor sem camisa, quando a abracei senti o seu corpinho infantil nu junto ao meu, parecia que os seus peitinhos iriam furar o meu peito, abraçou com as pernas a minha cintura , senti sua bucetinha na minha barriga, coloquei uma mão na sua bundinha e outra nas costinhas para retê-la junto a mim, no banheiro, propositalmente, desci ela lentamente para retardar esse momento, onde sua bucetinha deve ter sentido o meu pau que já estava uma pedra, pois me pareceu que levou o quadril pra frente pressionando quando passou por ele, me olhou e sorriu . No banho quando estava já ensaboando a bucetinha , ela me perguntou: Papai você me acha bonita? Disse: Claro que acho minha princesa. Ela apertou um pouco a minha mão com as pernas retendo na sua bucetinha e me deu um beijo quase no canto da boca e disse: te amo papi. Nisso Diego entra correndo no banheiro para fazer xixi e fala com ela, ela se vira para falar com ele e deixa seu peitinho a centímetros da minha boca, num movimento dela meus lábios roçaram rapidamente no biquinho, assustado tirei o rosto. Fiquei preocupado, será que fez a proposito? Será que ela está sentindo alguma coisa? Sei que o primeiro homem de uma mulher é o pai, mas ela é tão novinha e deverá ser somente impressão minha e maldade da minha cabeça. Pesquisei na Internet e descobri que as meninas começam a despertar a partir dos 11 12 13 anos ou até mais cedo dependendo da genética. Minha mulher ligou novamente para saber como estávamos, disse que estava tudo bem. Diego que era enfastiado, estava comendo bem e Julinha estava administrando bem o braço engessado. Rezei que ela viesse logo para dar banho na Julinha e não deixar as coisas evoluírem, mas disse que deveria ficar mais uns dias por lá que precisava fazer mais reuniões com novos clientes. É uma situação complicada. Simplesmente não sei onde isso vai parar frente a toda essa situação. Afinal é minha filha. Será que é normal um pai interagir com a filha? Já li que isso acontece muito, mas a sociedade condena. Será que é ficção?.......Ou não?