Com Ringo no mato

Ringo ofegante ainda estava trepado em mim e aquele pauzão ainda pulsava

Tô ficando cada dia mais abusada. Não me contentava mais em dar meu cuzinho para o Ringo no quintal, queria sei lá, mais adrenalina e nas minhas voltas da escola comecei a observar atentamente tudo no caminho, em várias oportunidades eu parei na pracinha, observando, notei que depois da quadra de areia, havia um enorme matagal, vi também que o alambrado que separava tinha um buraco onde passava um caminhão. Um dia então, a tarde sai de casa para passear com Ringo e fomos a pracinha, havia só uma senhora e acredito que seu neto, atravessamos a quadra, passamos pelo alambrado e começamos a nos embrenhar no mato. Confesso que estava quase desistindo até ver uns entulhos e quando me aproximei vi que o lugar apesar de estar com entulhos era razoavelmente limpo com um sofá velho encostado numa arvore. Deu uma limpada superficial e me sentei, puxei Ringo pela correia da coleira e já comecei a regaçar seu pau, ele como sempre começou a ficar louco e subiu em cima do sofá. Me ajeitei e comecei a chupar a ponta do seu pau, ele então começou a estocar dentro da minha boca, a essa altura meu pau duro tentava fugir de dentro do meu shortinho. Me levantei e certifiquei que estávamos bem isolados e então arriei meu shortinho até os joelhos, me ajoelhei na frente do sofá e o bicho já subiu, porem apoiado com as patas da frente em cima do sofá, ajeitei seu pau na entrada do meu cu e ele começou a socar a pica em mim. Durante as estocadas aquela delicia de pau ia crescendo e crescendo e Ringo agarrado no sofá, me comia ali no mato. Ainda desconfiado, fiz com que o nó se formasse do lado de fora do meu cu e aquela pica pulsando me enchia de porra. Metemos ali durante uns vinte minutos, até que Ringo tirou aquele salame do meu cu, que já escorria porra, acariciei o bicho em agradecimento, mas ainda não havia gozado, mas como eu não conhecia o lugar, resolvi subir o shortinho e sair dali. Com a porra do bicho ainda saindo do meu cu, eu sentia o rego melado e já umedecendo o shortinho, então a única saída que tinha era atolar ele ainda mais no bunda. E Ringo sentindo o cheiro, ficava enfiando a toda hora o focinho em minha bunda. Já havíamos atravessado a quadra de areia, quando um garoto de seus 17 anos, vendo o bicho alucinado disse: o cachorro ta querendo te comer. E sem olhar para ele respondi: não é a primeira vez. E continuei andando e me esquivando de Ringo, o garoto então de longe grita: também com esse shortinho não é só ele não. Com o ego quicando nas nuvens fui para casa. Assim que entrei, soltei o bicho da coleira, ele ainda continuava interessado em meu rabo, na cozinha já me livrei do shortinho e praticamente já entrei na lavanderia de 4, Ringo me lambia como louco e assim que todo o melado sumiu ele não perdeu tempo e subiu em mim. Nem precisei ajudar e seu pau se enterrou no meu rabo e ele começou a estocar, meu pau latejava de tesão sentindo o pau do bicho crescer dentro de mim, quando senti que o nó iria se formar, puxei o cão de encontro ao meu corpo e aquele nó enterrado no meu cu se formou todinho, eu sentia tudo, meu cuzinho ardendo com aquele nó o arrombando ainda mais, aquele pau enorme pulsando e me enchendo mais uma vez de porra e eu comecei a me punhetar. Como meu tesão era enorme gozei na mesma hora, porem uns 20 minutos depois, Ringo ofegante ainda estava trepado em mim e aquele pauzão ainda pulsava. De pau duro novamente e com o bicho engatado em mim, me punhetei até gozar novamente, ai foram mais um 10 minutos até que ele me rasgando o cu, puxou tudo para fora. Me deitei de bruços no chão geladinho e enquanto esperava me recuperar para limpar a lavanderia, sentia uma quantidade enorme de porra saindo do meu cu todo dolorido. Depois de tudo limpo, tomei um banho, fui ver Ringo que dormia largado, peguei um salgadinho e fui ver tv.