Tirei o cabaço da minha prima à força

Esse conto contem certa violência, não leia se for sensível

Sempre odiei as visita da minha tia, não por ela , mas pela filha esnobe dela. Por ser da cidade, ter um bom estudo , não trabalhar no sítio do meu avô , entre outra coisas. Mas da ultima vez que nós visitaram , fiz minha prima sentir minha rola rasgando ela.

Mas uma vez acordei cedo , para arar a terra com meu avô, quase toda família já havia levantado, menos a Eduarda, minha prima, como a vadia mimada que ela é , dormiu até o almoço. Enquanto comíamos, por diversas vezes , ela insinuo que estávamos fedendo.

Depois de muita tarefa passei, por Eduarda, a mesma tomava sol e falava no celular, posso odiar essa vadia , mas é uma vadia gostosa , a bunda empinadinha , então como pergunte:

— Vai ficar o dia inteiro ai? - ela me olhou e ignorou.- Não fez porra nenhuma o dia inteiro.- jogo um pouco de terra nela.

— EI.- ela grita.- Ta achando que sou uma porca como você? - minha prima levanta e sai.

Morro de odeio, quando ela fala essa coisas , já pensei em bater nela, mas nunca tive coragem. A Eduarda só me irritava cada vez mais , até que me insultou no dia errado.

O sítio estava praticamente vazio, minha mãe, avó e tia, tinham ido ao mercado , meu pai está do outro lado do terreno com meu avó , abatendo a galinha que íamos comer na semana, eu terminava de arrumar o feno , quando vejo minha prima, tirando foto e bagunçando coisas que eu já havia arrumado.

— Pode arrumar o que bagunçou.- disse , como sempre me ignorou.- Não me estressa Eduarda.

— Vai fazer? - ela me provoca e sai andado, mas seguro a vadia.- não me toca com sua mão suja seu porco.

Sem pensai duas vezes , a joguei no chão , ela me olhou se levantou e me deu um tapão , com toda minha força a joguei na parede e dei dois tapas em seu rosto, ela gritou , continue a segurando , por puro reflexo , olhei seu seios, grande realmente grandes, maiores de qualquer menina na minha cidade, ela percebeu meu olhar.

— Você é realmente um porco.- dei outro tapa nela, virei ela de costas pra mim e passei meu pau pelo sua bunda durinha.

— Vai sentir o porco.- comecei à apertar seus seio o debaixo da blusa , ela começou a gritar e se debater, meu pau já estava duro.

— ME SOLTA!- ela gritou, à joguei do chão e dei um belo tapa em sua cara, coloquei meu pau pra fora , segurei seu rosto e passei ele nela, a mesma chorava e isso só me deixava mais feliz.

— Abre a boca.- ela não o fez, então fiz a força com uma mão puxei sua mandíbula , com a outra o maxilar.- Se morder vou deformar sua cara.- enfiei meu pau , sua boca quente , puxa seu cabelo e fodia boca como uma buceta , o barulho dela engasgando me dava um certo prazer, mas uma agonia , parei ela chorava alto, apenas ri.

A me ajoelhar , ela tentou fugir , puxei seu calcanhar e colei nosso corpos , elas grita e se debatia , nem ligava , ninguém ia ouvir , rasguei sua camisa e descobri seus seios lindos, terminei de deixa-la nua , seu soluço , era musica pro meus ouvidos , já tinha feito isso outras vezes com meninas da região , mas nenhuma havia me deixado tão excitado.

Posicionei meu pau na sua entrada e seu choro se intensificou:

— Por favor.......para.- ela disse com a voz fraca de tanto chorar.- nunca......fiz.

No momento que percebi que iria tirar seu cabaço , entrei como toda força , essa gritou , segurei forte seus peitos e soquei , a cada soca sua buceta se abria mais pra mim, os gritos dela , se tornaram gemidos, estava ficando cansado até que ouvi:

— Continua.......- olhei pra vadia.- Mais fundo.

Mete o mais fundo que pude , soltei seios e os abocanhei como um neném , ela gemia e gemia , meu nome saia de sua boca isso me dava gás , quando gozei , sai de dentro ela bati meu pau em sua barriga e sorri.

— Amanha vai me servi de novo.- disse e sai.

Durante o jantar fiquei com medo dela falar algo , mas como a boa submissa que é ficou calada e no outro dias me deu de novo , a comi com uma cavalo , até ela ir embora