Fui estuprada pelo padeiro e gostei 3: a dupla penetração anal

Olá novamente, meus amores! Na última vez que escrevi sobre minha vida íntima ainda usava meu antigo nome Marcos. Depois que o padeiro Manoel se tornou um homem carinhoso e atencioso comigo eu assumi o nome social Márcia e estamos morando juntos. Nossas relações sexuais estão cada vez mais quentes. Sempre procuro usar um lingerie diferente para o meu homem. Adoro usar aquelas calcinhas fio dental cavada no rabo. Ele fica louco de tesão com aquela piroca de 25 centímetros babando. Ainda não tive tempo de usar hormônios para deixar meu corpo mais atraente pra ele e tampouco de colocar silicone nos seios, mas em breve farei. No meu relato de hoje vou contar a decepção que tive com Manoel nos últimos dias. Estávamos na casa dele num momento gostoso de sexo alucinante. Eu com a calcinha para o lado cavalgando sobre aquela rola de jumento, quando de repente escuto o som da porta se abrindo. Para minha surpresa quem entra no quarto é o ajudante da padaria chamado Flávio. Flávio é um homem negro de 1,90, muito musculoso. Ao entrar no quarto Flávio já estava pelado e com o caralho extremamente duro. E vou te falar: que caralho gigante! Provavelmente maior que do meu marido Manoel. Naquele momento me assustei e pedi pra Manoel mandar o Flávio embora. Pra minha decepção os dois já haviam arquitetado o plano diabólico de me estuprarem. Quando tentei sair de cima de Manoel, este me segurou pelos braços, ainda com a rola enterrada no meu cu, e disse: agora você é nossa. Imediatamente Flávio se aproximou e empurrou sua rola no meu cu juntamente com a pica de Manoel. Naquele momento senti meu cu se rasgando e uma dor misturada com prazer tomou conta de mim. Após um longo período de meteção Manoel e Flávio gozaram quase que simultaneamente dentro do meu rabinho destruído. A sensação é que estava com 1 litro de porra no cu. Após aquele momento covarde de judiação, Manoel mandou que eu me vestisse e nunca mais voltasse na sua casa ou em sua padaria. Enfim, Manoel continua sendo esse ser desprezível e violento que conheci na nossa primeira transa.