Poliana- o meu melzinho

Passei pela delegacia..... pelo hospital...... acho que as coisas só não ficaram mais tensas porque eu estava tranquila.

Meu pai tinha ficado puto de raiva. Ao sairmos do hospital vi que alguns de seus colegas o esperavam, mas não falaram nada a respeito do que tinha acontecido. Meu pai foi falar algo com o porteiro enquanto eu esperava com os colegas dele.

- será que foi forçado mesmo? – falou baixo um dos colegas – a menina tá com cara de quem saiu do melhor carnaval da vida....

-xiiii- fez outro homem- isso não é hora.

Quando voltamos para casa da minha vó, ela brigou feio com meu pai.

-..... eu já cancei de falar para você largar essa colegaiada.... na hora que você estiver na cama doente, quando estiver na dificuldade quero ver se aparece algum deles..... arruma uma mulher p você, muda seu estilo de vida, vai curtir com a sua filha.... se você tivesse levado a menina não teria acontecido isso.-

Se era para eu ficar triste, com medo, ou sei lá qual reação... eu não fiquei. E acho que foi isso que fez com que tudo isso passasse rápido e dias depois as coisas começaram a voltar ao normal.

==================== mas por que não fiquei tão abalada? ===================

Meninas sentem tesão? Meninas tem malícia? Meninas provocam? Meninas tem vontade de fazer sexo?

Para muitos talvez a resposta para estas perguntas sejam obvias. Mas para alguns não, e isso acontece pelo um certo machismo das pessoas. Se vocês olharem por um outro ângulo, se questionarem se meninos sentem ou querem essas coisas, vocês vão ver que sim. Meninas e meninos têm suas vontades, tem seus desejos, a diferença é que um é reprimido e outro não.

Mas eu era diferente....

Eu sempre fui safadinha. Sim, muito safadinha. Não me lembro ao certo a idade, mas foi desde muito cedo que comecei a ter curiosidade com certas coisas. Pegava dvd pornográfico do meu pai escondido. Lembro da sensação do calor que sentia pelo que eu estava vendo e o medo de ser pega. Olhava abobada para aquelas cenas..... olhava os homens e ficava excita com os detalhes: já tinham cabelinho.... o saco pendurado.... o tamanho.... a grossura daquele membro..... meu coração palpitava observando cada detalhe.... olhava as posições..... “ POR QUE ELE COLOCOU O PINTO NO CÚ DELA?’’, mas parece que ele gosta muito disso...... tinha agora dois homens penetrando ela, um na frente outra atrás, como ela conseguia? Será que não doía?......

Não sei se posso definir o que eu fazia como uma siririca, mas eu me tocava com frequência e era bom. Eu era tão safadinha que teve uma época que fazia uma coisa quando ficava sozinha em casa:

Pegava um copo de leite e levava para o meu quarto.... tirava minha roupa e me deitava na cama..... passava um pouquinho do leite na minha pererequinha..... e ..... “ bob.... bob.... vem cá bob...” o cachorro vinha alegre lamber o leite enquanto eu me revirava na cama. ( não curto zoofilia, estou apenas contando de uma fase de quando era pequena, coisa que não se repetiu depois)

Lembro de como observava os volumes em shorts e calças de homens, minha imaginação ia longe.... gostava mais ainda quando tinha contato, tipo quando eu me sentava no colo de um homem, mesmo estando mole eu adorava.

Mas apesar de toda essa minha vontade de ter uma experiencia com um homem, ou de ao menos poder ver um pênis adulto, jamais passava pela minha cabeça que eu teria essa oportunidade tão cedo.... eu era pequena, quase não tinha corpo, só poderia experimentar isso quando ficasse adulta.... mas então veio a experiência no carnaval

Sei que não deixa de ser um abuso, sei que já teve meninas que passaram por situações semelhantes e foi horrível a experiencia para elas. Mas estou relatando aqui a minha experiencia. Eu danadinha, minha maior vontade era de poder ver um pênis pessoalmente. Vocês podem imaginar como fiquei cercada de rola dura ao meu redor. Me rendeu muita imaginação durante as noites, muita calcinha molhada durante as noites.

Outra coisa que contribuiu para esse lado safadinho meu foi o fato de ninguém me reprimir. Criada sem mãe, meu pai ausente, minha vó ou tia nunca me orientava nada.

Foi apenas depois do ocorrido no carnaval que minha vó começou a me dar algumas orientações, porém já era tarde demais, interpretava tudo que ela me falava de outro jeito.

- ...homem é uma raça que não pode ver mulher.... homem só pensa em sexo.... não é porque você é novinha que eles vão te respeitar, ainda mais você que já está virando mocinha, já chama atenção dos homens ... - “ sério?” pensava animada – então você tem que evitar provocar, por exemplo: você tem que começar a usar sutiã, seus peitos estão crescendo, se ficar andando com os faróis acesos ( ela riu) é bem provocativo... – ....“ então andar sem sutiã”... - outra coisa, roupas muito apetadas, short curto marcando muito, chama atenção também.... os modos também: não sentar de perna aberta, não ficar sentando no colo de homem....- ela foi me passando um tanto de orientações.

Então é isso que provoca um homem. Então os homens são tão obcecados assim por perereca? Tudo que querem é perereca? Fazem de tudo por uma perereca? Mas eu... eu tenho uma perereca!

=========== Estava decidia a fazer tudo que minha avó aconselhou a não fazer. ===========

Meu pai começou a ficar mais “presente” na minha vida. Não, ele não começou a ficar mais em casa, ele não começou a sair mais comigo, não começou a me dar mais atenção. Começou a me levar para todo lugar que ia. Comecei então a frequentar bares e casas de amigos do meu pai.

O tempo foi passando e logo eu estava com meus 12 anos. O corpo mudou um pouco, o seios não cresceram muito, mas agora não passava despercebido nas camisetas que eu usava sem sutiã. Percebi que fiquei com um volume entre as pernas, formou um certo capô ali. Mas o que senti mais diferença foi na minha bunda, tinha crescido, ebaaa, estava mais empinada também.

Meu desejo por homens continuava, em particular os amigos do meu pai. Tinha que ser logo os amigos do seu pai garota? Vocês pode estar se perguntando. Mas veja bem, eu não saia para bar, balada, pagode essas coisas, pois eu tinha apenas 12 anos. Minha vida era apenas escola e os rolê com meu pai. Na escola tinha meninos, mas a minha atração era por homem adulto, homem que já tinha as “coisas” desenvolvidas. E o único lugar que eu tinha convívio com esses homens era nos rolê com meu pai.

Eu sentava à mesa dos bares e ouvia todo aquele papo sobre futebol.... e mulher, a fascinação daqueles homens por mulher.... bebiam, zoavam e mexiam com as mulheres...

Quem olhava para mim via apenas uma menina bebendo refrigerante e comendo tira gosto inocentemente. Sem sabem que no fundo eu estava excitadíssima vendo como eles veneravam as mulheres.
Um dos lugares que eu mais gostava de ir e o lugar que meu pai ia com maior frequência era na casa do Luciano. Casa com piscina, churrasqueira.... mas o que mais me atraia era as roupas de banho. Homens de sunga.... era melhor ainda quando usavam short no lugar de sunga.... eu babava naquele volume balançando estre as pernas deles.

Contudo não era apenas eles que chamavam minha atenção. Sempre que eu ia para a casa do Luciano, eu colocava o meu biquini amarelo... já estava ficando pequeno para mim... a parte de baixo atras antes ficava sobrando tecido, agora enfiava todo certinho no meio da minha bunda. E na frente eu ficava com aquele pacote.

Percebi que os colegas do meu pai me olhavam. Quando meu pai estava perto olhavam bem discretamente... quando não estava, olhavam bem descaradamente, dando pequenos apertos no pênis.

Quando meu pai não estava perto alguns ainda tinha um humor diferente.... brincavam comigo:

-ei poliana, animada para o próximo carnaval?- e riam.... em outros momentos... – poliana está com espirito carnavalesco kkkkk.....

Muitas vezes eu demorava identificar as maldades em certas atitudes, mas tinha coisa que eu via logo de cara como uma vez em que saí da piscina. Entrei pingando naquele grande salão ode focavam as mesas de sinuca e onde os homens ficavam bebendo.... eu estava tremendo de frio e um homem se aproximou

- vai se secar gatinha, você esta tremendo de frio, está toda arrepiada olha- e passou de leve os dedos pelo meu bumbum arrepiado.

Teve também um outro dia que fui ali na casa do Luciano. Nesse dia tinha um homem que me tratava muito bem, bem até demais, o lucas. Ele brincava comigo, batia papo, jogava baralho e vivia me chamando para nadar.

Na casa tinha duas piscinas, uma pequena e uma grande. Na grande não tinha aquele degrade que ia do raso para o fundo, ela era totalmente funda para mim, por isso se quisesse entrar ali tinha que colocar boia nos braços. E coloquei, pois o homem estava determinado a me ensinar a nadar.

- .... isso, aí você joga o outro braço....- ele me segurava enquanto eu aprendia. Talvez fosse sem querer, mas as mãos dele e segurava bem na altura dos peitos e da minha xana.

Um tempo depois ele me pegou e me colocou de cavalinho nos seus ombros. E então saímos da piscina para almoçar. Ao sair da piscina vi que ele estava ficando para trás

- você não vem?

Ele se virou para responder e eu arregalei os olhos ao ver um volume lateralizado em sua sunga.

- vou só dar um tempinho e já vou- falou sorrindo.

Não demorou muito depois do almoço e ele já estava me chamando para ir nadar novamente. Ele me ensinava, falava brincando comigo, mas suas mãos estavam cada vez mais soltas. Sempre arrumava alguma desculpa para consertar minha posição e passava a mão em mim.... e foi ficando cada vez mais descarado... até que parou de arrumar desculpas.

Fiquei em pé na piscina.... sustentada pelas boias nos meus braços....ele de frente p mim... de repente ele encheu o pulmão de ar e se abaixou..... senti ele colocando meu biquini de lado.... mas ele ficou só olhando. Depois voltou para respirar me olhando com sorrisinho, puxou o ar e enfiou a cabeça na água novamente... mas dessa vez começou a dedilhar minha bucetinha.

-POLIANA- meu coração gelou. Era meu pai, estava perto da piscina- vou ali no bar do tonho comprar mais cerveja com os meninos. Cadê o.... mas lucas entrou entre minhas pernas e quando saiu da água eu estava de cavalinho novamente com as pernas no obro dele. – ah você esta aí. Volto rápido, não é p nadar sozinha. – ele deu as costas e se foi.

Lucas ficou me carregando nas costas durante um tempo. Ouvimos o grupo sair..... ele ia de um lado para o outro como se quisesse se certificar de algo..... não foi todo mundo, ainda vinha o som de conversa lá de dentro e a gritaria do truco continuava....

Depois de um tempinho lucas me girou.... eu continuei de cavalinho, só que de frente agora.... com um sorriso e um olhar sacana me deu um beijinho na xana, por cia do biquni.... deu outro.... depois colocou meu biquini de lado e ficou cara a cara com a minha bucetinha... sem aviso ele passou a língua.... eu estremeci na hora.... depois abriu a boca e começou a chupar a minha bucetinha.... eu fiquei louca.... nem se comparava com o bob.... eu me contorcia.... apesar de ele me segurar com muita facilidade, ele me levou para a borda da piscina...

Me sentei na borda da piscina ainda com o biquini de lado e as pernas abertas. Ele continuava dentro da piscina com a cabeça entre minhas pernas e a mão direita debaixo da água movimentando freneticamente..... fui me esquecendo do receio que eu estava de alguém chegar, pois o prazer foi tomando conta de mim... fechei meus olhos e apenas senti a boca daquele homem na minha bucetinha.... a barba dele me pinicando de um jeito gostoso... a língua dele no meu grelinho..... tive que morder os lábios para não gemer de tesão..... ele chupava e eu em êxtase senti um prazer que nunca havia sentido ante.... ele chupava.... comecei a sentir um tremor.... ele chupava....

- AHHHHHHH- gemi alto e gozei pela primeira vez.... me deitei no chão atras, o corpo tremendo mas não era de frio e meus olhos vagos, olhando para um céu azul.....