No ônibus da escola 2

Continuação do conto da surpresa que recebi

Era de manhã, acordei de pau duro, sentindo meu cu todo arrombadinho, com minha própria porra ainda saindo, eu somente cheguei em casa, deitei na cama e desmaiei.
Fui até o banheiro e dei uma olhada, somente consegui ver o arrombo que ficou, entrei em desespero, pois nunca tinha ficado assim.
Entrei no chuveiro, me lavei e passei agua nas bordas para limpar o resto de porra que ficou, sai e me sequei, ainda com aquela sensação de vazio embaixo, querendo sentir algo mais. Na mesma hora lembrei da Amelia, e sua promessa de mostrar seu segredo e fiquei imaginando com tesão o que seria, ja estava de pau durissimo novamente.
Me apressei para a escola, minha mãe me chamando para tomar café, ignorei, somente pensando no meu tesão e sai de casa.
Fiquei no ponto de ônibus, esperando a hora de ver ela, e os minutos passando, parecendo horas.
Finalmente chegou ele, subi e ja fui no lugar cotidiano, sentei ao fundo e esperei.
Ouvi uma parada, e uma voz la na frente, Amelia se despedindo de sua mãe, achei estranho pois ouvi sua mãe dizer "tchau filho, ah desculpe" achei que estava falando com algum irmão dela...
Amelia entra, e caminhando me olha aqui no fundo, seus olhos mostrando o tesão também que sente.
Senta ao meu lado, sem reação, sem falar nada, ficou um clima meio estranho, eu não tinha reação, não sabia onde enfiar a cara e em um gesto meu, decidi pedir desculpas por ontem, do video.
Quando fui abrir a boca, ela me fala:
"Não fale nada, de noite falamos, no momento eu estou pensando no que ocorreu ontem e quero pedir desculpas se fiz algo mais, eu quando fico excitada passo dos limites e abusei de você, não foi certo o que fiz."
Depois ficou calada e pensei que era exatamente isso que eu queria, que ela abusasse de mim, nunca tinha sentido tanto tesão e queria mais, não me importava, eu queria mais dela, mais ela, mas eu também não sabia como expressar isso.
O dia foi passando, e o animo foi caindo, sabendo da situação, da culpa de Amelia, eu fiquei sem jeito o dia todo, queria falar com ela no intervalo, o quanto tinha adorado seu ato, mas ainda não tive a coragem.
De noite, quando ja estavamos os dois no onibus, ficamos um tempo um olhando o outro.
Em um impeto ela me diz:
" Desculpe, eu adorei ter abusado de você, senti culpa depois, mas adorei, meu medo é você descobrir meu segredo e não ter mais sua amizade, tenho medo!"
Eu sem pensar disse:
"Não tenha medo, somente me fale e eu quero que você me abuse novamente!"
Dei um sorriso e ela tambem deu um de cumplicidade.
"É mais facil te mostrar, mas não quero que olhe"
Fiquei sem entender, ela me pede para tirar as calças e começa novamente a me alisar, sem dó alguma ja foi no meu cuzinho, enfiou um dedo, depois dois e começou a meter com força, com a outra mão me masturbando forte, apertando meu pau, ela me diz no ouvido:
"Goza na minha mão, goza, assim fica mais facil para eu meter em você"
Não me aguentei, e gozei muito, na mesma hora ela pega sua mão e enfia minha porra novamente no meu cuzinho, não me aguentei e tive outra ereção, estava achando que ela estava falando que iria enficar sua mão com minha porra, quando senti algo diferente entrar, mais roliço, grosso e grande, olhei para trás e vi um pau enorme entrando e saindo sem dó, Amélia tinha um pau!!! Nossa na hora nem conseguia pensar, só senti um tesão maior ainda, ela foi enfiando fundo e eu sentindo sua pelvis bater no meu bumbum.
"Estava louca para comer esse bumbum delicioso, fiquei o dia todo pensando se devia ou não, mas agora que te arrombei, vou te foder de jeito, você é só meu, vou deixar toda minha porra marcada no seu cuzinho."
Eu adorei suas palavras e fui rebolando no seu pau, gemendo baixinho no escuro.
Ela me levanta, abre a porta do banheiro e entramos os dois nele, e sem tirar o pau, deu uma estocada bem fundo que vi estrelas, ela era uma besta furiosa, querendo me arregaçar e eu claro adorei aquilo, não parava de meter sua rola gigante no meu cuzinho e nessa eu gozei novamente, quando ela viu que gozei, eu senti algo preenchendo meu cuzinho, sua porra entrando fundo, saindo pelas laterais, era tanto que começou a escorrer mesmo com dua monstruosidade dentro.
Senti ela tirando, me virou de frente e me beijou, senti sua lingua, por mais que eu gostasse de homens, eu senti um tesão naquele beijo, uma paixão.
Nos limpamos e ficamos ali um tempo nos olhando, quando sentimos o onibus parar, pensei quanto tempo tinha passado, olho o celular e ja era quase 19, nos arrumamos e saimos.

Continua...