As Irmãs Peitudas
Era um domingo de verão e o dia estava lindo, além é claro do baita calor. Eu e minha irmã estávamos no quintal pegando uma corzinha, bebendo uma cervejinha e ouvindo música. Como o muro da nossa casa era baixo, todos que passavam viam o que nós fazíamos, alguns passavam até devagar.
Até entendo. Quem não ia olhar duas pretas de 30 anos gostosas, não tão gordas e não tão magras, de biquíni, destacando as bundas redondinhas e o principal e centro das atenções, peitos que parecem bolas de basquete?
Enfim, estávamos conversando e rindo sobre essas situações quando um garotinho parou e ficou olhando.
- Tá olhando o que? - perguntei.
- N-nada não… - o garoto respondeu e tentou fugir.
- Espera, volta aqui. - disse e ele veio, meio receoso.
- De-desculpa tia…
- Pelo que? Você não fez nada, só estava olhando… - falei e ele olhou pra mim. - Você já comeu alguma coisa hoje?
Perguntei porque todos na rua conheciam a situação daquele garoto. A mãe dele o abandonou com a avó desde que ele tinha 5 anos. Na verdade, desde quando nasceu ele era desprezado pela mãe. Porém a avó dele já era idosa quando ele foi abandonado, e uns 3 anos depois ela veio a falecer, deixando o garoto sozinho nas ruas.
- Entra, vem comer alguma coisa. - falei e ele entrou. - Mas antes de comer, você vai tomar um banho. Tá todo sujo e fedendo…
- Tudo bem tia…
Ele até era um garoto bonito, mas a sujeira e o odor o tornava feio e nojento. Mesmo sendo branco, tava quase preto de tanta sujeira. Enquanto ele tomava banho, voltei ao quintal. Acabei dando uma cochilada e acordei com uns barulhos estranhos na sala. Fui conferir o que era e não acreditei no que eu vi.
- Tá gostando meu lindinho? - minha irmã perguntou enquanto chupava o pau do garoto.
- S-sim, t-tô gostando muito…
- A tia pode continuar?
- Po-pode…
- Que palhaçada é essa aqui? - perguntei antes dela continuar.
- Porra mana, que susto… - minha irmã falou se levantando
O garoto tentou sair do sofá para ir embora, porém mandei ele ficar onde estava e chamei ela num canto para uma conversa.
- Cara, você tá maluca?
- O que? Não posso chupar o pau de ninguém mais não?
- Você pode chupar quantas pirocas você quiser, menos a de uma criança de… - virei para o garoto. - Quantos anos você tem, pirralho?
- 12 anos. - ele respondeu.
- 12 ANOS! Você tá chupando o pau de uma criança de 12 anos…
- E vou continuar. Você já viu o tamanho? Melhor que muito pau de adulto por aí…
Quando ela falou, virei para conferir. Não era um absurdo, mas era bem grande para sua idade. Aparentava ter uns 16 cm e era bem gordinho, com uma cabeça rosada. Dei uma mordida no lábio e minha irmã percebeu.
- Pelo visto, não foi só eu que gostei da visão… Vamos lá, é só uma chupada. Deixa o garoto feliz e te deixa feliz também, que não vê uma rola faz tempo... - ela falou e eu dei um tapa no seu braço, rindo e concordando.
- Tudo bem garoto, você vai receber o melhor boquete da sua vida. O que você recebeu agora não foi nada comparado com o que vai ser agora. - falei e fiz uma careta pra minha irmã, que virou os olhos.
Tirei a parte de cima do biquíni que eu tava e comecei a chupá-lo. “Até que dá pro gasto. E bem que a mana falou, é melhor que muito pau de adulto por aí”. Fiquei chupando até ele anunciar que ia gozar, então minha irmã veio tomar esporrada junto comigo.
- Caramba, não sei qual é o maior… - ele falou, depois de gozar nos nossos seios.
- Ah, é óbvio que é o meu né. - minha irmã falou, balançando os peitos.
- Se enxerga mulher, lógico que é o meu - falei e também balancei os peitos.
- Se isso não é a visão do paraíso, eu não sei o que é… - ele falou e olhamos para ele.
- Vem cá garoto. - chamei e ele veio. - Fica aqui no meio.
Ele ficou e demos uma surra de peitos nele, que obviamente amou. Depois, fomos tomar banho e tiramos a virgindade dele. Por fim, pedimos pizza para saciar nossa fome e fomos dormir, com ele no meio da cama e no meio dos nossos peitos. Adotamos aquele garoto, e não nos arrependemos....
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