Amarrei minha irmã e abusei dela

Já avia muito tempo que tentava comer minha irmã, mas ela se fazia de difícil. Ontem à noite falei pra ela: Farei contigo o que eu quiser agora, podes até bater-me depois, mas agora eu vou aproveitar-me de ti, depois tu podes matar-me, mas agora eu vou matar a minha vontade, estou sedento para abusar de você. Eu a tinha amarrado enquanto ela dormia, amarrei suas mãos com um pedaço de pano e seus pés deixando-a de conchinha. Quando acordou a surpresa. Tinha tirado toda sua roupa deixando-a peladinha. Era uma noite quente. Meus pais estavam viajando. Aquele corpo branquinho e lisinho. Seios grandes, durinhos, e macios. Suas coxas grosas e uma bunda deliciosa. Como não desejar minha irmã de 16 anos.
Acariciei seu corpo nu, alisando seus seios e barriga, acariciei seu rosto e eis que ela tentou morder a minha mão, então lhe respondi: Eu vou te estuprar, usá-la como se fosse uma puta, vou te mostrar o que é sexo selvagem. Ela chutava e tentava me bater. Ela grita comigo dizendo; Você irá me estuprar seu miserável, estou amarrada, você já venceu essa luta na covardia, agora me solta. Vou contar pra mamãe. Você pode até se masturbar se quiser, porém não vai me tocar filho da puta safado. Nunca imaginei que teria coragem de fazer isso comigo. Se você quiser me olhar eu deixo, não conto pra ninguém.
Minha putinha, tu não estás numa posição de dar ordens, nem de tentar fazer algum tipo de acordo. Tu foste dominada e agora eu vou abusá-la. Vou lhe foder todinha. Já tinha avisado você que se não transasse comigo por bem eu iria te pegar a força. Agora vou te fazer sofrer, quero ouvir seus gritos de dor. Ninguém vai te ouvir.
Comecei a beijar seu corpo, meus lábios deslizavam pelos seus seios, eu mordia de leve e chupei, beijei com desejo e ela gemeu de dor, suguei seu seio e logo partir para o outro, mordi, beijei, chupei, deixei seus seios dormentes, fui deslizando meu rosto e sentindo o cheiro do corpo suado da minha putinha, mordi sua cintura com vontade, a enchia de mordidas, ela tremia e se debatia tentando se soltar. Mas, a segurava com força e grito com ela para parar de tentar se soltar. Virei ela de costas pra mim. Logo vi aquela bunda arrebitada, aquele cuzinho era convidativo, mordi sua bunda, beijei, chupei, até encontrar seu cuzinho, mordi de leve as carnes da sua buceta, ela dava gemidos de dor quando mordia sua buceta, chupei a buceta e seu cu desesperadamente, ansiava muito por aquilo, enfiei minha cara naquela bunda e chupei seu cu com força, fiquei chupando seu cuzinho mais um tempo, vi que seu cuzinho ficou bem babado, então coloquei logo meu pau pra fora, ele já pulsava e babava de tesão, ver aquela menina imobilizada e dominada era maravilhoso, uma sensação dominava-me, eu havia dominado minha irmã, agora iria abusá-la. Ela chorava e gritava para eu não fazer nada com ela. Mas, isso me deixava ainda mais com vontade de abusar dela. Penetrei dois dedos no seu cuzinho e soquei com vontade por vários minutos. Depois enfiei dois dedos no cu e dois dedos na buceta ao mesmo tempo freneticamente. Ela me xingava de filho da puta e gritava pra eu parar. Eu disse que ainda não tinha nem começado a brincar com seu corpo. Agora sim vou foder você. A cabeça do meu pau babava, fui logo esfregando o pau na bunda de minha irmãzinha. Abria arreganhando seu rabo que vista maravilhosa. Não aguentando mais o desejo penetro seu cuzinho, minha pica estava babada de tesão. Não foi difícil a entrada, até que entrou sem muita insistência, mas na hora ela gritou de dor, um gemido agudo. Abracei-a por trás e sem dó comecei enfiando o pau até o talo, ela gritava de dor dizendo que eu estava rasgando seu cuzinho, era verdade, meu pau lhe rasgava o cuzinho. Ela gritava e se debatia. Enquanto isso meu pau entrava completamente dentro daquele cu, completamente meu, na hora dei-lhe dois tapas fortes na bunda e a abracei com mais força demonstrando que ela era minha. Mandei que parasse de chorar, eu dizia que quanto mais ela gritar mais eu socaria o pau no seu cu. Mas, ela era braba, não parava de me xingar. Comecei a socar com força naquele cu, minhas bolas batiam na buceta dela, ela gemia de dor, urrava e às vezes gritava pedindo para eu parar de socar minha pica, enquanto ela se debatia eu a mordia de leve nos braços e socava com força, dei novamente mais tapas na sua bunda, seu corpo suava e o meu também, sua bunda molhada de suor fazia um barulho delicioso quando minha virilha batia contra as carnes da sua bunda, ela gemia de dor e gritava. Eu com a mais pura malícia e beijava sua orelha e disse: Agora você é a minha putinha, minha cadela submissa, tá gostando de tomar no cuzinho sua vagabunda? Vou foder sua buceta agora dando um descanso para este rabo gostoso. Meti na sua buceta por um tempo, mas logo penetrei novamente seu cuzinho.
Ela continuava reclamando, você está me rasgando seu filho da puta, está doendo pra caralho. Seu pau e muito grande e grosso, você tá me arrombando desgraçado, está doendo seu filho da puta, cachorro, mete mais devagar caralho, está me rasgando porra.
Aumentei ainda mais as estocadas naquele cuzinho, socava com mais força e raiva, adorava ser xingado por ela, gostava quando ela estava com raiva, dominá-la era ainda mais gostoso. Já não me aguentava mais, meu saco inchado e meu pau pulsando e penetrando-a a toda velocidade já anunciava que iria gozar. Eu dizia você está gostando putinha safada? Quer mais pau no cuzinho sua puta vagabunda? Minha pica dura dentro dela fazendo um vai e vem gostoso. Ela deu um gemido e disse que iria desmaiar que não estava aguentando mais, apertei o abraço e aumentei a velocidade da penetração, eu urrei de prazer e gozei, pelas suas pernas escorria minha porra e um filete de sangue, eu tinha deixado seu cuzinho bem arrombado, iria demorar um pouco até seu cu fechar-se novamente. Soltei-a e a deixei em cima da cama descansando. Na hora do almoço do outro dia. Levei comida pra ela no quarto. Ela já tinha tomado banho e estava bem arrumada. Perguntei se iria sair. Mas, não respondeu, ficou calada. Saí fui trabalhar. Não sei o que vou fazer.