Ana Julia: a calcinha (usada) da Juliana

Eu sempre tive essa tara de lamber calcinhas usadas e, isso me levou a conhecer as donas delas ...

Minha mãe tinha muitas amigas e ao longo dos anos algumas delas acabaram me comendo, ou foi eu quem as comeu? Quando minha mãe ia visitar as amigas e me levava junto, eu sempre dava um jeito de, no banheiro, achar as calcinhas usadas das meninas e das mães delas para as cheirar e lamber, isso me dava uma boa ideia de como seria lamber aquelas bucetas. Eu estava no banheiro lambendo uma calcinha quando, do nada, ouvi alguém dizer no meu ouvido: "Se você gostou da calcinha, vai gostar mais da minha buceta". Dei um pulo. Era a dona da casa. "Não vi você chegar", me desculpei. "Porque você está fazendo isso?", me perguntou. Não havia desculpa: "Porque é gostoso, é quase o mesmo gosto da buceta que estava aqui dentro"... "Você é uma porquinha mesmo, sabe que gosto que porquinhas como você chupem a minha buceta?" Aquele papo me deixou mais molhada ainda. Ela se chamava Juliana e a minha mãe a conhecia já a alguns anos, nunca imaginei que ela fosse lésbica. Trancou a porta que eu não havia trancado. Minha boca e minha buceta se encheram d'água, me encostei no balcão da pia, levantei meu vestido e abrindo as minhas pernas, ofereci minha buceta para ela. Ela veio andando bem devagar para que eu pudesse ver bem o seu corpo, a cada passo ela movimentava o quadril e balançava os peitos. Fiz a minha melhor cara de putinha, passando a língua nos lábios. Ela se curvou para alcançar a minha boca e, bem devagar botamos nossas língua para fora nos beijamos. Ela segurou minha buceta com a mão em concha, eu estava de calcinha. Ela sentiu como eu estava molhada e enfiou a mão por dentro da calcinha. Deslizou os dedos até encontrar meu cuzinho e trouxe a mão de volta, trazendo meu melzinho nos dedos. Enfiou os dedos na boca lambendo tudo. "Que delícia! Você está no ponto para ser chupada" … Ela se ajoelhou e abaixou a minha calcinha, abri bem as minhas pernas e ela disse: "Que buceta arrombada que você tem meu amor, quem anda te comendo?" Não quis dizer nomes então disse que eram as minhas amigas. "Eu quero conhecer essas tuas amigas!" E enfiou a língua na minha buceta, bem devagar, de baixo para cima, parando no grelo, lambei bem gostoso. Com a outra mão, sem parar de me chupar, enfiou o polegar na minha buceta e o dedo médio no meu cuzinho, ambos entraram com muita facilidade. Ela me chupou mexendo os dedos dentro de mim até que eu gozasse. Lambeu os dedos e me disse: "Teu cuzinho também foi arrombado, deixa ver". Ma virei e me curvei, abrindo a bunda com as mãos. "Credo, eu só tive meu cú arrombado desse jeito lá pelos meus vinte anos, você é uma putinha mesmo". E enfiou dois dedos na minha bunda. Dei um gemido. Ela começou e mexer e a me foder com os dedos. Minha buceta começou a melar mais ainda. Ela percebeu e disse: "Ah vagabunda, você gosta né?" E eu gemendo na ponta dos dedos dela. Ela ficou de pé sem tirar os dedos da minha bunda e me fodeu bem depressa, aquilo fez meu coração saltar pois até então ela tinha sido muito delicada. Senti que iria gozar, minha buceta começou a "vazar" e eu gozei muito, meu corpo tremia com espasmos. Ela me tomou nos braços e me beijou. Eu ainda estava com aquela cara de tonta de depois de ter gozado e ela me disse: "Vou ter que te comer mais vezes minha cadelinha". Me deitou no chão e tirando a calcinha, sentou na minha cara e esfregou a buceta na minha boca até gozar. Quase gozei por ter chupado aquela buceta cheirosa e gostosa. "Tire a mão de buceta e vista-se menina, vamos voltar pois já devem estar nos procurando. Se você quiser, pode levar a minha calcinha".