Fazendo o trabalho escolar com o viadinho da sala 4

No último conto Gabriel e Luan transam. Luan pede em namoro Gabriel. Luan e o pai se conhecem melhor.

meses se passaram.

Luan e o pai estão deitados na boléia do caminhão. Espaço pequeno apertado, mas que chega a ser aconchegante para os dois.

Cidão deitado nu e o filho com a cabeça encostada no peito acariciando o rosto do pai.

Cidão passa a mão nas costas de Luan até pousa-la na bunda acariciando.

Luan vestia uma cuequinha bem surrada e com alguns furos.

C: - Suas cuecas estão bem surradas filho, tá cheia de furos.

Com os dedos Cidão tateia um dos furos e toca bem fundo.

C: - Esse furo aqui, fui eu que fiz, esse furo dá direto no seu cuzinho.

C: - Nós estamos num paradeiro de caminhões e no posto eu vi um sex shop. Você poderia ir lá comprar umas roupas novas.

L: - Vem comigo.

C: - Coloca suas roupas de menino. Vou colocar a calça. Você vai na frente e entra primeiro, se não tiver alguém lá dentro e eu vou e entro depois, pra ninguém desconfiar.

L: - Você só vai colocar a calça?

C: - Vou daquele jeito de sempre, calça, chinelo e um boné. Tá muito quente.

Luan vai ao sex shop e abre a porta de vidro.

No balcão, um balconista gay o atende.

Balconista: - Oi garoto, você não pode entrar aqui, somente adultos, acima de 18 anos.

L: - Eu queria ver como é aqui dentro.

Balconista: - Não pode, você é muito novo.

O balconista vai até a porta e vê que no lado de fora da loja o ambiente está inóspito.

Balconista: - Tudo bem. Você vai comprar alguma coisa pra sua namoradinha?

L: - Não, é pra mim mesmo.

Balconista: - Não temos muita opção pra homem, a não ser que você seja gay.

Luan acena para Cidão. Cidão ,um negão de 1.90 entra na loja apenas usando um boné, sem camisa, calça folgada com os pentelhos aparentes e chinelos havaianas.

Balconista: - Garoto e melhor você sair chegou cliente.

L: - Ele tá comigo.

Balconista: - Vocês estão juntos?

C: - Sim.

Balconista: - Quem vai pagar?

C: - Eu vou pagar.

Balconista: - Então garoto, o que deseja?

L: - Quero comprar roupa.

Balconista: - Aqui não tem roupa.

Cidão aponta pra algumas peças íntimas em um mostruário.

C: - Aquelas Luan, estão ali.

L: - Eu quero ver aquelas peças.

Balconista: - Ali só tem calcinhas, lingerie e algumas jocks.

L: - Ele mandou ver aquelas e eu vou querer essas peças.

O balconista pega as peças e entrega.

Luan escolhe algumas peças e pergunta ao balconista.

L: - Tem tamanho pequeno.

Balconista: - Sim, são essas.

L: - Cidão. Escolhe uma pra mim.

C: - Pega essa aqui.

L: - Mas ela não tem fundo, minha bunda vai ficar a amostra.

C: - Mas é pra ficar a amostra, eu quero que você fique assim.

O balconista se assusta com o que ouve.

Balconista: - Viado, eu faria de tudo pra ter um negão desses.

Luan pega as peças que gosta e pede para o Cidão pagar.

L: - Você não precisa fazer nada pra ter ele, simplesmente por que ele é meu.

O balconista começa a fechar o caixa e fica enciumado.

Luan e Cidão voltam para o caminhão.

Dentro do caminhão.

C: - Que bicha desaforada.

L: - Nem me fale.

C: - Pega essas peças, quero ver como você fica.

Luan prova as peças íntimas.

C: - É...fica com essa...essa combina com você, deixa sua bunda bem empinada.

L: - Você tem bom gosto, é muito confortável

C: - Dá pra ver a sua bundinha. Agora arregaça ela pra mim.

L: - O que você quer ver.

C: - Quero ver o seu cuzinho. Com tanta rolada que você leva no seu cuzinho só formou um biquinho.

L: - É difícil, meu cuzinho vai demorar pra formar uma cuceta que você deseja.

C: - É. Vamos tentando até conseguir.

L: - Se você quiser, eu vi um frentista bem gostosinho no posto. Ele parece bem caralhudo e aí eu peço pra ele me comer.

C: - Você nem sabe se o cara curte viado. Detesto sentir que tem algum impecilio quando tô comendo, a única coisa que gosto de sentir é bem no fundo do cuzinho onde não foi arrombado ainda prendendo a cabeça do pau. Adoro a maciez de uma cucetinha e profundeza dela.

L: - Tira essa calça pai.

C: - Sim eu vou tirar. Melhor não põe um short . Eu tenho uma ideia.

L: - Qual a sua ideia?

C: - Quando eu fui no banheiro, aquele em que os outros caminhoneiros tomam banho eu vi um furo entre duas cabines.

L: - O que você quer que faça?

C: - Você vai pra essa cabine e vai fechar por dentro. Você vai colocar a boca no furo e abrir a boca esperando rola, a primeira rola vai ser a minha.

L: - Mas como isso vai chamar os outros homens.

C: - Eu vou dar uns gemidos e falar uma putarias com tesão e os outros homens vão ficar curiosos. E aí tá a isca.

L: - Então vamos.

Cidao e Luan vão até o banheiro, alguns homens estão tomando banho.

Luan se posiciona na cabine com a boca a aberta.

Cidao começa o show.

C: - Ahhhhhh, Ahhhhhh, caralho mano, sensacional...

Os homens no banheiro ficam curiosos. Um homem com a toalha enrolada no corpo abre a cabine de Cidao e o vê com pênis enfiado num buraco.

Cidao olha pro cara e faz o gesto de positivo com a mão.

C: - Para, tô quase gozando.

O homem fala.

- Sai daí cara, deixa os outros também.

Cidao sai e abre caminho para o homem.

C: - Fique a vontade...

O homem tira a toalha e mete o pau no buraco onde está o garoto.

Cidao fica parado na porta resguardando.

De repente entra um policial rodoviário com o seu uniforme bege, coturno, e de óculos escuros no banheiro.

O policial anda até a cabine onde estava Cidao e que agora era ocupado pelo o homem que havia acabado de tomar banho.

Policial: - Ora,ora, Vejamos o que acontece aqui. Acho que nós temos um mamador aqui.

O policial bravo pede para o cara sair da cabine.

Policial: - Sai daí seu idiota.

O homem saí.

Com os pés , o policial começa a bater na cabine onde está Luan.

Luan avista o coturno.

O policial chuta a porta até o trinco dela quebrar. No momento do chute que a porta abre. E num canto acuado e isolado Luan se encontrava.

Policial: - Você que é o mamador?

Luan olha para o chão com medo.

Policial: - Tão novo já tá fazendo boquete em banheirão.

L: - Desculpa, eu não queria...

Policial: - Não se preocupa eu tô gostando do que eu tô vendo, geralmente aqui tem umas bichas velhas, mas você é carne nova. Se você chupa, você dá também, é o pacote completo.

O policial entra na cabine de Luan. Abre o zíper da calça e expõe o pênis, branco da cabeça bem roxa amolecido. O policial pega a arma na cintura e aponta pra cara de Luan.

Policial: - Não tá vendo meu pau, pode meter a boca. Deixa ele bem duro.

Luan se agacha e se delícia no macho mandão.

O policial saca um cigarro, acende e começa a tragar.

Policial: - Isso, mama tudinho.

Luan engole o pau e com as mãos manipula o saco.

Policial: - Caramba, viadinho bem treinado esse.

O policial com pouco tempo manda Luan tirar o short.

Luan tira o short.

Policial: - Como eu imaginava, você dá né novinho, tá até com aquelas cuecas de viado que deixa o rabo livre pra qualquer um meter.

O policial dá uma baforada de cigarro no moleque.

Policial: - Deixa eu ver esse cuzinho.

Policial: - Que bonitinho, tem biquinho.

O policial traga o cigarro novamente e expele pela boca lançando um jato de fumaça bem no cuzinho.

Luan se arrepia com o calorzinho da fumaça.

Policial: - Que bonitinho, o seu cuzinho até piscou.

O policial joga o cigarro no chão e pisa.

O policial bruscamente põe as mãos nos ombros de Luan e de primeira mete o pau no furo piscante.

O garoto grita.

Policial: - Calma só foi a cabecinha.

Luan fica inquieto.

O policial novamente de surpresa e com mais força puxa o garoto e mete.

O garoto grita mais forte ainda

Policial: - É...agora foi o corpo todo.

O policial tem pouco tempo e começa a meter alucinadamente.

L: - Você é louco, tá doendo muito meu cu tá seco.

Policial: - Oxi, é pra doer mesmo.

Policial: - Tá seco, cu não é buceta, quer cu molhadinho, nasce mulher.

O policial sente Luan jogar a cintura pra ser comido com mais força.

L: - Tô com fome.

Policial: - Então tome rola.

O policial sente que vai gozar e segura a cintura de Luan com muita força machucando. Luan sente as mãos do policial como garras.

Policial: - Cara...lho...filho...da...puta...sente o caldo do macho...ca..ra..lho.

Luan todo dolorido empina a bunda e sente o pau sendo retirado.

Policial: - Ihhh. Tá vazando.

L: - Me dá um beijo.

Policial: - Desculpa, não beijo viado.

Cidao fica aliviado ao ver o filho ser devorado por outro homem. O policial se limpa e pega a moto de volta pra estrada.

Os outros homens do banheiro suplicam o retorno do menino.

- Volta aqui, Volta....

L: - Desculpa tô cansado.

Luan sai do banheiro apenas com a jock Strap esquecendo o shorts. Enquanto o pai o acompanha atrás metendo o dedo do meio no furo melado do filho.

C: - Parabéns filhão, agora tá um pouquinho mais larguinho.

Cidão e Luan voltam a se deitar na boléia.

Cidão pega o celular e vê a inúmeras mensagens do WhatsApp.

C: - Luan tem diversas mensagens aqui do Gabriel.

L: - O que aconteceu?

C: - Vou falar tudo o que está nas mensagens " Cidão, meu avô morreu, eu consegui pagar o enterro mas não tenho mais dinheiro, preciso de ajuda pra cuidar da casa, não tenho dinheiro pra pagar as contas, por favor me ajuda, tentei a ajuda do professor Ivan, mas ele foi preso, por favor venha me ajudar"

L: - Pai vamos voltar precisamos ajudar o Gabriel.

C: - Vamos voltar pra ajudar ele.

2 dias depois Cidão e Luan chegam a casa de Gabriel.

L: - Gabriel abre a porta, sou eu o Luan.

Gabriel atende a porta e fica feliz.

G: - Que bom vocês vieram me ajudar.

C: - Você pediu socorro e nós chegamos.

Cidão e Luan entraram na casa. A casa estava bagunçada.

G: - Depois que meu avô morreu eu não consigo fazer nada.

L: - Mas como ele morreu.

G: - Nós sempre transamos duas ou três vezes na semana. Ele queria aumentar a frequência das nossas relações e passou a usar o Viagra. Por um tempo fazíamos sexo todos os dias. Até que teve uma vez que ele estava gozando em mim e eu estava cavalgando nele e ele veio a desmaiar. Ele morreu transando comigo.

L: - Meu Deus.

C: - Você não tem ninguém mais na família.

G: - Não tenho mais ninguém.

C: - Eu vou pagar as contas e encher a despensa, mas vocês vão ter que trabalhar.

L: - Você falou nós.

C: - Isso, você e o Gabriel.

G: - Mas a gente não tem experiência em nada.

C: - Vocês têm.

G: - No quê?

C: - Vocês se lembram do Ezequiel.

G: - Lembro, mas eu e o Luan não vamos conseguir fazer o que ele faz.

C: - Vocês terão que conseguir e amanhã a gente vai lá.

No dia seguinte.

Cidão, Gabriel e Luan vão até ao sítio onde Ezequiel vive.

Cidão chega e conversa com o pai de Ezequiel, o Sr. Antônio.

A: - São esses os garotos que você me falou no WhatsApp.

C: - Sim, são eles.

A: - Você acha que eles vão conseguir fazer o trabalho do Ezequiel.

Cidão olha para os meninos e os vê apreensivos.

C: - Claro que eles conseguem.

A: - E quando eles começam?

C: - Começam hoje.

A: - Então fica acertado que todos os custos serão arcados. Quando alguém vem aqui, sempre deixa algum dinheiro e a gente vai dividir esse dinheiro.

C: - E isso aí.

A: - Vou pedir pro Ezequiel dar as orientações prós meninos.

Antônio bate na porta e entra no quarto de Ezequiel. Ezequiel encontra-se pelado jogando vídeo game.

E: - Sim, papai.

A: - A partir de hoje você vai ter uns coleguinhas pra ficar com você.

E: - Eles vão ficar comigo aqui.

A: - Eles vão fazer o mesmo que você, todos os dias.

E: - Que bom, vou ter amiguinhos pra brincar.

A: - Explica pra eles como vai ser a rotina.

Gabriel e Luan entram no quarto de Ezequiel.

G: - Oi, Ezequiel.

L: - Oi, Ezequiel.

E: - Olá. A partir de hoje vocês vão ficar aqui comigo.

L: - E como a gente vai fazer tudo.

E: - Tirem suas roupas, vocês não vão mais precisar mais usar. Vocês vieram no melhor dia.

L: - Como assim? Não tem ninguém aqui.

E: - Então, hoje é dia de pagamento e tem uma obra bem grande aqui perto.

G: - E o que isso tem a ver com a gente.

E: - Essa obra tem muitos homens, e muitos transam com tudo, com homem, mulher, travesti, tudo... inclusive nós.

G: - Quer dizer que isso ainda vai encher.

E: - Vai encher bastante, quando a obra para lá por volta das 17 começa a nossa rotina. Pra vocês terem ideia eu nem como nada, não tomo café da manhã, almoço ou janta.

G: - Mas por que?

E: - Vai ter muito leite pra beber.

G: - Quantos homens você atende?

E: - Uns 15.

G: - Eu pensei que eram mais.

E: - Mas é, é mais que 15. São 15 por hora. A gente vai começar às 5 da tarde e só vai parar lá pelas 8 da noite.

L: - Mas que porra de obra é essa?

E: - São uns 12 prédios que estão construindo aqui perto.

L: - Pelas contas dá aproximadamente 60 homens numa noite.

G: - Se somos 3. Pelo menos 20 pra cada 1.

E: - Vamos esperar até às 5.

Gabriel e Luan tiram a roupa e aguardam o horário pra trabalhar.

Chegam as 5 horas e a fila fora da casa começa a se formar.

Ezequiel, Gabriel e Luan se posicionam de quatro na cama.

Antônio, pai de Ezequiel abre a porta.

A: - Ezequiel, sai daí agora, você não precisa mais fazer isso, você já tem a bocetinha que eu quero. Deixa o trabalho agora pro seus novos amiguinhos.

Gabriel e Luan se olham.

G: - Agora fudeu Luan.

Ezequiel corre e abraça o pai.

Antônio abraça Ezequiel e com uma das mãos toca a cucetinha do filho morrendo de tesão.

A: - Tá lindo filho, vou usar muito isso aqui.

O expediente começa.

Cidão e mais um homem entram no quarto.

Cidão está pelado e com pau riste.

O homem ao lado de Cidão era um operário da obra. Um homem alto de nome Pedro , branco bem musculoso, com algumas tatuagens, grande como um armário, da mesma altura de Cidão. Pedrão tinha um pênis com uns 16 centímetros, grosso, mal fechava a mão de tão grosso.

C: - E aí Pedro, tu vai comer o qual?

P: - Tô louquinho por esse moreninho.

C: - Pega esse aí. Esse moreninho eu já comi muito. Vou pegar o branquinho loirinho.

L: - Pai você vai deixa ele transar comigo.

C: - Sim, você é uma puta e tem que trabalhar.

P: - Agora sou eu que vou te comer.

C: - Vamos aproveitar que eles estão começando hoje e agora.

P: - Vamos aproveitar que até o fim da noite eles não vão aguentar em pé o resto dos homens.

Gabriel e Luan olham pra trás.

L: - Oi, quem é você?

P: - Sou Pedrão.

L: - Por favor faz com carinho.

P: - O que é carinho?

Pedro dá um sorriso sarcástico

G: - Oi Cidao.

C: - Oi Biel, se segura que nós somos os primeiros de muitos hoje.

Pedrão e Cidao socam a rola com tudo e o meninos que estavam com os olhos lacrimejando começam a chorar e a gemer

- Ahhhhhh, Ahhhhhh....

Cidao ordena.

C: - Pode entrar mais dois, temos que colocar esses moleques pra mamar, viado tem que aguentar calado a dor, quero ver esses meninos com a boca cheia.

G: - É Luan tá chegando o nosso café da manhã. Ahhhhhh como é gostoso o pau do seu pai. Ele acabou de dar um tapa tão gostoso agora.

L: - Esse Pedrão, também não é ruim não, o cara curte fuder um cu bem gostoso.

Mais dois homens chegam com a cara sádica e abaixam a calça.

- Abre a boquinha, vai Gabriel.

Gabriel abre a boca e começa a chupar o macho que está na sua frente e a enlouquecer de prazer com o homem metendo atrás ( Cidao).

Luan também começa a se divertir.

C: - Luan vê se chupa todas as rolas hoje. Quando acabar vou te fuder de novo, quero ver você com bafo de rola.

Luan escuta e começa a chupar avidamente.

G: - Meu cu vai ficar muito largo, Cidão.

C: - Você vivia dando pro veio do seu avô, esqueceu o que é tomar uma rolada.

G: - Vovô foi o meu homem, não ofenda ele.

C: - Soube uma vez que você deu pra dois ao mesmo tempo.

G: - Quem te contou.

C: - Foi o Luan, ele ouviu tudo escondido naquele dia que ele dormiu lá.

Cidão grita para o restante dos homens na sala.

C: - E aí, rapaziada, esse moleque que eu tô comendo aguentou duas rolas no cu ao mesmo tempo.

Um dos homens escuta e fica extasiado.

- Você vai ter que fazer isso hoje aqui.

Gabriel mesmo trabalhando fala.

G: - Isso só dá certo com homem bem roludo.

O homem que deu a sugestão fica um pouco bravo mas fala.

- Não sei se você tá vendo mas aqueles dois que estão esperando pra entrar são as maiores rolas que tem aqui. 2 haitianos fodas.

Gabriel se desespera com os homens na porta, mas continua no trabalho.

G: - Se for pra ser assim, que assim seja.

Gabriel olha para o homem no qual está praticando boquete e fala.

G: - Você fala muito, você tá me devendo uma gozada na boca, quero ver se é leite grosso do jeito que gosto.

O homem geme e goza na boca.

G: - Nossa, só isso, esperava mais de você. É tão rala que nem vai me nutrir.

Gabriel fala isso para o homem e cospe na cama.

O homem fala.

- Viado ingrato, espero que sofra com os haitianos.

Cidao ainda tá metendo e de repente goza no cu de Gabriel.

Gabriel pede.

G: - Pode entrar os haitianos.

C: - Já tá leitado o cu, então Gabriel tenha um bom trabalho.

Cidao se despede dando um tapa na bunda.

Gabriel começa a coordenar a dupla penetração.

G: - Eu quero que esse negão deite na cama.

Gabriel fala para o outro.

G: - Você espera. Eu vou sentar em cima desse negão aqui. Vou sentar nesse pauzão gostoso. Quando eu já estiver encaixado. Eu vou me deitar bem próximo do peito dele. E aí você mete em mim. Espera minha ordem.

Gabriel prática o ritual e dá a ordem.

G: - Pode vir...

O negão haitiano sobe um pouco nas costas e tenta pressionar e forçar a entrada de mais uma rola no cu já preenchido.

Luan para o que tá fazendo e os homens chegam nele e dão uma chuva de porra. Luan presta atenção em Gabriel segurando a rola de Pedrão

Gabriel começa a sentir a pressão do outro mastro. Caras e bocas aparecem.

G: - Aí, tá laceando muito.

G: - Vai macho, só tá na metade.

O haitiano começa a bombar e dar estocadas.

G: - isso.

O homem que está deitado começa a sentir a fricção da rola do outro companheiro dentro do cu do garoto.

G: - Ahhhhhh, Ahhhhhh. Entrou tudo, isso tá me rasgando.

O haitiano que está metendo fala.

- Mano, acho que ele tá rasgando.

- Moleque tem um pouco de sangue.

- Delícia, quero gozar nele.

O homem que está deitado também anuncia que vai ejacular. Gabriel fala.

G: - Gozem, meus machos, esse cu é pra ser arrobado.

Os homens gozam e o cansaço faz um dos homens deitar sobre o Gabriel.

Gabriel contente beija os homens na boca.

G: - Por mim eu ficava assim a noite toda, só com vocês, mas tem gente na fila pra atender.

Luan ao lado fala para Gabriel.

L: - Nossa Gabriel como você é guerreiro

O haitiano mais cansado se levanta e Gabriel sai do empalamento. Gabriel pede para que o homens saiam. O cu pingava muita porra, tudo o que entrou no furo saia sem nenhuma retenção.

Pedrão goza no peito de Luan.

Os haitianos saem do quarto.

Luan ordena.

L: - Venham os próximos...

O ritmo foi intenso até umas 8 da noite.

O final do dia chega. Gabriel e Luan estão deitados, pois não conseguem se levantar.

Cidao chega e começa a afagar Luan.

C: - Luan, você consegue ainda dar pra mim.

Luan com a voz embargada, com sêmen de diversos homens na boca escorrendo fala.

L: - Consigo papai.

Gabriel olha no espelho e vê o cu com uma possa de sêmen.

G: - Nossa como tem leite, é tanto leite que eu não consigo tirar.

Os braços dos dois roçou tanto na roupa de cama que estavam vermelhos e de tanto ficar de quatro.

C: - Papai pode te comer de bruços.

L: - Sim.

C: - Posso meter de uma vez só amorzinho.

L: - Pode.

O pau entra tão fácil que Cidao fica feliz em sentir que o filho não tinha mais pregas.

C: - Quando éramos só nós dois naquele caminhão o seu cuzinho era só inchadinho e era um biquinho. Agora você vai ter uma cucetinha só pro papai.

L: - Tá bom papai, eu vou arranjar forças pra transformar esse cu numa cuceta só pra você.

C: - Sim, faz isso só pra mim.

Cidao com vigor bomba no filho deitado e destruído.

Luan feliz engole todo o sêmen que restava no rosto e a lamber as gotas de sêmen pertencentes a outros homens.

Cidao beija o pescoço e confere a boca de Luan.

C: - Que lindo filho, como coube tanto leitinho nessa boquinha.

L: - Mas só o seu leite é o mais gostoso.

Cidao tira o pau do cu e o direciona para a boca de Luan.

Luan abre a boca e aceita o leite grosso demasiadamente gostoso.

L: - O seu leite é único.

C: - E você também.

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Oi pessoal aqui é autor do conto.
Vamos relembrar que esse conto é uma obra ficcional.
Nenhum dos seus elementos refletem a realidade.
Tudo e qualquer coisa ditas não tem compromisso e não podem ser praticadas na realidade.
Não cometa crimes ou qualquer atrocidades.
O conto é apenas um exercício para acentuar a sua imaginação através das palavras.
Tudo que você leu se tornou parte do seu imaginário e nada a mais que isso.

Infelizmente essa é a última parte do conto.
Espero que tenham gostado e se divertido muito com ele.

Caso tenha críticas. Façam críticas construtivas e pontos de melhoria.