A empreitada

A época eu estava com 18 anos e desempregado, conheci o seu Severino de 61 anos, que era pedreiro, eencanador e eletricista, e seu irmão, seu pedro com 58 anos que também era pedreiro e carpinteiro. Eles trabalhavam como empreiteiros e me contrataram como ajudante.
Depois de algumas empreitadas, fomos fazer um serviço para o Fábio.
O Fábio tinha 27 anos e era gerente comercial de uma grande empresa, e tinha uma casa muito boa, e um quintal enorme onde tinha dois cômodos inacabados, sem reboco nas paredes, sem janelas, e sem telhado, ele queria construir uma casinha para os pais da sua esposa.
Solange de 23 anos, era a esposa do Fábio, tinha 1,70 de altura, um coepo violão, peitos fartos, uma delícia de mulher, e muito recetada.
Ela era muito gentil, principalmente com o seu Severino que ela dizia que parecia muito com o avô dela.
Começamos o serviço, e tinha serviço para uns seis meses, o primeiro dia foi normal, a Solange sempre nos servindo café, e alguns lanches.
No dia seguinte, o seu Severino pediu pra eu fazer massa para reboco e encher as caixas de massa, tanto para ele como para o seu Pedro, enquanto ele ia ao banheiro.
Levei uma meia hora preparando a massa, e comecei a encher as caixas, quando acabei, percebi um silêncio, cadê o seu Severino e o seu Pedro?
atravessei o quintal e fui até a cozinha da casa da Solange, e vi que a porta estava aberta, mas não vi ninguém, apenas escutei um gemido, então entrei, cheguei na sala e percebi que o gemido vinha de um dos quartos.
Quando eu cheguei na porta, eu vi uma cena que me instigou na hora.
Eu vi o seu Severino deitado de barriga pra cima, com as calças arriadas, a Solange pelada, com a buceta toda encaixada no pinto do seu Severino, e o seu Pedro, por cima da Solange com o pinto todo enfiado no cu dela. Naquele frenetismo, os dois socando o pinto nela, ela gemia igual uma cadela no cio.
- Hum, ai, ai que gostoso.
Assim que ela percebeu que eu estava na porta olhando, sem cerimônias, ela me chamou, eu cheguei perto, ela tirou meu pinto pra fora, dobrou seu corpo de lado naquela posição, e começou a chupar meu pinto.
Eu tava com tanto tesão, que cheguei a gozar na cara dela, e quase espirrou porra no seu Severino.
Depois que eles gozaram nela, eles foram trabalhar, e ela me chamou e disse:
- Vem Luis, você tá tão no veneno que não deu tempo nem de fazer uma graça, e gozou na minha cara, mas fica frio que eu vou fazer você gozar gostoso dentro de mim.
Ela, com toda a calma, pegou meu pinto de novo e começou a chupar, ela lambia a cabeça, enfiava tudo na boca até a garganta, e ficava em um vai e vem bem gostoso, parecia que ela ia arrancar meu pinto fora com a boca.
Depois que ele ficou bem duro, ela deitou de pernas bem abertas e me disse:
- Vem Luis, enfia tudo aqui na minha buceta e mete gostoso que eu gosto.
Eu soquei, soquei com tanta força, que parecia que a cama ia sair andando.
Aí eu dei aquela gozada gostosa na buceta dela, e ela foi ao delírio.
Ainda repetimos mais umas duas vezes por dia, e assim foi por uns seis meses, de segunda a sexta, a Solange levava pinto de mim, do seu Severino e do seu Pedro. Deles era uma, ou duas vezes no máximo, meu ela levava de três a quatro vezes.
Até que terminamos o serviço e fomos embora.