Dando o cú por uma pipa 5

Olá amigos, como todos sabem dos contos anteriores que comecei a dar o rabo em troca de uma pipa, que no final eu nem peguei...rsssss, dai minhas aventuras com o Carioca que era o menino que me pegava na época foram muitas, desde me vestir de menina como no último conto, passando por vários amigos e até dupla penetração no meu rabo já arrombado pelos frascos e garrafas que enviava no cú para bater minhas punhetas desde pequeno.

Mas expandi meus horizontes e tive várias aventuras na escola, como fui sempre afeminado apanhei bastante dos moleques que tomavam meu lanche e vivam me batendo, até que resolvi eu bater pra eles, desde então a coisa mudou, certa vez um deles que me batia sempre apelidado de tatú já vinha pra me bater quando disse pra ele eu te dou nem precisa me bater, mas e seu quiser te bater disse ele, eu repliquei acho que você vai preferir que bata pra você, como assim disse ele, e eu peguei no pau dele e disse assim, ele se assustou no principio e até me empurrou eu disse você não quer, depois o veadinho sou eu, ele disse então, quer pegar no meu pau então pegue mas se machucar vai tomar um pau, eu logo disse oba!!!

Então comecei a punhetar ele bem gostoso por sobre o uniforme da escola, estávamos ao lado da biblioteca onde era mais vazio e eu costuma ir pra fugir dos moleques, o pau dele foi ficando duro aos poucos, acho que foi por causa da novidade ele não esperava isso, eu aproveitei e enfiei a mão dentro da calça e senti aquele pau duro e quente crescendo mais e mais na minha mão, já estava todo arrepiado e perguntei pra ele se podia colocar pra fora, ele ainda com receio disse e se vem alguém?, falei você guarda rápido e a gente disfarça, tá bom vai lá ele falou, tirei aquela vara pra fora e sabe já estava todo molhadinho em baixo e cai de boca sem pensar duas vezes, ele gostou logo de cara pois abaixou as calças até o meio das coxas deixando o saco a mostra, logo eu estava acariciando o saco dele e engolindo aquela vara, como ele era bruto até umas horas já me segurava pelos cabelos e empurrava contra o pau dele minha cabeça, fiquei bem quietinha e aceitei essa submissão logo de cara, o recreio correndo solto eu mamando uma vara deliciosa, ele começou a gemer entre dentes, e socar a vara dele ainda mais forte na minha boca, eu estava latejando embaixo e já não raciocinava direito, esperava o momento do meu lanchinho chegar e veio, com força como não podia deixar de ser com ele, e muita , mas muita porra que até engasguei um pouco pra engolir tudo, mas dei conta, desde então minhas dificuldade nas escola eu resolvia assim batendo pra eles, ao invés de apanhar deles, bem melhor não acham??

Tony Manso