Aventuras Sexuais de Mr. T - II
Acordei no dia seguinte atordoado. Não sabendo se o que havia acontecido no dia anterior tinha sido sonho ou realidade. Cheguei na escola recebendo beijos e abraços de L e R, e minha ficha havia caído, tinha sido real
- Bom dia T, dormiu bem? - L disse, me abraçando.
- É T, aposto que teve uma boa noite de sono. - R disse me abraçando também.
- Pois é, garotas, podem ter certeza que eu tive uma maravilhosa noite de sono. - disse e elas riram. - E aí, estão preparadas para a prova de matemática?
- É claro que sim, depois da aula de ontem, sei de tudo. - L disse e R concordou com a cabeça. - Bem, a gente vai indo. Tchau T! - as duas disseram.
- Tchau L, tchau R.
- É sério isso que eu vi? Você, falando com as mais gostosas da sala? - meu amigo chegou surpreso do meu lado.
- É, elas gostaram da aula de ontem. - disse e dei uma piscada para ele, que ficou sem entender.
Era a primeira prova do dia. Para nossa sorte, o professor corrigia e dava a nota na hora. Bom, fiz a prova tranquilamente, entreguei rapidamente e recebi a nota. "T, tirou 10!". Saí da sala e fiquei esperando as garotas. Estava torcendo para elas passarem. L foi a primeira a sair da sala.
- AAAAAAAAAA. Não acredito que tirei 10! Obrigada T, obrigada! - ela disse me abraçando e me dando um beijo na boca.
Passou um tempinho e saiu a R da sala.
- PORRA! Eu tirei 10. T, seu gostoso, te amo! - ela falou já me beijando na boca.
- Sabia que vocês iam conseguir. Parabéns meninas.
- É, T, será que a gente pode ter uma conversa a sós? - L disse e eu concordei.
R se afastou, indo conversar com outras meninas. Sentamos numa mesa da cantina da escola e ela começou a falar.
- Então, sobre ontem, quero que você saiba que eu amei perder minha virgindade com você. Foi um momento muito especial na minha vida. - ela disse e eu abri um sorriso.
- Não precisa agradecer L, só fiz porque você sentiu confiança em mim. Se não, nem tocaria em você. - disse e ela abriu um sorriso tímido, seguido de uma cara triste. - Ei, o que foi?
- É que eu contei para minha mãe, e ela não gostou nenhum pouco disso. - ela falou e eu fiquei tenso. - Ela quer ter uma conversa com você.
- Sem problemas, eu vou lá e falo a verdade. Ou você quer que eu não fale nada?
- Não, eu super apoio você ir lá e contar a verdade. Sentamos nós dois de frente para ela e contamos tudo, pode ser?
- Claro que pode. Sou de encarar as minhas responsabilidades de frente, não fugir igual a um covarde. - disse e ela segurou minha mão, sorrindo para mim.
------------------------------------------------------------------
À noite, L me manda uma mensagem dizendo que sua mãe havia chegado do trabalho. Tomei um banho, me arrumei e fui pra casa da L encarar sua mãe. Chegando lá, já sou recebido pela dona da casa. Morena, um corpão violão, com uma bunda bem grande e seios fartos. Se chamava R e tinha 43 anos. "Já sei de quem a filha puxou a bunda", pensei e dei uma risada.
- Posso saber do que o espertão está rindo? - ela disse e rapidamente fiquei sério.
- B-boa noite. - disse, um pouco nervoso.
- Você acha boa? - ela disse me apavorando.
- É uma noite agradável, vai. - disse e ela me olhou feio.
- Entra logo muleque, temos muito o que conversar.
Entrei e sentei no sofá do lado da L. Ela sentou numa cadeira e começou a fazer perguntas. Perguntou se eu e ela tínhamos gostado, e respondemos que sim. Depois perguntou se eu tinha usado camisinha e eu respondi que sim. Por fim, perguntou para mim se era verdade. Eu não entendi a pergunta, mas respondi que sim. Ela se retirou e foi para o seu quarto. Poucos minutos depois, ela me chama.
- E agora? O que será? - disse, um pouco preocupado.
- Sinceramente, não sei. Minha mãe não chama ninguém assim para o quarto dela. - L disse.
Fui e ela estava me esperando na entrada do quarto. Entrei e ela trancou a porta.
- Escuta aqui, quando eu perguntei se era verdade, você entendeu ou não? - ela perguntou.
- Sendo sincero? Não, não entendi a sua pergunta.
- L disse que você tem um pau bem grande. É verdade ou não?
- Oh, agora eu entendi sua pergunta. Bom, pra ela pode ser grande, não sei pra você.
- Tire a bermuda. Quero ver se é grande ou não.
Tirei a bermuda e a cueca e ela se assustou. Meu pau ainda estava mole, então ela foi me masturbando até ficar duro.
- É, dá pro gasto. - ela disse.
- O que você quer dizer com "dá pro gasto"? - perguntei.
- Significa que eu vou transar com você. - ela disse e eu me espantei.
- E se seu namorado ou marido chegar e pegar a gente? - disse preocupado e ela riu.
- Porra T, você é engraçado. Eu sou solteira desde que me separei do pai da L. Agora eu vou me divertir com esse pau aqui.
Ela disse e começou a chupar meu pau. A filha já chupava maravilhosamente, mas ela era indescritível. Não demorou muito para eu gozar depois daquele boquete mágico.
- Porra, você chupa com maestria. Melhor que a sua filha. - disse e recebi um tapa na cara.
- Não quero comparações entre mim e minha filha. Minha filha começou ontem, eu tô nessa faz mais de 20 anos. - ela disse e eu ri.
- Está bem. Será que eu posso contribuir agora?
- Com toda certeza.
Ela tirou a calcinha, abriu as pernas, mostrando sua buceta preta e com alguns pelinhos. Comecei a chupar, enquanto ela gemia alto e forçava minha cabeça para chupar mais. Depois disso, peguei uma camisinha em cima da estante, coloquei no meu pau e enfiei minha piroca nela. Metia forte nela, que gritava e gemia muito. Depois deitei na cama e ela veio por cima, cavalgando gostoso na minha piroca, enquanto eu chupava um de seus seios fartos. Por fim, ela ficou de 4 na cama e meti com força enquanto puxava seu cabelo, gozando por fim na camisinha.
- Porra garoto, você é bom nisso. - ela disse, respirando ofegante.
- É, sua filha disse isso também. Falou que amou perder a virgindade comigo. - disse e recebi mais um tapa na cara.
- Deixa de ser folgado garoto. - ela disse, segurando meu queixo. - Mas pelo menos ela perdeu com você, não com qualquer bandidinho daquela escola.
- Que bom que a senhora acha isso. Saiba que foi um momento muito especial pra mim e pra ela. - disse e ela já veio pra cima de mim de novo. - Não, agora eu tenho que ir, tá ficando tarde.
- Tá ficando mesmo. Será que vai ter repeteco disso que acabou de acontecer? Eu gostei de você.
- Pode ter certeza que sim.
Cheguei na sala e L não estava mais lá. Fui no quarto dela e ela estava mexendo no celular. Bati na porta e acenei com a mão dando tchau e ela respondeu dando tchau também. Saí da casa dela com mais um dia inesquecível na bagagem...
Comentários (0)