As Crentinhas do Voleibol e os maníacos - Capítulo 1

Me chamo Luis e faço serviços gerais no colégio/cursinho adventista da minha cidade e adoro tudo que faço por lá diariamente...

...mas em especial as quintas e sextas-feiras, pois é o dia de educação física das garotas.

(Não deixem de ver esse conto no blog com imagens e vídeos sobre o conto, está imperdível julydelicias.blogspot.com confiram!)

Em outros dias, as alunas usavam como de costume de ensino adventista, saias sobre as coxas, que ficavam encobrindo aqueles corpinhos com formatos angelicais, mas em dias de treinos, muitas delas, mesmo sendo ingênuas, até abusavam de seus uniformes, deixando eu e outros homens que sempre assistiam aos treinos, loucos de tesão.

Tinham dezenas de garotas deliciosas jogando e treinando (Nos comentários abaixo aqui no blog,citem o número da camiseta das que vcs mais se deliciaram, para estarem nos próximo capítulos), mas numa destas quintas-feiras...

fiquei ainda mais louco por duas delas, que por sinal, sempre estavam juntas, eram elas a Carol, uma franga deliciosa que sempre usava shorts bem justinho, deixando à mostra uma bundinha empinadinha, com o shorts todo atoladinho no cuzinho, nem parecendo ser a crentinha dos outros dias (lembrando que nesses dias de treino, elas sempre chegavam com saias e no vestuário trocavam de roupas).

A outra era a Eloá, uma loirinha mais baixa que Carol, meiga e toda delicada, que sem dúvidas alguma, detinha o maior pacote entre aquela geração do colégio, uma tremenda pepekona e mesmo ela tendo menos estatura que suas amigas e das outras cavalas deliciosas que faziam aula e treinavam voleibol. Naquele dia ela ainda estava além do normal dela, usando um shorts fino e muito colado, com sua pepekona estufada, inchada, dando para ver nitidamente o relevo e a racha dividindo aqueles lábios suculentos, me deixando com o cacete duro e pulsando fortemente na cueca, nisso eu já fiquei me imaginando socando meu cacete dentro dela.

Como já tinha terminado a limpeza, me assentei na mureta e passei a contemplar minhas crentinhas, em especial a Eloá; mas de repente sentou-se do meu lado um negrão, que foi me cumprimentando e dizendo:

Isso aqui parece o paraíso em amigo, só tem santas ninfetas , uma mais gostosinha que a outra hem, estão todas ovulando às escondidas e a maioria delas ainda são virgens, mais sedentas para serem descabaçadas.

Eu sem conhece-lo, pensei em ficar calado, mas imaginando que ele poderia ser parente de alguma aluna e notou meus olhares para as garotas, respondi:

Boa tarde, realmente as garotas são todas bonitas, eu as respeito muito, trabalho aqui no colégio e faculdade à mais de seis anos e sei que todas são crentes religiosas e garotas sérias.

Ele riu na minha cara e disse:

Fica frio amigo, eu também tô querendo o que você quer, que é nada mais que foder todas essas garotas; fiquei 5 anos num lugar fechado, só imaginando moças assim para arrombar, mais fiquei ainda com mais vontade dela por você me dizer que são todas crentinhas.

Eu meio incomodado com o papo daquele negão, tentei cortar o assunto:

É o seguinte cara, você está falando besteiras, eu trabalho aqui na escola e estou apenas vendo o jogo delas, me desculpa, mas não gosto desse seu papo.

Ele voltando a rir, continuou:

Eu estou te observando cara, está de olho é no pacotão daquela loirinha ali né... mais fica calmo cara, que além de você e eu, todos os homens que estão assistindo elas treinando, estão se segurando para não entrarem na quadra, agarrar ela e abrir aquele pacotão lacrado com o cacete.

Dei uma olhada para os lados e notei que os olhares dos homens ali presentes, estavam todos na direção da Eloá, me senti mais aliviado, pois pensei que o negão podia me prejudicar, ao notar que eu estava de olho na pepekona dela.

Ele me mandou ficar frio novamente e disse:

Presta atenção, enquanto a professora dela está dentro da escola, vou chamar ela aqui, elogiar ela, bater um papinho bobo e vou ficar secando o pacotão dela de propósito para ela ver, preste atenção!

Eu bem assustado, disse para ele não fazer isso porque poderia me prejudicar, mais ele à chamou assim mesmo. Ela veio na nossa direção e ele sem se levantar, a cumprimentou pegando em suas mãos e disse à ela:

Tudo bem? Sou treinador de uma equipe de vôlei na capital e você é sensacional, joga muito bem.

Nisso ele abaixou seus olhares para aquele pacotinho delicioso, estufado dentro daquele shorts e continuou a falar:

Você tem muitos talentos mocinha, mais um é até demais para sua baixa estatura e claro que eu desejo conhecer bem à fundo.

Ela, entre a empolgação, ingenuidade e desconfiança, respondeu:

Obrigada, mais não sou tão boa assim, preciso aprender muito ainda.

Ele fazendo afirmação com a cabeça, continuou a falar, com os olhos fixados novamente na sua pepeka gordinha:

Você é muito boa sim, te garanto que nunca vi nenhuma desse jeito, tão nova e com todo esse potencial.

Ela deu um sorriso meio fechado, mais acredito que notou as olhadas fortes do negão em seu pacote e me parecendo um pouco constrangida, foi querer voltar a quadra, mas o negão segurou suas mãos novamente e nisso chegou a sua amiga Carol, que me perguntou:

Oi seu Luis, esqueci minha toalha e vou querer tomar um banho depois da aula, será que o senhor me empresta uma? Daí eu levo para minha mãe lavar e trago outro dia.

Respondi prontamente:

Claro que empresto mocinha, será que mais alguma vai querer tomar banho aqui hoje?

Nisso a Eloá rapidamente respondeu que sim e também me pediu uma toalha e o Negão de olho fixo na pepekona da Eloá, comentou:

Isso mesmo garota talentosa, já está toda molhadinha mesmo né, então nada melhor que um banho para relaxar.

Vi que a Carol estava notando ele secar a boceta da Eloá e ingenuamente riu da situação e o negão soltando um riso sacana. para colocar a Carol no papo, olhou primeiro na pepeka dela que era uma delicinha e bem menos volumosa que da Eloá e ele acabou fixando os olhos na sua bundinha arrebitada, que estava com o shorts atolado no cu e disse para Carol:

Você também joga muito bem e tem um talento maravilhoso mocinha, pretendo conhece-lo profundamente em breve.

Nisso as duas riram ingenuamente pelos elogios dele, falaram que tinham que voltar ao treino e outra hora conversavam mais. O negão, disse que tudo bem e que estaria torcendo e de olho nos principais talentos delas.

O negão rindo, me olhou e falou:

Ta vendo seu Luis, elas são garotas crentes, mas já maliciam as coisas também e tenho certeza que só de elas verem que eu estava comendo suas pererecas e cuzinhos com os olhos, já fez com que elas despertassem um secreto desejo de pegar um pauzão e lhe digo mais Luis, se eu tiver um lugar para colocar as duas comigo, arrebento os cabacinhos das duas sem dó.

Ele, muito empolgado com ela, continuou a falar:

Você parece que tem medo de tentar foder essas garotas, mais então me ajude pelo menos a entrar no vestuário delas, antes delas tomarem banho, apenas para vê-las, te prometo que não vou fazer nada com elas aqui dentro do colégio, apenas vou provoca-las um pouco mais e quem sabe consigo deixar elas no ponto para nós fode-las em outro dia, por favor Luis, sei que você quer isso também.

Cocei a cabeça e imaginei que seria perigoso, mais me empolguei bastante, já estava babando de tesão por esta chance de espiar as duas peladinhas tomando banho e eu não podia perder isso por nada, sendo que tem alguns buracos numa sala que dá justamente na parede do vestuário feminino, onde eu já espiei outras crentes se trocando e banhando.

Acabei dizendo que sim para ele, mas pedi que ele não as deixasse vê-lo e rapidamente levei ele para o vestuário, dizendo para que ficasse escondido na parte do fundo, onde havia uma pequena sala de máquinas e mostrei para ele que pelas frestas da porta, ele teria uma visão completa delas.

Eu já aproveitei e peguei duas toalhas limpas e deixei no banheiro para as duas garotas. Passaram-se uns vinte minutos e todas as outras estudantes e a professora já tinham ido embora e eu aproveitei para fechar o colégio, dizendo para a Carol e Eloá, que as toalhas já estavam no banheiro.

Elas agradeceram e partiram para lá. Eu também fui rapidinho para o meu esconderijo, pois não queria perder nada. Entrei e fiquei no aguardo que elas entrassem no vestuário e não demorou nada e elas entraram, com a Carol falando aos risos:

Nossa, você viu como aquele negão tarado estava olhando para sua xota hahaha, hem Eloá? Eu acho que ele está querendo ela .

Carol continuou rindo para zoar a amiga e começou a tirar as roupas e quando abaixou o shorts, nossa, fiquei louco ao ver a calcinha plantada no cuzinho e quando tirou toda sua roupa, vi sua bocetinha pequena, peitinhos eram médios deliciosos, mas oque realmente me deixou taradão foi ver o cu fechadinho dela quando se abaixou, pois estava escondido no fundo daquele rabicó

Eloá rindo do comentário da amiga, respondeu:

Nada a ver Carol, sua tonta, ele apenas olhou meu corpo, ele é treinador de um time e quer achar novas jogadoras, só foi isso sua idiota.

Carol continuou:

Nossa, você que é tonta Eloá, aquele negão ficou até se lambendo todo quando você ficou de frente pra ele, pensei até que ele iria botar a mão e pegar na sua xota.

A Eloá também foi tirando sua roupa e meu cacete perdeu o controle ao ver aquela pepekona livre da calcinha, algo descomunal para uma jovem mulher, toda branquinha, lábios carnudos, realmente era deliciosa.

Eloá rindo, tornou a responder para Carol:

Ué, se ele gostou do meu corpinho, que mal tem, melhor ainda para mim, aumentou meu crédito com ele.

Carol continuou a dizer:

Nossa Eloá, você é muito tonta e boba mesmo hem garota, só vai aumentar seu crédito se você der para ele, esses homens mais velhos não são garotos não, eles querem é comer agente, entendeu?

Depois disso as duas ainda rindo, continuavam tomando banho, sempre cochichando bastante e enquanto as duas ninfetas se banhavam, observei que o negão sacana, saiu da sala das máquinas e silenciosamente, se encaminhou para um chuveiro do fundo e também começou a se banhar e as meninas ao ouvir o barulho de água ao lado delas ficaram curiosas e a Carol disse:

Puxa vida, nem sabia, mas tem gente aí do lado se banhando também Eloá.

E a Eloá rapidamente falou:

Carol, você é mais corajosa, então vá lá ver quem é, eu duvido!

A Carol toda nua, abriu a porta e quando viu o Negão pelado no chuveiro batendo uma punheta, ficou espantada ao olhar aquela tora grossa e bem escura, sendo que ela nunca tinha visto nem um pauzinho pequeno na frente dela e fixando os olhos naquele jegue, disse:

Noooossa, oque você está fazendo aqui no vestiário das mulheres?

Ele com cara sínica de riso, respondeu:

Oi gata, vim apenas tomar um banho também, se quiser entra aqui comigo um pouquinho delicia.

Ela respondeu:

Você está louco, se soubesse que você estaria aqui, nós não entraríamos.

Ele continuou:

Que nada docinho, eu estava ouvindo a conversa de vocês, vai lá e chama minha loirinha talentosa para cá também, porque tenho muito pra dar para ela e para você também, vai ser um segredinho delicioso nosso.

Ele com muito tesão, deu um avanço, pegou ela pelos braços e a puxou para debaixo do chuveiro, tampando sua boca com uma das mãos e com a outra começos a acariciar fortemente seus peitinhos, descendo para sua bunda e chegando na sua pequena pepeka, onde começou a pressionar, sem deixar de beijar e chupar seu pescoço e ouvido, fazendo com que ela fosse se acalmando às forças com a sensação de tesão que sentia, pois era a primeira vez que estava sendo tragada por um macho, que por sinal era uma grande macho negro e ela aos gemidos, não querendo, mas começando a delirar com o prazer que estava começando a sentir, disse murmurando:

Porque você está fazendo isso comigo, melhor parar, minha amiga está ali do lado, preciso voltar lá com ela, me solta, pare com isso, por favor!

Ele vendo que a crentinha estava dominada de costas para ele, pressionou ela contra a parede, dizendo:

Calma rabudinha linda, deixa eu fazer uma coisa gostosa com você, depois você vai lá e chama ela para cá também.

Nisso ele sem parar de chupar seu pescoço e socar a língua em seu ouvido, abriu aquela bundinha durinha com as mãos e começou pressionar seu enorme e grosso cacete bem na entrada do cuzinho e começou um vai e vem pela portinha do cu e pressionando também a portinha da pequena e apertada xota dela, que já delirava e suspirava fundo; ele vendo que ela já estava no ponto para ser abatida, abriu com os dedos sua xotinha e depois de ensaboar bem seu descomunal cacete, colocou na entrada e foi tentando uma penetração anormal (pois numa breve comparação, seria uma caminhão tentando entrar numa garagem de fusca), mas ela quando viu que estava prestes a ser arrombada por aquele pau de jegue, tentou sair da posição que se encontrava e ele a segurou forte e disse:

Calminha crentinha, eu tenho muita fé que vai entra tudinho, aguenta firme aí!

Nisso ele tapou a boca dela com uma mão e de tanto pressionar, conseguiu colocar a cabeça e os gritos e gemidos da Carol, foram abafados, mas Eloá ouviu um dos gritos e foi rapidamente ver oque estava acontecendo e ao chegar onde eles estavam, ficou espantada e de boca aberta ao ver Carol engolindo aos poucos aquela tora imensa do negão e ele vendo que Eloá estava espantada e de boca aberta, murmurou:

Aí, que pepeka apertada, está muito gostoso, vocês crentinhas são as melhores, está gostando assim devagarzinho Carol?

Ela apenas gemia, delirava e naquele estado físico e psico que se encontrava, nem se importou com a Eloá assistindo o seu abate e ele olhou para a pepekona da Eloá, se lambeu e disse:

Vem aqui dentro com agente, vem, deixa eu começar a cravar esse meu brinquedão nessa sua pepekona virgem e suculenta, deixa amor?

Eloá ficou paralisada, apenas olhava o vai e vem do cacete do negão que a cada segundo invadia mais a bucetinha da Carol e ele continuou:

Por favor franguinha, deixa ele inaugurar sua pepeka também, eu sei que você está louca pra sentir ele dentro de você também, do mesmo jeito que a Carol estava.

Enquanto ele começava a estocar com mais força e afundava sua enorme broca na estreita pepeka da Carol, ele continuava olhando a pepekona da Eloá e insistindo para que ela liberasse também sua pepekona, nisso ele cravou na Carol de vez e disse:

Meu amigão está todo atolado em você frangota e vou gozar dentro de você meu amor.

Gozou dentro dela e notando que Carol estava prestes a ter seu primeiro gozo, continuou bombando forte e na medida que ela foi gozando, diminuiu aos poucos as estocadas e tirou seu cacete de dentro, muito melado de porra e um pouquinho de sangue daquele cabacinho arrombado.

Eloá presenciou chocada todos aqueles momento finais entre a Carol e o Negão pauzudo e certamente estava muito excitada com aquilo tudo e o Negão falou para Carol continuar se lavando, que ele precisava falar uma coisa urgente para a Eloá.

Ele peladão puxou Eloá para a sala de maquinas e ela tensa, sem entender nada, foi com ele, que após entrarem, fechou a porta e ela agora aflita, exclamou:

Oque é tão importante, diga logo, não precisava me puxar aqui, diga!

Ele ficou em silêncio por alguns segundos, depois riu e disse:

Além de você ser uma crentinha virgem deliciosa, ainda é bem curiosa né branquinha? Entrar aqui comigo sem roupas, é sinal que tá querendo o brinquedão na pepekona mesmo, então vai levar tora do negão sua curiosa pepekuda!

Ela estava realmente curiosa para sentir uma cacete invadindo sua pepeka, mas o medo daquela enorme tora, ainda era maior, então ela aos gritos disse:

Para por favor, melhor parar, deixa eu ver a minha amiga Carol, para seu negro tarado!

Ele não perdeu nem mais um segundo, agarrou ela aos gritos e apavorada, nada pode fazer, pois ele foi rápido, deitou ela num sofá velho, abriu as pernas dela e já encachou sua tora na pepeka dela e foi rasgando sem dó. A garota gritava e mandava ele parar com xingamentos que lhe veio na cabeça, mas foi em vão, fodeu ela com força, fazendo ela gemer e gritar muito, já se acostumando com a imensa tora invadindo e arregaçando sua pepeka apertada.

Ele fodeu aquela pepeka por uns trinta minutos e gozando dentro, disse:

Nossa branquinha, precisei ser um pouco bruto, estava com muito tesão por você e não deu pra controlar, se doeu muito me perdoe, dá próxima prometo que te como com mais calma e termino de botar mais no fundo e aproveito para foder esse seu cuzinho virgem aqui, que está no ponto pro meu amigo penetrar.

Pessoal, assim termina o primeiro episódio desta série de contos, em breve continua.