Virei cafetão da minha mãe.- p2 - a pimentinha puta voltou

Esse conto é continuação do /2020/12/virei-cafetao-da-minha-mae-p1-despertei-um-vulcao/

Fique assustando depois ver minha mãe se exibir num micro biquíni transparente, lamber a porra que meu amigo esguichou na porta de vidro e ouvir ela sugerir que eu podia ganhar mais se oferecesse mais.

Gozei imaginando ela de quatro a calcinha de lado, meu amigo gozando em cima dela e ela lambendo a porra dele.

Uma hora depois de todos se recolherem ela entra no meu quarto com uma camisola transparente sem nada por baixo, deita do meu lado dizendo que precisava contar o que estava acontecendo para meu pai.

Meu coração veio na boca, fiquei apavorado, tinha certeza que ele ia me arrebentasse de porrada ou me expulsar de casa, ou os dois.

Ela me acalmou me fez ver que ele nunca tinha sido agressivo nem muito rígido comigo, contou que antes de começarem a namorar, ela era muito diferente, mas depois tinha mudado.

Segurou meu pau, começou uma punheta bem lenta e continuou falando que desde pequena, era muito atirada, aos 13 não era mais virgem, aos 15 tinha namorado mais da metade dos garotos da escola, aos 16, dois meses antes da formatura de 2° grau do meu pai, então com 20 anos, ela escolheu ele para transar numa festinha, naquela noite ele pediu para namorar, ela ficou surpresa, pois todos só queriam comer ela e sair fora, aquilo era novidade, e aceitou namorar com ele.

Os “amigos” dele fizeram muita chacota, porque ele namorava a vadia que todo mundo tinha comido, por respeito a ele, ela achou que precisava sossegar, mas transava direto com ele e acabou engravidando.

Então as coisas aconteceram muito rápido, eles casaram e logo em seguida ele começou a trabalhar com meu avô.

Com a carga de responsabilidade no trabalho e mais os estudos na faculdade, acabaram se acomodando, mesmo o sexo não sendo lá essas coisas ela se tornou uma esposa exemplar, fiel, honesta e sincera.

A minha safadeza de cobrar ingresso dos meus amigos para levar eles na nossa casa e ficar tarando ela, tinha despertado sensações e desejos que, fazia muitos anos não sentia, e isso deve ter sido percebido por ele, vendo as lingeries e roupas de ginástica mais ousadas que ela tinha comprado.

Suspeitava que ele gostava de como ela era, aquela camisola foi ele quem tinha dado naquela noite, fez questão que ela usasse sem nada por baixo, e transaram como na época do namoro.

Eu estava surpreso com essas revelações.

Levamos um susto ao ouvir meu pai falando da porta.

— Que saudade que eu estava da pimentinha putinha, esse era seu apelido na escola, sabia? Que bom que meu filhinho soube despertar essa vadia por quem me apaixonei.

Deitou do lado dela, levantou a camisola e encheu a mão na buceta dela.

Começou a contar que se apaixonou no dia que viu ela, com 14 anos, entrar no vestiário masculino depois da conquista de um campeonato, e dar conta sozinha dos 10 garotos de 16 e 17 anos do time de futebol de salão.

Ela era a putinha da escola, na época já tinha dado para todos os amigos dele.

Apesar da chacota dos “amigos” ele não ligava, e gostava das vezes que assistiu ela meter com eles.

Agora entendeu porque ela mudou, nunca conversaram a respeito e ele não teve coragem de dizer que gostava dela vadia do jeito que era.

Minha mãe olhou para ele surpresa e falou que nunca tinha imaginado que ele preferisse ela daquele jeito.

Mas agora depois de anos comportada, eu tinha atiçado um vulcão adormecido dentro dela, e a fala do meu pai fez entrar em erupção.

Enquanto falava manipulava meu pau, que a essa altura já estava duro feito pedra.

Meu pai respondeu que queria ver a cratera dela cheia da minha lava branca.

Ela se ajoelhou entre minhas pernas e abocanhou meu pau.

Fechei os olhos e me entreguei aquela sensação.

Depois de um tempo meu pai chega por trás dela e enfia o pau na buceta de uma vez, enquanto bombava feito animal ia falando.

— Há 16 anos me apaixonei por uma piranha vadia com pimenta na buceta, mas ela virou esposinha fiel e sem sal.
Agora meu filho acordou aquela vadia de novo, e melhor, transformou numa prostituta que vai dar por dinheiro.

Ela virou e respondeu que ia dar porque gosta, o dinheiro ia ser todo meu.

Meu pai socando fundo continuou.

- Meu filho vai ser o cafetão da minha mulher que eu sempre quis ser, vai trazer todos os amigos pra comer ela, e de noite vou meter nessa buceta toda melada.

Minha mãe delirava, empurrou meu pai e sentou no meu pau, começou a cavalgar, mas logo meu pai empurrou ela em cima de mim, ela arrebitou a bunda ele cuspiu no cuzinho dela e foi metendo, fazendo uma DP alucinante.

Metemos a noite inteira, no dia seguinte meu pai mandou instalar câmeras escondidas na casa inteira para poder acompanhar as putarias que eu ia arrumar para minha mãe.

Eu organizava e agenciava os encontros dela.

Depois meu pai mandou construir piscina e churrasqueira.

Minha casa virou o point da rapaziada, eu alugava a área de lazer, e minha mãe fazia parte do acordo.

Tudo ficava gravado em vídeo pelas câmeras escondidas.

Nós três gozávamos absurdos assistindo os vídeos depois.

Na minha formatura do 2 grau eu banquei a festa, levei todos os rapazes da minha turma para casa, cada um deles já tinha comido minha mãe pelo menos uma vez nos últimos dois anos.

Minha mãe era a única mulher no meio de 17 rapazes entre 19 e 21 anos.

Ela saiu para o jardim com um vestido longo branco transparente, por cima de um maio vermelho, também transparente e hiper-cavado, meu pai ficou no “quarto da observação”, onde tinha os monitores e gravadores de vídeo.

Minha mãe circulou entre os rapazes abraçando, apertando os peitos neles, e beijando cada um deles na boca, eles passavam as mãos nela toda.

Não demorou para tirarem o vestido dela, rasgarem o maiô e começar a meter.

A fila não parava e ela não tinha descanso.

Chegou a fuder com vários ao mesmo tempo, DP vaginal, DP anal e sempre outro na boca.

Tentaram fazer DP vaginal e anal ao mesmo tempo, mas não conseguiram se organizar no espaço.

Fiquei preocupado com o rumo que a festa estava tomando e falei com meu pai para intervirmos.

Ele com um sorriso tarado falou para deixar, queria ver ela superar o dia que se apaixonou, e bater o recorde, agora com rapazes maiores.

No final do dia, ela estava tão arrombada que resolveram fazer fisting, um garoto enfiou as duas mãos na buceta dela, e ela delirava gemendo, pedindo para eles acabarem com ela.

Depois que todos foram embora meu pai pegou ela toda lambuzada, beijou ela toda e levou no colo para o banho.

Dei uma geral rápida no quintal e fui ajudar meu pai.

Entrei no banheiro ela estava recostada nele dentro da banheira, e ouvi ela falar.

— Está chegando o final de ano. Vamos fazer uma recepção aqui para sua equipe da obra?

Meu pai olhou meio assustado e respondeu.

— A minha equipe? Aqueles 25 peões de obra? 25 negões brutos e bem dotados em quem eu preciso mandar todo dia?

Minha mãe deu seu lindo sorriso safado, fez que sim com a cabeça e falou.

— Acha que não dou conta? Ou tá preocupado com sua reputação.

Meu pai me viu de pau duro parado na porta e respondeu.

— Foda-se a reputação, eu e seu filho vamos adorar ver de pertinho esses negões te arrombando, te enchendo de porra, me chamando de corno e ele de filho de uma puta.

E no final do dia duvido algum deles conseguir gozar mais.

Depois nem vai sentir meu pau e do seu filho de tão arrombada e melada de porra que vai estar.

Puxou ela, beijou a boca e completou.

— Amo a minha pimentinha putinha, amo essa piranha que acabou de meter com 17 moleques.
Amo essa piranha que quer meter com meus 25 funcionários negões bem dotados, para ficar bem arrombada, e eles rirem de mim, e me chamarem de corno.
Amo ser casado com essa mulher bem safada, depravada e arrombada.

Ele deu um beijo que pensei que fosse arrancar a língua dela.

Quando se descolaram eu me aproximei dei um beijo na boca e disse.

— E amo adoro ser o filho dessa puta vadia.

Ela me puxou para dentro da banheira e ficamos os três namorando e planejando a próxima orgia dela.