Marcela meu louco amor

Marcela não era virgem, mostrou ser um vulcão em bruto, sedento de amor, os nossos gemidos se misturaram e formavam uma sintonia de pura tesão, a

Me chamo Paulo, 37 anos, divorciado, uma filha a Maria, tem 14 anos e passa os fins de semanas e férias alternados comigo, foi através dela que conheci a Marcela, coleguinha de escola, que se tornou visita de minha casa e me levou à loucura. Marcela não parece ter sua idade real. Seu corpo faz parecer ter mais de 18 anos, dei comigo a apreciar os seus contornos físicos em comparação com os de Maria e a diferença é abismal, minha filha é magra o corpo tem poucas formas femininas e as maminhas teimam em despontar já Marcela tem tudo mas mesmo tudo no seu lugar, maminhas empinadas, coxas grossas, bundinha cheia e reboluda, sempre muito produzida usa roupinhas justas e tem jeitos de mulher, ao contrário de minha filha que ainda é muito infantil.
Eu penso e lembro com prazer como as coisas chegaram até este ponto, a química que que se desenvolveu entre nós logo na primeira vez que a vi, os olhares de Marcela, como procurou o contato físico o ar dengoso e carente que fazia quando por breves momentos ficávamos sós.
Aconteceu num fim de semana, em que Maria estava com a mãe e fui surpreendido com a chegada de Marcela, o meu coração acelerou com a sua presença, não era um acaso, embora não o quisesse demonstrar eu sabia que ela planeara o que eu desejava à muito.
Marcela que se passou ? A Maria está com a mãe.
Eu sei, respondeu ela sorrindo.
Deixei ela entrar, trazia o pequeno saco habitual o que dissipou qualquer dúvida sobre a sua vinda.
Veio para ficar ? Perguntei eu
Se me deixar ficar, caso contrário... e ela continuou: Eu disse a minha mãe que ficava o fim de semana.
Mas....ela não vai ficar admirada de estar aqui dois fins de semana seguidos, ela sabe que Maria vem alternadamente.
A resposta dela deixou-me rendido, esta menina vinha com intenções seguras...muito seguras.
Eu disse que houve uma alteração e que Maria me tinha convidado.
Achei que não valia a pena estar com mais rodeios e a sorrir para ela disse: Você é muito safadinha para a idade que tem.
Ela corou baixou os olhos e com voz muito melada respondeu: Eu quero estar com você.
A voz dela carregava tanto afeto e sinceridade que foi impossível eu recusar.
Não vale a pena detalhar mais, aquela noite foi absolutamente inesquecível para os dois,
Marcela não era virgem, mostrou ser um vulcão em bruto, sedento de amor, os nossos gemidos se misturaram e formavam uma sintonia de pura tesão, a possuí com paixão , meu corpo estremeceu prazer insano quando ouvi Marcela gritar ao atingir o climax:
Aiiiiii...papai....gozei papai...

“Papai…” – Marcela gemia com um toque sensual de infantilidade , me proporcionando um estranho desejo que nunca sentira.
Uma menina atrevida… safada e gostosa que me deixou louco....louco de tesão.
Porquê me chamou de papai ?
Sou ...muito… muito. muito safada! Gemeu ela
Sim...mas papai ?
Ela deu um suspiro, enroscou-se em mim e baixinho segredou-me : Foi....papai que tirou meu cabacinho.
Senti o corpo derreter com as palavras que penetravam meus ouvidos, não achei repugnante, mas pelo contrário excitante... excitante demais...imaginava Marcela gemendo nos braços de um homem que eu desconhecia.
O imenso tesão que eu sentia fazia que quisesse saber os contornos do que acontecera.
Me conta...vá me conta como seu pai a fez mulher
O meu pau já estava de novo em riste, apontando para o teto, ela tremia e mordia o lábio inferior, ela abraçou-me e suspirando contra meu, sua mão delicadas segurou meu pau.
Papai um dia entrou em meu quarto, eu estava deitada, sem roupa, eu não fiz nada, acho que era o que eu queria, ter papai pra mim, dar pra ele e quando sentou na borda da minha cama eu fechei os olhos.
Não demorou sentir meu corpo se mexer e contorcer com os hábeis dedos de papai A minha bucetinha estava ficando molhado e ele parecia estar lambuzando seus dedos, esfregando meu grelinho, depois me segurou e rodou para ele, abri as pernas e não sei como as palavras me sairam da boca, mas disse : Mete papai...mete em mim.
Lembro olhos cintilantes e ele dizer :
Minha princesinha deixou papai excitado agora…”
E … depois... fui sentindo meu corpo se rendendo a vara dura e poderosa abrir minha bucetinha quase me sentia partida ao meio quando rasgou meu cabacinho, gritei...não sei se de dor ou prazer, ele gemia também e ia mais e mais fundo, e gemia e gritei:
“Ahn! Ahn! Ai, papai! Tá muito dentro..... ”
Ele continuou socando e entre gemidos, sussurros, grunhidos de prazer, ele esporrou dentro de mim.
E você...gozou ? Perguntei
Sim...simmmm...respondeu ela, senti meu corpo em espasmos descontrolados, apertei o pau quente dentro de mim e gozei ...nossa como gozeiiiiii....
Respirou fundo, abraçou-se a mim e pediu:
“Papai… Quero mais!”

(continua)