#Incesto #Teen

Sonhos de Vidas e Amores eternos, 11

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Claudio Alberto

Nem sempre os fatos acontecem como queremos, desejos e sexo não se evita... Foder, gozar é um divino ato que Deus nos deu.

11 – Resquícios de desejos desejados

“Imaginar é o princípio da criação. Nós imaginamos o que desejamos, queremos o que imaginamos e, finalmente, criamos aquilo que queremos.”
(George Bernard Shaw)

📅 1 de janeiro de 1986, quarta-feira – Praia do Sabiá (Resquícios)
📌 (O homem vangloria-se de ter imitado o voo das aves com uma complicação técnica que elas dispensam..)
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(Recordações)

― O que foi aquilo, mãe...
Marina olhou para a filha e novamente aquele sentir que lhe preencheu o querer pareceu tornar bolinar na boceta. Não respondeu, queria continuar desfrutando daquele momento mágico de redescobrir sensações esquecidas.
― Tu..., fiquei com medo...
― Medo de que filha...
― Sei lá, só fiquei com medo – suspirou, a lua tentava escapulir pela beirada da nuvem preta – Tu...
― Foi nada não..., só uma onda, mas... – era estranho, o gozo lhe tinha bebido a bebida – Teu..., Nando me segurou...
― Meu o que?
Não era o brincar e nem o beber que lhe roubaria o ver a filha esticar olho para Fernando, nem em ver o interesse bolinoso quando suspirava a toques fortuitos.
― Ele é bonitinho... – sorriu matutando se a filha teria coragem de se dar como ela – Não fosse ele...
― É...
― É o que?
― Bonito... – sorriu e olhou para trás, ele continuava sentado no mesmo lugar – Tu acha que...
― Acho...
― Acha o que? – olhou para a mãe – Não terminei de falar, minha mãezinha doida...
― Uma boa ducha fria e caminha... – abraçou a filha – Gostou da farra?
― Gostei...
Foram direto para o chuveirão, na praia Fernando estava preocupado, não achava o calção que o mar havia roubado.
― Tu vai... – olhou preocupada para os lados – Deixa de ser maluca mãe...
Marina tinha tirado a roupa branca, estava nua.
― Pode aparecer alguém... – olhou o portão aberto – O Nando..., que é isso mãe... – viu o risco de gosma do gozo pingando da boceta da mãe.
― Não é nada... – sentiu uma pinicada na ponta da espinha – Deve ser corrimento...
Mas não conseguiu que a filha passasse o dedo pegando o fio escapulido da xoxota e nem que prendesse entre os dedos e cheirasse. Manuela sabia muito em o que era aquilo e teve certeza quando cheiro. Marina puxou a mão da filha e lavou com sabonete.
― Pega a toalha, minha filha doidinha e... – acariciou o rosto bonito da menina de cabelos encaracolados – Não é nada não... Depois vou na doutora Esmeralda, vai, tô com frio...
Manuela ficou com aquela sensação estranha martelando a cabeça, entrou e voltou com a toalha. Marina foi para o quarto onde Elesbão roncava, encostou na porta fechada pensando na loucura gostosa que tinha feito.
Manuela apagou a luz da varanda e saiu, Fernando não conseguia ver o calção arrastar na areia e viu a garota correr.
― Tu vai ficar a noite toda aí, Nando... – viu o bolo azul esverdeado, pegou, era o calção e, um pouco adiante, a calcinha da mãe.
― Vou não, demoro nada sair... – escorregou sentado, tinha de esconder estar nu – Tua mãe já entrou?
― Entrou..., tá todo mundo dormindo... – olhou o calção preso debaixo do pé – A mãe tomou banho... Tu não quer o calção?
Fernando viu a menina pegar seu calção e depois a calcinha branca que Marina havia dado para Iemanjá.
― Deixa aí..., quando sair visto... – levantou, ela já sabia.
Manuela viu, sabia e viu o garoto mergulhar nu varando a onda. A lua já tinha chutado a nuvem preta e iluminava a espuma das ondas, a estrela não paravam de piscar. Pegou o calção e calcinha branca e entrou sentindo o mar lhe querendo não deixar entrar e firmou o pé batendo de frente com outra onda que explodiu em seu corpo.
― Eita! O mar tá brabo hoje... – a garota não se deixou cair e enfrentou os empurrões da água do mar revolto – Me ajuda...
Fernando olhou a menina brigar com o mar, mas estava nu.
― Vem me buscar... – pediu sentindo não conseguir avançar – Vem Nando, me ajuda...
― Tô nu... – teve de falar.
― Eu sei... – riu e abanou o calção – Toma...
Jogou, ele não conseguiu pegar e zoando forte novamente a roupa foi empurrada para a praia.
― Desculpa... – ainda conseguiu olhar o calção se embolar na onda.
Ele olhou, também viu, e sentiu o baque do turbilhão lhe empurrar. Manuela tinha visto a onda crescer e não teve tempo de avisar. Fernando rolou e bateu na menina e rolaram engolindo a água salgada até sentirem a pele arder arranhados na areia fina.
― Elas meu... – tossia jogando fora o que conseguiu não engolir – Não deu de avisar, desculpa...
Também ele tossia, olhos vermelho ardendo e aquele asco de vômito amargo sujando o respirar de boca aberta.
― Desculpa, Nando..., não deu de avisar... – respirou e não sentiu vergonha.
O vestido branco molhado não escondia os biquinhos do peito que ele olhava.
― Teu calção... – levantou, o vestido levantado colado na costa e a calcinha, também branca presa no meio da bunda branca com marcas de sol – Deixa que eu pego...
Ainda sentia olhos e garganta arder sem sentir a bunda a mostra pelo vestido levantado e quando curvou, para pegar o calção, ele viu a beirada da xoxota. Deu vontade de levantar, não levantou, o pau duro, só olhou e Manuela, sem saber, arrebitou e abriu as pernas antes de voltar e entregar a rupa do garoto.
― Que tu tava fazendo nu?
― Foi a onda... – recebeu o calção e vestiu sem levantar – Obrigado...
― Nada..., e... – ele olhou a calcinha branca que Marina havia dado de oferta para Iemanjá – Porque mamãe...
― Ela deu pra Iemanjá... – pegou a calcinha e atirou novamente no mar – Ofertou pra deusa do mar...
― Mas..., não são flores e... – olhou para ele – Ela quer também calcinha?
― Sei lá, acho que ela queria...
― E tu..., tu e... – cortou, tinha de cortar, sabia muito bem o que ele iria falar, mas não terminou, outra onda quebrou perto deles.
― Dei não..., tava sem cueca... – falou e viu que ela via, não ia dar tempo.
Não deu, tinha sentido a onda puxar a água. Tentou segurar a menina, também não deu e se viram embolados naquele mundo de água com raiva naquela noite de ficar nu. Dessa vez ela sentiu o joelho arder quando pararam de rolar abraçados sem querer abraçar.
― Elas, meu... – não tinha encolhido água, nem ele – Outra dessas...
Olhou, ele olhou, estava em cima dela. O pau duro roçava na beirada da xoxota já sem proteção da calcinha roubada por Iemanjá.
― Tu comeu ela, não comeu... – olhavam dentro dos olhos, sentiam o querer de olhar – Vi tua..., tua gala na bo..., na vagina dela...
― Foi sem querer... Olha, eu não... – ela olhava que ele lhe olhava, não tinha expressão de estranhar, tinha só um que de querer – Tu..., me desculpa...
― Porque? – não sabia porque, abriu as pernas sentindo ele encaixar – Tu..., tu gozou dentro dela, não..., hum..., gozou...
― Não queria, mas... Não deu de..., de segurar...
― Foi naquela hora que foi ver ela, não foi...
― Não..., eu..., eu já tinha...
― Ela..., ela gostou?
― Deve de ter gostado... A gente não... – sentia o dedo da onda mexendo nos pés, brincando nas coxas – Ela..., ela te falou...
― Não, eu vi e... – uma língua gelada de onda bolinou a bunda melando as beiradinhas meladas da xoxota que brincava de lamber a ponta do pau duro – Peguei e..., e lambi...
― Tu lambeu ela?
― Não..., só tirei um tiquinho e..., e lambi o dedo...
― Porque tu fez isso...
― Não sei, deu vontade... – sorriu, tinha certeza de que aquela coisa que bolinava na xoxota era o pau – Tem gosto de..., de xixi...
― Tu já...
― Não, mas deu vontade de lamber...
― Tu sabia o que era? – sentiu estar encaixado, o morninho melado dava vontade de não sair de cima dela – Ela viu?
― Não, seu doido... – estava gostando de gostar – A mamãe é meio doidinha, mas... Ela não é de dar assim não..., acho que não...
― Também acho...
― Porque, ela falou alguma coisa?
― Não, é que... – ela mexeu a bunda pra melhor sentir – Ela é..., é apertada...
Manuela sorriu para dentro.
― Tu é pesado...
― Desculpa... – rolou pro lado, ela não queria que ele rolasse.
― Não era pra sair não... – olhou pra ele – Só falei que tu é pesado...
― Tinha de sair, senão...
― Tinha nada não, a gente tava só conversando...
― De tá, tava, mas... – olhou para ela, continuava de pernas abertas.
Ficaram se olhando sentido as línguas de ondas molhar seus pés, Manuela sentiu arder no joelho e sentou sem arrumar o vestido.
― Ralou... - olhou o joelho ralado – Tá ardendo...
Fernando olhou, a lua focava as pernas abertas, rolou novamente e sentiu o aroma de xixi. Manuela não olhava o joelho arranhado, olhava para ele que olhava sua xoxota ainda papuda, poucos pelinhos e suspirou, lembrou da mãe sentada de frente pra ele, devia estar de boceta cheia, imaginou.
― Tá doendo...
― Não..., arde um pouco... – olhava para ele que não olhava para seu joelho que ardia – Deve te ter sido naquela onda...
― Tu..., tu gostou dela? – fechou os olhos, ele lhe tinha tocado.
― É..., gostei, é..., é gostosa...
― E eu?
― Não sei..., deve ser... – passeou o dedo entre os grandes lábios, estava elado – Tu já...
― Não..., só..., hum... Só... – olhos fechados, sentia o dedo lhe bolinar e a onda mexer em sua bunda – Tu..., eu...

📑 Aquele cheiro de coisa proibida, ela de olhos fechados talvez sonhando sonhos sonhados não tinha como ver, só sentiu a respiração assoprada e o toque da língua lambendo a abertura melada do prazer...

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📅 13 de junho de 1993, domingo – São Luís (Perdidos em noite sem lua)
📌 (Foi um domingo puxado cheio de correrias e de surpresas...)

Quando, por fim, retornaram já passava das sete horas. As meninas sorriam com as paredes maravilhadas com a abertura dos jogos.
― Pronto, agora é descansar que a terça-feira vai ser cheia – Luciana se desdobrava entre as trinta e nove garotas da delegação – Amanhã cedo vamos para o Marista...
― O professor Abelardo não veio... – Rebeca tirou a calça e sentou em uma cama perto – Quem vai com a gente?
― Abelardo não pode ir na abertura, mas amanhã vai estar lá e... – balançou a cabeça, nem pareciam as meninas comportadas do educandário – É bom fecharem a porta, as freirinhas não vão gostar desse desfile, viu dona Francisca!
Sabia que não adiantaria falar e levantou e saiu do alojamento fechando a porta. Na sala Mônica e Fernando conversavam com irmã Maria que lhes contava coisas do tempo de mocinha, Elisa e Clarisse reviam o programa dos jogos.
― E aí professora? – irmã Maria sorriu bonachona – As garotas estão animadas...
Sorrisos e gritinhos vazavam do alojamento enchendo o convento de cores alegres como a muito irmã Maria não ouvia.
― Quem aceita suco de pitomba? – uma mocinha alegre colocou a jarra na mesa.
― Quem bom, irmã... – sorriu para a mocinha – Essa vocês não conhecem..., é Isabela, a noviça das mãos de ouro...
Não fosse o traje a lhe encobrir as formas bem poderia ser uma das capetinhas zuadentas no alojamento. Loira de cabelos cortados rente ao pescoço, olhos verdes cintilantes e sorriso alegre e um tanto desenvolta que logo chamou atenção de Luciana.
― Obrigado, filha... – serviu os copos – Isabela é minha sobrinha, filha de minha irmã...
― Novinha... – Luciana olhou para a garota – Vai ser freira também?
― Isso só o pai pode saber..., por enquanto parece querer... – irmã Maria segurou a mão da sobrinha que sorriu encabulada – Estou brincando Bel, desde criança sempre falou que seria serva de Deus...
― A tia é brincalhona, professora... – olhou para Luciana – Não sou a mais nova, temos meninas bem mais novas estudando no convento...
― Nem todas são noviças... – irmã Maria atalhou – Amanhã vou leva-las para conhecerem o convento mas, por enquanto um bom suco há de refrescar esse calar dos... – olhou para cima e fez sinal da cruz – Dos infernos...
Riram e continuaram conversando sobre educação de meninas, Luciana estava ao lado de Fernando que lhe acariciava o ombro.
― É sua namorada? – Isabela falou olhando para Fernando.
― Não..., é minha tia...
― Tia e mais mãe que eu – Claudia brincou – Foi pouco depois do moleque aí nascer que Luciana veio morar conosco e..., perdi meu filho.
― Quem os vê junto realmente imaginam serem um casal – irmã Maria confessou – Foi essa a minha primeira impressão...
― Essa tia sempre foi maluca pelo sobrinho... Era seu boneco que fazia xixi e coco... – sorriu e puxou o filho – Querem ver uma onça, mexam nele...
Contou coisas da infância dos dois e de como a irmã tinha assumido o sobrinho em tudo. Durante o lanche da noite receberam o convite para conhecerem a orla de São Luís.

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De longe a aragem do mar já mostrara seu frescor. Ficaram em um bar reservado e preparado para os técnicos e professores dos jogos e jantaram ouvindo toques de atabaques e zabumba dos grupos folclóricos do lugar. Depois do jantar e de incontáveis discursos um grupo musical tocou músicas românticas, aos poucos as luzes foram sendo desligadas para que casais dançassem.
Do educandário apenas Mônica, Luciana, Fernando e Elisa que se mantiveram a margem dos grupinhos.
― É bom pararem de beber... – Fernando tomou o copo da mão de Mônica – Minha diretora já está meio encharcada e...
― Deixa ela Nando.... – Luciana abraçou o sobrinho – Tua mãe sabe o que faz...
― Será que sabe mesmo?...
Riram, a mãe e Elisa continuaram bebendo. Não havia lua, só estrelas aos montes piscando cintilantes no céu. O barulho de ondas quebrando na areia fina, o som do grupo tocando “O relógio” encheu o salão de silencio suspirado.
― Adoro essa música e... – calou, não queria perder – Lembro de minha juventude...
Fernando olhou para a mãe de olhos fechados sorvendo as músicas que lhe remeiam para o tempo de mocinha e começaram dançar. O grupo deixara as músicas da época e cantavam músicas apaixonadas. Não havia outro som que não do conjunto, quem não dançava não conversava, parecia até não haver o que conversar, apenas ouvir e mergulhar em sentimentos guardados em baús no fundo da alma.
― Vamos sair, Nando... – sussurrou em seu ouvido – Vamos...
A areia fofa dificultava andar, Fernando levantou a mãe nos braços e foram para uma mesa solitária debaixo de um coqueiro.
― Tá sentindo alguma coisa?
― Não, só essas músicas... – suspirou e tirou os sapatos cheios de areia – Tô carente de carinho...
Fernando olhou para ela, ela olhou para ele, olhares trocados, desejos confirmados. O som do mar, o assoviar do vendo e aquelas músicas era o que lhes bastava.
― Aqui?
― Aqui..., agora... – levantou, tirou a calcinha que jogou para ele e sentou em seu colo – Tu és o maior amor de minha vida... – repetiu o que cantava o cantor – Não sei porque te amo tanto...
― Sou teu filho... – acariciou o rosto.
― Não, não por isso... – suspirou e levantou para que ele libertasse o pau – Por isso, por isso Nando, por isso...
― Essa música é tua cara... – riu.
― Sou doida demais por isso... – colocou o pau no lugar e sentou – É isso que me faz te amar..., te amar tanto..., tanto...
― Só por isso? – sentiu a buceta espetada no pau,
― Hum..., não, hum..., também..., também por...., isso... – rebolou, estava cheia, totalmente cheia do pau que tinha vindo ao mundo de onde agora estava – Meu..., meu menino...
Olhavam nos olhos, viam desejo e sentiam prazer. As mãos apertadas apertavam as mãos e ela cavalgou como amazonas livre naquela praia deserta ouvindo as músicas de amar, as ondas explodindo e o assovio assoprado do vento.
― Te amo, viu..., te amo...
Porque dizer, sabia, sempre soube do amor que ele, seu filho e homem, tinha por ela, mas ouvir enquanto sentia foi o que lhe bastou para o beijo.
Na porta do bar Elisa olhava sem olhar, a cortina de álcool anuviava o olhar e olhou sem saber se olhava.
― Vixe maria, tô bêba! – puxou Luciana – Tu tá vendo aquilo?
Luciana viu, a irmã beijava o sobrinho e ela soube o que estava acontecendo, bastou firmar a vista para ver a irmã rebolar.
― O que, pequena?
― A Mõnica..., ela e...
― Tu tá é bêbada, nigrinha... – abraçou a amiga e voltaram para a mesa.

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Comentários (3)

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  • Fmiles: Parabéns! Muito bom!

    Responder↴ • uid:5c8ng9ghm
  • shygio: Estamos aguardando os capítulos 12 a 18 de INOCÊNCIA MACUALDA e os capítulos 12 a 16 de SONHOS DE VIDA E AMORES ETERNOS que encerrarão as referidas séries. Obrigado e continue escrevendo com este talento que poucos têm.

    Responder↴ • uid:h5ir91d9a
  • Shysergio: Estas suas séries de contos são de "levantar defunto". Uma obra literária com um erotismo espontâneo e envolvente. Nota 10.

    Responder↴ • uid:7h6fwqrb