#Incesto #Teen

Camila - Perversão e incesto / Parte 2

2.2k palavras | 3 | 4.74 | 👁️
Laura Fantini

Pra quem está pegando esse conto agora na segunda parte, sugiro ler desde o inicio pra não ficar perdido. Grata.

#####

Na manhã seguinte estava a caminho da casa de Aline, minha melhor amiga e confidente. Mau havia me distanciado de casa eu sou abordada com uma mão nas costas.

- Camila!
- Porra Marcelo, que susto! O que quer garoto? - me viro rapidamente, coração acelerado e voz ofegante.

Marcelo era um dos garotos de minha rua. Apenas 14 anos, mas tinha uma fama na rua desde quando criança de ter o pinto grande. Sabe como é... um viu, que falou pra outro e rapidamente todo mundo fica sabendo. Eu tinha um gosto por garotos mais novos, mas nunca me interessei por ele, o achava até meio criança apesar da idade. Não só ele como as maioria dos garotos da minha rua. Sabia que me comiam com os olhos, mas nunca rolou algo, e muito por falta de interesse meu. Sei lá por que, talvez o fato de os conhecerem desde pequenos, travava de algo acontecer e aproximidade de minha casa também, afinal eu tinha imagem de Santa, à zelar.

- D - Desculpa, é que preciso falar com você. - o garoto se assusta com minha reação.

- Então fala. - continuo andando não estava disposta à parar pra conversar.

- Assim é... que...ontem você tava com um garoto na praça, né mesmo? - o garoto não sabia nem por onde começar.

- Caralho Marcelo fala logo. Sim tava porquê? Qual o problema? - me irritou não saber onde queria chegar.

- Ata. Ok. O Jean e o Digão viram quando você saiu da praça e foi pra sua casa com o garoto. - foi direto ao ponto.

- Não acredito! E você também viu? - tomei tanto cuidado e agora estava incrédula com o que estava ouvindo.

- A, é eu também vi. Não, mas... eu não vou falar pra ninguém. Eu juro. - me olha com cara de santo.

- Ata sei... Mas então, e o Jean e o Digão, quem garante? - com semblante preocupado.

- Assim eles me mandaram dizer que se não fizer o que eles quiserem vão entregar você pra sua mãe e pra rua toda.

- Filhos da puta... - de fato era uma chantagem - então, mas eles falaram o que querem?

- Assim... é que ...

- Fala logo Marcelo, porra! - me irritou mais um pouco.

- Você vai ter que dar pra nós.

- Nós? Você também? - não estava acreditando.

- Sim, quer dizer eu tô junto , mas eu não vou fazer nada, juro.

- Ata sei... Covardes, não tiveram nem coragem de vir pessoalmente e mandaram você, né?

- Sim, q- quer dizer, sei lá.

- Ok. Mas quero falar com eles antes. Como vou ter certeza que mesmo isso acontecendo eles não vão contar?

- Bom, aí eu não sei... - Marcelo fica sem resposta.

- Depois a gente se fala Marcelo, e fala pra eles não falar nada. - estava certa que não haveria outra saída.

Marcelo ficou pelo caminho, eu segui minha caminhada até Aline. Chegando lá ela de pronto notou minha cara. Subimos pro seu quarto e conversavamos. Contei tudo que havia rolado entre Beto e eu, o que resultou na chantagem dos garotos.

- Que filhos da puta... - se mostrou indignada.

- Poisé amiga, eu disse o mesmo. - deixo meu corpo cair na cama.

- E o que você vai fazer agora Camila?

- Que escolha eu tenho? - respondi perguntando

- Vai transar com os três? Haha - achou cômico.

- Você ri por que não é com você. -

- Conhecendo você bem, tenho certeza que não tá achando tão ruim assim, vai?

- Não... Mas, é que isso nunca vai ter fim como posso ter certeza que eles nunca vão falar e se continuarem me chantageando?

- Bom nisso você tem razão. - concorda Aline.

- É vou achar um jeito. De virar esse jogo.

- Mudando de assunto e a tal calcinha que você me disse por mensagem que havia sumido? Achou? - mudou completamente o rumo.

- Achei nada.

- Olha, eu não quis te falar por mensagem, mas comigo aconteceu algo semelhante. Havia dado falta de duas calcinhas minhas e sabe onde sem querer fui encontrar?

- Aí sem mistério, fala. - fiquei curiosa.

- Debaixo do travesseiro do meu irmão, acredita?

- Nossa, e aí ele tava usando suas calcinhas? Rsrs

- Que usando o quê, as calcinhas não estavam nem lavadas. Eu usei e deixei no cesto pra lavar ele ia e pegava pra se punhetar cheirando.

- Sério? Não tô acreditando. - boca e aberta

- Mas seu irmão não tem 12 anos? A idade do meu! Gente não acredito! rs

- Camila deixa de ser sonsa, com essa idade os meninos já ficam de pinto duro se você não sabe.

- Sim, mas... Meu irmão parece ser tão inocente com relação a isso, ainda o vejo como uma criança.

- Cê vai ver a criança quando tu achar suas calcinhas tudo gozada.

- Aí que gozada? Com 12 anos o garoto ainda nem goza. Dessa aula eu não fugi. Haha

- Gozada, babada que seja, sei lá... Os garotos nessa idade não pensam em outra coisa que não uma buceta, e não estão nem aí se é da irmã, da mãe. Parece uns tarados mirins.

- Tá e o que você fez ? - me interessei no castigo.

- Falei pra minha mãe, que acabou falando pro meu pai. Quase matou ele de pancada.

- Aí, coitado do garoto. - fiquei horrorizada.

- Coitado uma porra! - Aline achou bem feito.

O fato é que depois daquela visita a minha amiga, ao invés de voltar pra casa só com uma coisa em mente - a chantagem dos garotos - voltei com duas. Calma Camila uma coisa de cada vez, penso.

Cheguei em casa com uma coisa em mente, subi até o quarto do Gustavo aproveitando que estava na escola e minha mãe trabalhando. Fui direto embaixo do travesseiro. Não havia nada de calcinha, somente o seu pijama - um short e uma camisa. Algo insano me passou pela mente, começo a checar seu pijama, e nele sentia o cheiro do corpo do meu irmão, foco no seu calção aproximo do meu nariz, um cheiro suave mas era certeza que era o cheiro do seu pênis. Aquilo me aguça a ir além. Saí do seu quarto, frustrada por não ter achado o que procurava, mas disposta a averiguar se o garoto já havia perdido a inocência. Fui até o banheiro e fuçando o cesto de roupa suja achei o seu calção, certamente quando retirou baixou com cueca de uma só vez, retiro a cueca do meio do calção, e passo a averiguar. De fato haviam algumas manchas pequenas, características do sêmen já seco no tecido, muito possívelmente só a baba mesmo. "A Aline estava certa, filho da puta com cara de ingênuo, mas já anda se tocando. E provavelmente tava com minha calcinha o putinho" , penso.

Aquele tecido em minha mão meio que me convidava a levar até o nariz, o levo. E sinto aquele mesmo cheiro que notei no pijama à pouco só que mais intenso. Talvez porque era o tecido que tocara diretamente seu membro.

- Caralho, que cheiro gostoso. - aquele cheiro parecia um afrodisíaco.

A cada cheirada, sinto minhas pernas babiarem. Abaixo meu short até metade das coxas, com a calcinha junto e levo minha mão até minha vagina. Começo estimular meu clitóris suavemente e logo vou acelerando.

- Ah, que gostoso. - continuo a me estimular sentido aquele cheiro.

Sentada no vaso, à estimular meu clitóris, fecho os olhos à imaginar o pênis do garoto. Eis que meus olhos se abrem, quem está na minha frente?

- Gustavo? - não estava acreditando, fico sem reação.

O garoto meio que paralisou, com os olhos na minha vagina. No desespero tentei tapar rapidamente.

- É minha cueca? - reconheceu o tecido.

- A- é sim. - não sabia como agir.

- E o q- que você tá fazendo? - curioso.

O garoto já havia me pego no pulo, não tinha muito mais como o surpreender. Me levantei do vaso retirando a cueca dele que usava pra esconder minha buceta, deixando ela à mostra.

- Ah, que se foda! Você já viu o que não devia mesmo. - fui subindo minha calcinha seguido pelo short, o garoto paralisou novamente.

- Fala alguma coisa Gustavo, porra! - eu estava desconjuntada com o silêncio do garoto.

- G- Gostosa! - o garoto saiu em disparada para o quarto.

- Vem cá Gustavo! Porra mais essa, se ele conta pra nossa mãe eu tô fudida. - era mais uma encrenca pra ser resolvida.

Fui atrás do garoto, entrei no seu quarto ele estava sobre a cama massageando seu membro, certamente ficou excitado com com o que viu. Entrei e tranquei a porta.

- Camila o q- que cê tá fazendo? - me olha desconfiado.

- Shiiii! Isso é pra você nunca precisar pegar minhas calcinhas. - começo me despir na frente do meu irmão.

- Que calcinha, eu não... - se silencia quando deixo meus seios à mostra e continuo a abaixar o short.

Logo estava peladinha na frente dele. Paralisado.

- Tira a roupa Gustavo! - dou uma ordem.

- Q- Quê? - me aproximo dele e começo depilo.

Retiro sua camisa, deixo seu peito lisinho a mostra e desço sua calça seu pênis salta pra fora parecendo um gancho de tão duro e empinado que estava.

- Nossa Gustavo, eu achando que você era inocente. - vou massageando suas bolas.

Seu saco ainda não haviam pêlos, havia apenas um tufinho no púbis. Descobri a cabeça, ele se esquiva.

- Que foi? Doeu?

- Um pouco. rs

- A Mila vai dar um beijo pra sarar. - passo a língua na cabeça do pau do garoto, vejo mudar seu semblante.

- Que foi tá ruim? rs

- Tá gostoso. rs

Começo a chupar o pau de Gustavo mais vorazmente, chegava a colocar todo na boca com as bolas juntos.

- Que pau gostoso, Gu. Caralho! - já estava enlouquecida de tesão.

Me deito na cama e peço pra se deitar sobre mim. O garoto me atende. Logo sinto seu pinto duro roçando minha buceta até que meio sem querer escorrega pra dentro.

- Ah, Gustavo assim eu não aguento. - coloco as mãos em sua bunda forçando seu corpo fazendo seu pau ir mais fundo. O garoto meio que instintivamente começa os movimentos de vai e vem sinto seu pau entrar e sair do meu corpo.

- A-a- Ah! Caralho! - forço sua bunda novamente mantendo seu pau lá dentro enquanto tenho um orgasmo. Acabara de gozar no pau do meu irmão.

- Que loucura, que gostoso! - não demora sinto ele tendo uns espasmos.

- Tá gozando?

- A- Ah! Acho que sim. - certamente não era gozo não senti nada quente dentro de mim.

O garoto estava agora com aquela sensação de cansaço e relaxamento, vinda pós gozo. Mesmo sem seu pênis ter expelido sêmen. Seu corpo cansado e em êxtase descansa sobre o meu, ambos pelados.

- Espero que Deus esteja dormindo e não esteja vendo isso. - penso em voz alta.

- Porquê? - ouvindo o que disse.

- Nada Gustavo, nada. Não vai levantar de cima de mim?

- Não aqui tá gostoso. - estava confortável pro garoto, perdeu a virgindade com 12 anos e com sua irmã.

- Não é pra falar nada pra ninguém, ouviu Gustavo. Pra ninguém mesmo, sobre isso. - dou cascudinho de leve - se falar eu conto pra mãe o que você faz com minhas calcinhas.

- O que eu faço com suas calcinhas? Como assim? - se fez de desentendido.

- Como assim o caralho, pensa que eu não sei que pega minhas calcinhas pra ficar cheirando. - fui me levantando retirando ele de cima de mim.

- M- Mas ... - talvez tentasse se explicar.

- Mas nada, Gustavo. Você que sabe, se falar, falo também. - recolhi minha roupa e sai do quarto pelada mesmo.

"Depois de hoje definitivamente, não vou pro céu. rsrs", penso.

Logo mais à noite minha mãe me conta algo:

- Aqui filha, sua calcinha,tava misturada com as minhas. - imaginem minha cara.

CONTINUA...

Por Laura Fantini

proibidoscontos.blogspot.com

Comentários (3)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Anonimo: Divertido!!

    Responder↴ • uid:w72opb0bp
  • grande: Eita camila axo que vc será a putinha do beto, dos teus amigos e do seu pai pois ele pegou sua calcinha pra sr masturbar e escondeu na gaveta da sua mae

    Responder↴ • uid:81rf8ouqrcm
  • Casadosafado: Nossa eu fico Loko com essas histórias de incestos Me faz lembrar minha infância hehehe Adoraria conversar com vc Laura Fantini sobre esse assunto e sobre contos eróticos... Vou deixar meu e-mail caso queira entrar em contato comigo.. [email protected] Vou aguardar seu contato, obrigado pelo conto maravilhoso...

    Responder↴ • uid:2r7wq9qccpwi