#Gay

Amigo Pra Frente (ou por trás) Parte 2

967 palavras | 7 | 4.20 | 👁️
Rodrigo Capacete

nada, nóis sai correndo - enquanto falava, ele se masturbava sem me esperar aceitar o convite.

- vai dar merda.

- vai não. eu sei que cê qué.

Me rendi aos pedidos e comecei a massagear o meu também. Ele deu uma cuspida na cabeça do pau, empinou o pau pra frente e começou a se masturbar mais vigorosamente, me provocando.

- ah, que tesão que eu tô - ele lançava. Eu ria e sentia cada vez mais próximo o meu orgasmo.

- Ei - ele olha de novo pra mim com aquele olhar - vamo bater um pro outro.

- nossa, mas cê tá hoje, né?

- kkkkk, vamo fazer a mão amiga que você falou (ele tinha o costume de cochichar quando falava putaria, mesmo não tendo ninguém perto)

Eu já de "saco cheio" falo:

- tá, mas você primeiro.

Pra minha surpresa ele não questiona. Pega no meu pau e começa a me bombear. A mão dele não acerta direito a posição, mas ele se esforça pra arrumar. Eu me seguro pra não derreter encima dele. Ele me punheta por um tempo (interminável, pra mim) e do nada ajoelha no chão.

- que cê tá fazendo, caralho?!

- quero ver como é de perto - ainda me masturbando, ele para, arregaça a minha glande pra fora e começa a a analisar meu pau com o rosto bem próximo.

- o teu pau é preto! - ele comenta e ri.

- e daí?

- o meu é todo branco, mas o seu é preto dos lados o no saco. tu nem é preto!

- seu pau parece que tá cru.

A gente ri, ele faz umas micagens e depois declara:

- quero testar aquele negócio do vídeo.

- que negócio? o vídeo... aquele?

- unhum.

- cê tá loco?

- quero ver se tá cru mesmo - ele declara, abre a boca e envolve a ponta do meu pênis com a ela.

- eu nah crédito nisso.

Ele chupa o meu pau, de um jeito desengonçado, imitando as poses das atrizes no pornô do celular dele.

Ele para - cê acha que eu consigo engolir tudo?

Eu, que já estava em outra dimensão, só concordo - tenta

Ele volta a chupar e tenta encostar meu pau na garganta, mas dá uma engasgada e começa a tossir. Depois de rirmos, peço pra ele tentar de novo. Ele consegue engolir por um tempo, e esse foi o momento que eu tive certeza que iria amar oral até o fim da vida.

- me chupa agora! - ele disse, depois de tirar meu pau latejante da boca babada.

- deixa eu gozar primeiro

- não, vamo gozar junto.

Eu aceito, ele se levanta, põe a mão na minha cabeça e me empurra pra baixo. Ajoelho com a boca de frente pro pau dele, ele segura minha cabeça e passa a cabeça do pau nos meus lábios.

- minha vez - ele diz. Eu abro a boca e deixo ele entrar. Minha predicação sobre boquetes estava correta, por que ô sensação deliciosa ter uma rola na boca.

- vai, me chupa, me chupa - ele graceja, algo que me faria rir, mas naquela situação me enche dum tesão fudido.

O cheiro de saco e suor de menino jovem, o gostinho de mijo e de pau, que tem gosto próprio, invade meus sentidos. Eu faço a língua dançar envolta da glande dele, apreciando cada chupada. Paro pra respirar e tento repetir a proeza da garganta de veludo, sem tanta dificuldade quanto ele. Ele segura minha cabeça nessa hora, me fazendo engasgar e cuspir muita saliva no chão, enquanto tusso.

- desculpa! - ele pede

- eu olho pra ele com cara de bravo, depois volto pro meu serviço. Um tempo depois, ele me pede pra parar, que vai gozar.

- pode gozar na minha boca!

- não, quero fazer outro negócio!

- não vai me comer! - resposta rápida minha.

- kkkkk, não, é outra coisa.

Me levantei, ele pede pra por o pau encostado no dele, da duas cuspidas (levar uma cuspida na pau é muito gostoso, caralho) e começa a tocar uma punheta conjunta.

Ele goza primeiro, jorrando um jatinho fino de água que quase bate no meu rosto e molha minha camiseta. Daí, continua me bombando até que eu me contorço de prazer orgásmico. Ele põe o dedão encima da minha Ureta, de modo que a poha cai toda na mão dele.

Ele levanta a mão e, ao invés de limpar, como eu esperava, olha pra mim, perguntando:

- eaí?

- cê vai fazer isso mesmo?

Ele acena. Abre a boca e lambe um pequena fração da mão.

Faz uma careta, declara:

- é salgado o seu. prova

- não!

- vai!

Eu passo um dedo e ponha na boca, o gosto estranho me deixando confuso. Até hoje não sei se é bom ou ruim.

- você é muito tarado.

- você gosto.

- a gente tem que ir pra casa, arruma essa roupa.

- vamos fazer mais lá em casa? meus pais não tão!

- ah...

- VOCÊS AÍ, MULECADA BESTA, QUE CEIS TÃO FAZENDO?!

SE VOCÊ GOSTOU, DEIXE SEU LIKE, SE INSCREVE, ATIVA O SININHO E... não, pera... Deixem comentários, se gostaram e eu posso trazer mais relatos da minha infância e dos meus amigos. Tem muito pra falar ainda. Obrigado por ler 🙂

(PS: EU SEI QUE FICOU ENORME, ME PERDOA)

Comentários (7)

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  • Tales: Comecei ler seus contos hoje só posso dizer que sao geniais

    Responder↴ • uid:pkj9ii85m6wd
  • anon: Muito bom

    Responder↴ • uid:1czrhof5j359e
  • anon: faz, faz, faz

    Responder↴ • uid:i1kgr9vk8z46
  • anon: Muito ruim

    Responder↴ • uid:1e7igfvdlcxjj
  • Danilo: Bom de mais continua

    Responder↴ • uid:w738y0zm1
  • Wasp: Muuuuuuuito legal. E você escreve de um jeito que realmente nos faz imaginar as cenas. Você nos trás a história. Ah, primeira vez que comento aqui. Ou seja, por favor, poste mais.

    Responder↴ • uid:1us5pxjq2
    • anon: muito obrigado, Wasp vou continuar escrevendo, pode deixar kakakaa

      • uid:e4k30qcoqpfc