Vizinha de 11 anos

Uma ninfetinha me deixou louco, e esse conto relata a experiencia mais excitante da minha vida. Uma ninfetinha é capaz de deixar qualquer homem louco. E essa não foi diferente.

Com 19 anos eu era fissurado numa novinha. Infelizmente essa fissura não passava de imaginação e frustação, pois nunca tive coragem de investir em uma. Mas como dizem por ai “a oportunidade faz o ladrão” , e foi a oportunidade que me fez um pedofilo. (Sim, é o que eu sou, é assim que os conceitos da moral e a constituição me definem, sou ciente disso).
Morava numa cidade pequena no interior de Rondônia chamada Ariquemes. Com 19 anos ainda morava com meus pais, mas consegui um trabalho melhor e aluguei um apartamento. Não era grande coisa, mas teria minha tão sonhada privacidade. Eram seis apartamentos, e o último era o meu, ou seja, eu tinha que passar por todos os outros antes de chegar ao meu, e toda vez que chegava do trabalho via minha vizinha do terceiro apartamento. Era uma mulher bonita, mas nem de longe era tão linda quanto sua filha. Talita, como a filha dela se chama, era uma daquelas típicas moreninhas com uma raba enorme, coxas grossas, não tinha muito peito, mas aquela boca me deixava louco. Não dava de acreditar que aquela menina tinha onze anos.
A mãe dela era solteira, e tinha outra filha de oito anos. Quando eu chegava do trabalho sempre via as três em casa, mas depois de um tempo passei a ver só as meninas. Depois descobri que a mulher tinha arrumado trabalho, e as meninas agora passavam o dia sozinhas. Era a oportunidade que precisava.
Ao contrário do que imaginei, não foi difícil se aproximar de Talita.
-- Oi, sua mãe está? –perguntei a ela num domingo. Eu não trabalhava aos domingos, sua mãe sim.
--Tá não, vizinho – ela respondeu.

--Ah, é que queria um pouco de açúcar – menti.
-- Olha, aqui que não tem mesmo – ela brincou. – Aqui não tem é nada.
--Lá em casa só não tem açúcar – sorrir.
Conversando com ela, descobrir que ainda não tinha tomado café da manha, e nem tinha almoço, então convidei ela e sua irmã pra comer no meu apartamento. As duas ficaram super felizes. Depois de terem comido, coloquei um filme para elas assistirem e comecei a puxar assunto com Talita, enquanto a irmã estava distraída.
-- Então você gosta de dançar, né? –eu perguntei. Eu sempre a via dançando funk. Aquela bunda maravilhosa mexendo daquele jeito me deixava louco.
--Gosto mesmo –ela sorriu.
--Tem um som legal la no meu quarto – eu disse. –Quer dançar um pouco?
--Quero! –ela nem pensou na resposta.
--Deixa sua irmã assistindo ai, vamos lá – eu puxei ela pro meu quarto.
O ambiente estava todo preparado para aquela ninfetinha; sobre a cama estava um short curto e um top, e tinha deixado algumas musicas preparadas.
-- Que isso vizinho? –ela indagou ao notar as roupas na cama.
--Umas coisas que comprei pra você – eu disse. –Pra você dançar.
--Sério? –ela sorriu. Um sorriso malicioso, de quem sabia exatamente o porque de eu a ter levado ali.
--Sério. Vai, veste, deixa eu ver se serviu.
Ela estava usando um short largo, e uma camisa rasgada, algo que desvalorizava seu corpo perfeito. Ela não ficou nem um pouco envergonhada de se trocar na minha frente. Quase vou a loucura enquanto ela colocava o short. O jeans apertado quase não passa pela bundinha empinada dela.
--Nossa! – eu disse. – Ficou muito linda.
Ela sorriu.
Coloquei a música e sentei na cama.
--Deixa eu ver se dança bem.
Ela começou a dançar, rebolando aquela raba. Eu já estava louco de tesão, meu pau parecia um pedra.
Tu senta mais com a bunda Ou chupa mais com a boca? Tu senta mais com a bunda Ou chupa mais com a boca? Uma parte da musica perguntava e eu aproveitei pra tirar minha duvida.
--E tu Talita, tu senta mais com a bunda, ou tu chupa mais com a boca?
--Não sei não – ela sorriu.
Me levantei e comecei a passar a mão nela e ela continuou dançar. Realizei meu sonho de apertar aquela bunda gostosa. Passei o dedo na xoxotinha dela e sentir que ela já estava molhadinha, o short de jeans fino estava úmido.
Puxei-a pra perto da cama e tornei a sentar, e a fiz sentar no meu colo. Ao ritmo do funk ela começou a rebolar, e eu explorava cada pedacinho daquele corpo de ninfetinha. Os peitinhos eram só um projeto dos que seriam um dia, mas mesmo assim me dava muito tesão. A afastei e coloquei o pau pra fora, e para minha surpresa ela caiu de boca. Começou a chupar meu pau como se tivesse nascido para aquilo, colocava o pau na garganta e tirava, deixando para trás saliva espessa. Um boquete molhado, com pequenos vislumbres daquele sorrisinho lindo.
Depois de um boquete maravilhoso, deitei ela na cama e arranquei o shortinho. Eu tinha que fuder aquela bucetinha. Cair de boca e chupei aquela xoxotinha lisinha. Suguei todo o mel daquela menina, mas não me saciei. Ela urrava enquanto eu chupava vorazmente.
--Devagar, tá – ela pediu quando coloquei meu pau na entrada de sua bucetinha.
A cabecinha passou com facilidade. Ela estava muito molhada. Enfiei mais um pouco arrancando um gemido. Um misto de prazer e de dor. Sem duvidas ela não era virgem, mas não tinha tanta experiência.
Enfiei tudo, e quando vi que ela aguentou, comecei a bombar. Devagar no começo, mas o tesão era muito. Comecei a socar forte e ela rebolava e gemia. Não demorou muito pra eu gozar. Nunca tinha gozado tanto e toda minha vida.

Se gostarão posso escrever muitos outros.