Meu tesão por gordas

Sempre observei com admiração como elas se movem, com uma confiança natural que transborda autenticidade. Há algo profundamente encantador na maneira como ocupam o espaço, sem disfarces ou tentativas de encaixe. Cada gesto, cada riso alto ao falar com alquém tudo isso me desperta um sentimento de atração genuína — não apenas física, mas emocional. Eu sinto que há beleza sobre elas que os outros talvez não vejam: nas curvas suaves, nos braços fortes, no calor humano que irradia simplesmente por existir como são.

Essa atração veio cedo na minha vida. Nas viagens para a praia ainda criança ou adolescente: quando muitos olhavam para corpos magros e bronzeados com biquínis abertos eu me pegava desviando o olhar para aquelas mulheres mais gordas caminhando à beira d'água ou tomando sol debaixo do guarda-sol. Não era maldade nem julgamento — era desejo puro e fascínio sincero.

Com o tempo, entendi que seu tipo de beleza é diferente da normal exposta nas telas e revistas. E tudo bem. Eu valorizo o conforto das coisas conscientes, a forma como parecem viver sem pedir permissão para ser quem são.

Sonho um dia encontrar alguém assim: uma mulher acima do peso, para me obedecer e amar profundamente — alguém quem possa compartilhar carinho verdade e intimidade plena.

Espero um mundo em que a beleza é vista além. Em que as gordas possam andar pela rua com confiança e serem admiradas por suas características públicas em vez de serem vistas como objeto de fetiche ou piada. Sonha em encontrar uma companhia com essa autenticidade, e construir com ela uma relação baseada em respeito e admiração.

A atração que sinto por mulheres gordas é como nenhuma outra — é visceral, profunda, quase magnética. É como se houvesse algo misterioso e sensual em suas curvas e formas que me chama a atenção. É como um encantamento que me mantém desejando mais, desejando explorar cada centímetro de sua pele.

Vendo essas mulheres gordas por aí, cada uma com sua beleza singular, eu sinto um desejo incontrolável. São mulheres fortes, autoconfiantes, sabendo que são especiais da maneira que são e não se importando com padrões de beleza que não se encaixam. Cada curva é uma obra de arte em sua própria forma, um convite ao toque e ao desejo. No meio de uma multidão, parecem brilhante como estrelas em um novo céu.
@ Zabirus