Namorada deu pro melhor amigo do corno e depois ficou de putaria com o Uber na volta - Completo

Ela é puta, chifradeira e adora chifrar com machos diversos, principalmente amigos meus… a minha puta não vale nada, muito menos seus pezinhos que…

Ela é puta, chifradeira e adora chifrar com machos diversos, principalmente amigos meus… a minha puta não vale nada, muito menos seus pezinhos que adoram fisgar macho provocando bem gostoso… enfim.

Olá pessoal, no final de semana passado aconteceu algo bem gostoso com a Je que me deixou com muito desejo e fez com que eu me sentisse bem tesudo graças a essa situação com essa gostosa de 23 aninhos, eu me fiz de sonso e fingi não ter notado sobre o que essa vagabunda, peituda e bucetuda fez comigo que como consequência, essa puta dos meus amigos acabou tendo porra dentro do útero quando chegamos em casa.

Eu e Je tínhamos combinado de nos vermos apenas no dia seguinte ao combinado anteriormente, por causa da correria da rotina da semana passada. Por estar home office, fui almoçar no shopping da cidade e curiosamente encontrei ela lá.

A Je estava com um vestidinho curtinho, branco bem colado e decotado naqueles 50 kilinhos com seus 1.57 de altura, tendo seu corpo bem valorizado naquela roupinha de piranha, valorizando tanto aqueles peitão grande que ela tem, quanto o quadril também. Usando aquele 212 VIP maravilhoso pra atrair macho, e com os pezinhos morenos claros 35, macios e certamente cheirosos calçando tamancos transparentes, com os dedinhos femininos, delicados e perfeitinhos em leve contraste com as cores de suas unhas francesinhas(ela fez sem me avisar, mesmo sendo normal eu escolher as unhas dos pezinhos dela), delicada, pequena, boa de uma maneira que parecia que ela ficava mais gostosa a cada nova olhada, ela estava um verdadeiro tesão. Je estava linda, tava toda puta… ali tinha coisa com algum macho safado, até pq ela adora atrair macho com os pezinhos, pintando as unhas nas cores de desejo de quem ela quer fisgar, pelo menos comigo sempre foi assim.

Mandei msg simulando não saber que ela estava no shopping, e perguntei como estava sendo a sexta dela, e ela disse que estava sendo corrida, mas que já iria pra casa. Foi quando ela me viu ao nos trombarmos, ela reagiu com surpresa, espantada, e me deu oi com a maior cara de pau.

Respondi dizendo oi, beijei bem gostoso a boquinha dela, mas suspeito que aquela boquinha tava recebendo porra de outro macho minutos atrás, pois o gosto estava estranho, mas continuei beijando com vontade enrolando a minha língua na língua dela, que além disso parecia ter bebido algo como um drink ou coisa do tipo, estava um pouco alta.

Perguntei o que ela estava fazendo lá toda gostosa e cheirosa fora do trabalho, ela disse que tinha passado lá pra comer e que tinha conseguido uma folga de última hora… o pescoço dela estava levemente marcado, eu estranhei e perguntei se ela queria ir pra casa, que prontamente disse que sim, então pedi um Uber… O carro chegou rápido e eu disse pra ela entrar primeiro para ficar pro lado de trás do motorista, um homem moreno que aparentava ter por volta dos seus 40 anos, com um corpo bem cuidado e olhar sereno e vivido com uma aliança dourada em seu dedo esquerdo. Ela disse pra eu entrar primeiro sem se importar com o que eu falei, eu acabei por entrar e ela ficou do lado do passageiro no banco de trás em diagonal com o motorista, que por sinal se chamava Rogério, fiquei com mais tesão com essa marra dela de vagabunda que acatei a decisão todo duro.

Eu fui próximo dela mas ela disse: “Ai, vai mais pra lá, não precisa ficar tão colado amor.” Eu respeitei e me afastei um pouco, mas fiquei observando discretamente seus sinais de infidelidade mais uma vez com o motorista Rogério… escorpiana, puta e tontinha de álcool, irresistível para qualquer macho que tenha o poder de possuir uma fêmea dessa toda exibida, vagabunda e puta, ficando mais gostoso ainda se for a fêmea for mulher de amigo, essa é a verdade, eu entendo os meus amigos por terem metido naquela puta bucetuda mesmo com ela me namorando… mas ali era ela com um motorista desconhecido, safado e casado, que de forma descarada ficaram com safadeza na minha cara.

Eu suspeitei que ela tinha ido encontrar o meu melhor amigo naquela tarde, minha puta estava bem vagabundinha do jeitinho que ele gosta e curiosamente com uma das cores de unhas que ele mais gostava nos pés. Isso era quase certeza, ele come quando quer, e não bastasse isso ela queria me humilhar mais? O pior de tudo isso é que eu morro de tesão por esse tipo de coisa. Durante a viagem eu reparei ela flertando com o motorista e olhando com safadeza pra ele, e reparei ele um pouco sem jeito mas aproveitando da situação rs… Ela abriu um pouco as pernas discretamente e as fechou com mais discrição ainda, enquanto levantava mais o vestidinho para ele só olhar e se deliciar, me vigiando às vezes em alerta. Descobri em casa que ela usava uma calcinha de rendinha branca bem pequenininha… Eu continuava olhando para a paisagem da janela ao meu lado esquerdo me fazendo de distraído, enquanto sentia meu pau latejante sabendo que os dois estavam se paquerando no carro, eu observava com muito cuidado a safadeza dos 2, meu pau já estava estralado e babado, bem duro e pulsante bem antes, desde quando a beijei no shopping ao vê-la vestida daquele jeito toda oferecida, mas no Uber foi o ápice.

Fingi não perceber as cruzadas de pernas, e nem os movimentos dos seus pezinhos calçados nos tamancos transparentes, que se mexiam exibidos praquele motorista safado, e as aberturas de pernas pra facilitar a visão do macho, pra ele ver e querer meter no bucetão oferecido… deixei a putaria rolar solta durante todos os 32 minutos de viagem com o motorista sem-vergonha, que a olhava no fundo dos olhos que cerrados o seduzia mostrando no olhar o que ela tava querendo.

Os flertes com trocas de olhares entre os dois, o clima, o desejo, a traição, o chifre, a forma descarada ao mesmo tempo em que se era discreta entre os dois me deixou ali nesse cenário de extremo tesão pra um corninho que namora puta.

Chegando em casa, nem esperamos pra subir, entrei com a vagabunda nas escadas de emergência do prédio e ficamos nos pegando escondidos naquele local público. Chupei o pescoço dela e falei no seu ouvidinho: “Vc ta muito gostosinha viu, do jeitinho que os motoristas gostam de pegar pra fudê no sigilo em algumas viagens.” A minha puta logo me respondeu dizendo: “Mas amor o de hoje só olhou, ele não come, quem come é vc mor… não tem problema ele olhar pro meu bucetão Ca.” Meu pau estralou mais ainda e resolvi levantar o vestidinho da piranha, passei a mão por cima do bucetão que estava todo melado… A vagabunda tava doidinha pra dar pensando no motorista do Uber, eu aproveitei.

Apertei a bunda da puta que me chifra enquanto beijava com vontade a sua boca… coloquei a calcinha dela pro lado, e ali comecei a esfregar bastante a minha rola dura grossa no bucetão oferecido, de frente com ela que se esfregava de volta com a buceta na minha pica. Começamos a falar muita putaria e Je soltou mais do que devia, quando falou: - “Nossa, que gostoso seu safado… Ta pior que o… Vai come amor, come a bucetona da sua mulher, senão outro vem e come.” Enfiei a pica sem dó sentindo a bucetona carnuda e morena dela mais larga, e comecei a meter com muito tesão, com a pica estralada doida pra mandar jatos de porra no útero da minha vagabunda infiel exibida.

Prensei ela mais um pouco na parede de pé fazendo com que ela ficasse mais dominada por mim. Enquanto eu metia a rola pra dentro da buceta dela e batia na bunda e na carinha de piranha, ela procurava meus dedos pra colocá-los na boca e chupar e se lambuzar neles parecendo que estava imaginando outra pica ali. Virei ela, encoxei bem gostoso a bunda dela e coloquei toda a rola pra dentro daquele bucetão quente de fêmea infiel, vendo seus pezinhos enpinadinhos e descalços entregues a mim.

A foda durou uns 20 minutos. Após uns 10 minutos creio eu, peguei o meu celular e comecei a gravar um vídeo, enquanto a fodia sem dó… ela gemia manhosinho enquanto tomava tapa na cara e pica na buceta, e no momento de maior adrenalina aconteceu quando ela falou sem controle dos seus atos: “Mete vai seu corno, senão seu amigo vai me dar muito mais…”. Ela nunca tinha falado diretamente assim comigo me chamando de corno. Quando ouvi aquilo, acelerei muito as metidas e soquei forte e firme até soltar a gala quente falando: “isso aqui é pra aprender a não chifrar, sua vagabunda infiel!” A Je tava toda piranhona, gemeu bem gostoso e pediu mais leite falando que se for pra ser desse jeito, ela vai acabar tendo que botar chifre sem querer, pq fica mais gostoso pra foder depois… Despejei o resto de porra que saía da rola dentro da xota da minha puta exibida.

Depois de alguns minutos saímos dali e fomos pra casa, onde metemos mais ainda morrendo de tesão. Ao subirmos ela me chamou para o banho, aceitei e tomamos um banho bem gostoso juntos, onde meti nela de novo, de pé mas agora com seus pezinhos empinados e com seu corpo gostoso ensaboado e molhado. A foda ficou mais sacana quando ela falou: “vc é só meu, meu corninho… mete corninho, mete corno vai…” Isso me deixou alucinado e comi com força aquela bucetona gostosa enquanto a água batia em nossos corpos, ao mesmo tempo em que as peles se batiam no atrito dos corpos fazendo aquele barulho característico de pele batendo em pele na foda. Gozei de novo dentro beijando aquela gostosa, depois desligamos o chuveiro. Deitamos na cama mas depois resolvemos dormir, ela estava cansada tadinha… No dia seguinte, tudo normal, nenhuma palavra sobre o ocorrido.

Nesse dia fui chifrudo de pelo menos dois, e realmente foi a primeira vez em que me senti um voyeur com a minha cadela safada sendo tão descarada sem se preocupar se eu estava sabendo da putaria, mesmo em minha presença, sendo uma primeira traição mais física, enquanto que o outro chifre foi moral. Esse sexo foi o mais sujo da relação, e parece que novos capítulos vão surgir numa nova perspectiva.

Se quiser foto da puta que me chifra, comenta deixando o email/telegram, vai que rs…