Iniciando minha esposa, vadia e esconadlosa. Procuramos amigos.

Assistindo Minha Manu Se Tornar a Vadia Escandalosa do Recife
Eu sou André, o corno manso da Manuela Recife, e ontem, domingo, foi um daqueles dias que vão ficar marcados na minha cabeça pra sempre. Minha mulher, toda apertadinha, escandalosa e cheia de tesão, tá começando no mundo liberal pelo site da Selma Recife, e eu, bom, eu tô aqui pra filmar, apoiar e gozar só de ver ela se soltar. Ela é novata, nunca teve outro macho além de mim, mas tá louca pra mudar isso, e eu, caralho, fico de pau duro só de pensar nela sendo arrombada por outros enquanto eu registro tudo. Ontem a gente passou o dia no mesmo motel onde a Selma grava aquelas putarias que deixam a gente louco, e Manu pegou emprestado o famoso fio dental amarelo dela e um consolo que, puta merda, é grosso pra caralho. Vou contar como foi, porque essa história tá me fazendo tremer até agora.
Chegamos no motel por volta das dez da manhã, o sol de Recife torrando lá fora, e eu já tava com a câmera na mão, sentindo aquele frio na barriga misturado com um tesão que não explica. O quarto era daqueles que parecem feitos pra putaria: espelhos em todas as paredes, uma cama redonda com lençóis de cetim vermelho que brilhavam sob a luz fraca, e um cheiro de lavanda misturado com aquele aroma de limpeza que não engana ninguém. Manu tava usando o fio dental amarelo da Selma, e, porra, que visão. Aquele pedacinho de pano mal cobria a buceta dela, que é carnuda, inchada, e tão apertada que eu sei o trabalho que dá pra entrar. A bunda dela, empinada e redonda, engolia o fio dental, e os peitos, durinhos, com os mamilos marcando, pareciam implorar pra serem chupados. Eu tava com o pau latejando na calça, mas segurei a onda, porque meu papel ali era filmar e deixar ela brilhar.
— Caralho, André, olha como eu tô uma vadia com essa roupa — ela disse, rebolando na minha frente, puxando o fio dental pro lado pra mostrar a buceta brilhando de molhada. A voz dela tava rouca, cheia de tesão, e eu sabia que ela tava no modo Manuela Recife, a safada escandalosa que tá nascendo.
— Tô vendo, meu amor. Tu tá uma puta do caralho — respondi, ajustando a câmera pra pegar cada detalhe. — Mostra essa buceta pra mim, vai.
Ela riu, com aquela cara de safada que me deixa louco, e pegou o consolo da Selma, um monstro de uns 25 centímetros, com veias marcadas e uma cabeça tão grossa que eu duvidava que ela ia aguentar. Só de ver ela segurando aquele bicho, meu pau deu um pulo na calça, e eu senti o coração acelerar. Manu se jogou na cama, abriu as pernas como uma vadia profissional, e começou a esfregar o consolo no grelho, que tava inchado pra caralho, brilhando de tão molhado. O cheiro da buceta dela começou a tomar o quarto, um aroma doce e forte que me fazia salivar, e eu me aproximei com a câmera, querendo captar cada centímetro daquela cena.
— Porra, André, isso é muito grosso, caralho! — ela gemeu, enquanto tentava enfiar a cabeça do consolo. Eu via a buceta dela se esticando, quase rasgando, e ela gemia alto, misturando dor com um tesão que era contagiante. — Tá doendo, mas tá gostoso pra caralho!
— Força, Manu, engole essa porra! — eu disse, com a voz tremendo, a câmera quase escorregando da minha mão de tão excitado que eu tava. Meu pau tava tão duro que doía, mas eu não ia tocar, não ainda. Meu prazer era ver ela se acabar naquele consolo, gritando e xingando como a putinha que ela tá aprendendo a ser.
Ela começou a bombar o consolo, e o som molhado, tipo chlop, chlop, enchia o quarto, misturado com os gemidos dela, que eram tão altos que eu tinha certeza que o motel inteiro tava ouvindo. Ela falava cada palavrão que vinha na cabeça, e eu amava isso, amava ver minha mulher se soltando, sem vergonha, sem limite.
— Caralho, que pauzão do caralho! Tô sendo arrombada, porra! — ela gritava, rindo entre os gemidos, o cabelo grudando na testa de tanto suor. — Tô adorando essa merda!
Eu tava filmando de pertinho, a lente quase encostando na buceta dela, que tava vermelha, inchada, pulsando enquanto engolia o consolo. Meu coração batia tão forte que eu sentia no peito, e meu pau tava tão duro que parecia que ia explodir. Eu sabia que aquele vídeo ia ser uma bomba, que os caras no site da Selma iam pirar vendo minha Manu assim, tão vadia, tão escandalosa.
Foi aí que a coisa ficou ainda mais louca. Ela tava tão entregue, gemendo e gritando coisas como “Me fode, caralho! Arromba minha buceta!”, que nem percebeu o que tava acontecendo. Eu vi primeiro, e não acreditei no que tava vendo.
— Porra, Manu, tu tá se cagando! — soltei, meio rindo, meio chocado, mas com um tesão que só aumentava.
Ela parou por meio segundo, olhou pra mim com aquela cara de vadia, e riu alto, sem parar de bombar o consolo.
— Tô me cagando e gozando ao mesmo tempo, caralho! — ela respondeu, com a voz cheia de tesão. — Filma essa porra, vai, seu corno!
E eu filmei, claro que filmei. O cheiro no quarto mudou, agora tinha aquele toque cru, animal, misturado com o doce da buceta dela, e eu tava tão excitado que nem pensava direito. Ver ela se entregando assim, sem controle, gozando enquanto se cagava, era a coisa mais suja e mais gostosa que eu já vi. Meu pau tava latejando tanto que eu quase gozei na calça, sem nem tocar. Ela continuava bombando o consolo, gritando cada vez mais alto, e eu captava tudo: a buceta dela piscando, o consolo coberto de creme, a bunda suada tremendo com cada espasmo.
— Caralho, Manu, tu é a maior vadia que eu já vi! — eu disse, com a câmera tremendo na minha mão. — Isso tá uma putaria do caralho!
— E tu adora, né, seu corno? — ela respondeu, rindo, enquanto abria mais as pernas, mostrando tudo pra câmera. — Filma minha buceta gozando, filma essa porra toda!
Ela gozou de novo, gritando tão alto que eu juro que o motel tremeu. O corpo dela tava mole, as coxas tremendo, e o consolo escorregou pra fora, deixando a buceta dela vermelha, inchada, pulsando como nunca. Eu me aproximei mais, filmando cada detalhe, o fio dental amarelo todo torto, o creme escorrendo pelas coxas. Era a imagem mais perfeita que eu já vi, e eu sabia que aquele vídeo ia fazer sucesso pra caralho.
Depois que o tesão deu uma acalmada, Manu se jogou na cama, rindo e ofegante, o cabelo todo bagunçado, o corpo brilhando de suor. Eu desliguei a câmera e deitei do lado dela, com o coração ainda disparado.
— Caralho, Manu, esse vídeo vai bombar — eu disse, passando a mão no cabelo dela. — Tu é foda.
— Tô só começando, amor — ela respondeu, com um sorriso malicioso que me fez querer ligar a câmera de novo. — Quero mais, André. Quero outros caras, quero que me comam enquanto tu filma. Quero o Recife inteiro babando por mim.
A gente passou o resto do dia no motel, experimentando mais coisas da Selma: um plug anal que ela nunca tinha usado, uma lingerie preta que deixava os mamilos quase à mostra, e até um chicotinho que eu usei pra dar uns tapinhas leves na bunda dela enquanto ela rebolava pra câmera. Cada momento era mais intenso, mais sujo, e eu sabia que tava vendo o nascimento de uma lenda. Minha Manu, a Manuela Recife, tava pronta pra dominar o mundo liberal.
Se você quer ver o vídeo completo, as fotos, e acompanhar todas as aventuras da Manu, é só acessar o site www.selmaclub.com. Ela posta todo dia, como prometeu, e eu sei que vem muito mais putaria por aí. Imagina só o que vai rolar quando ela encontrar outros caras, quando a gente fizer uma suruba ou quando ela finalmente liberar esse cuzinho apertado que eu sei que os caras vão pirar. Eu vou estar lá, filmando tudo, gozando só de ver minha vadia se acabar.
Agora, se você curtiu essa história, por favor, deixa 5 estrelas! É foda pra caralho ver o quanto vocês tão gostando da minha Manu, e cada estrela é um empurrão pra ela continuar sendo essa vadia escandalosa que tá nascendo. Então, clica aí nas 5 estrelas, deixa um comentário bem safado, e vem com a gente nessa jornada no www.selmaclub.com. A Manu tá esperando vocês, e eu também, seus safados!
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