A Névoa, 10
Leandro e Kátia passeiam pela vila, sentam na pracinha e tiram algumas fotos. A esse ponto, quase uma hora já havia se passado desde que saíram da cabana...
10. A Vila II
Depois de foderem deliciosamente, a família tem um pós-sexo também muito gostoso; todo mundo estava meio sem graça, mas ao mesmo tempo felizes por terem participado de algo tão especial. Um olhava para a cara do outro dando aquelas risadinhas desconcertadas, mas cheias da mais safada cumplicidade. Algumas arrumavam seus biquínis sem os tirar do corpo, mas outras, a depender do quanto as peças estavam desajustadas, tiravam tudo, ficando peladinhas na frente de todos, para só então conseguirem desembaraçar tudo. E era uma delícia ver as moças se ajudando mutuamente, como verdadeiras amigas.
- Peraí, filha, abre um pouco as perninhas - dizia Kátia, limpando com um lencinho umedecido a porra que escorria da buceta de Fran, enquanto esta se confundia toda, tentando ajeitar os fios da parte de cima do biquíni.
- Ai, mãe, enrolou tudo. Ai, até enroscou no meu cabelo!
- Espera que a mãe te ajuda, não puxa, que é pior. Nossa, seu pai gozou litros aqui, hein? rs
Ao lado, Flávia ajustava as "saias", que eram o biquíni de Cinthia.
- Não, mãe, essa é a saia do quadril, você colocou errado! Hahaha - ela ajudava a mãe atrapalhada a retirar novamente a peça; os melões deliciosos ficam de novo à mostra. Por fim, Flávia toma coragem e pergunta:
- Mãe, quer que eu limpe aqui atrás pra você?
Cinthia, em pé, tenta olhar a própria bunda, sem sucesso, um pouco sem graça com o que a filha pedia.
- Mas... tá escorrendo? rs
- Tá um pouco, sim, haha
- Tá bom, rs - ela abre a bundona com as duas mãos para que a filha limpasse toda a meleca de porra que havia ali, injetada por Alex.
Alex, ali próximo, apenas vestia o calção e amarrava o cordão, todo contente por ter comido a mãe. Ele se senta, observando tudo atentamente, bem satisfeito.
"E pensar que eu queria ter ido para o litoral, rs. O que significam algumas moças na praia perto dessa putaria aqui? Kkk"
Ao lado dele, Nathalia conversava com o pai, ambos em pé:
- Eita, pai, você comeu a Fran! rs - já de biquíni arrumado
- E você deu para o seu tio Henrique, ué! Safadinha! rs - pegando o calção para vestir
- Mas também quero fazer com você depois, tá??? - observando os últimos instantes daquele pau pra fora do calção
- Tudo bem, filha, com certeza vou te pegar depois, rs - e o calção estava vestido
- ... Pai, você comeu ela pelo cu???
- Não, filha, foi pela buceta, mas por que a pergunta?
- ... É que as garotas estavam conversando sobre seu pinto lá no quarto, sabe? Elas disseram que o seu é muito largo pra fazer no cuzinho, rs
- Hahaha, Que nada! É só usar lubrificante. Depois podemos ir comprar lá na vila, o que acha?
- Ok, pai, rs
E na sequência havia Henrique, que, já de bermuda, se aproximava de Cinthia e dizia:
- Matou a vontade de dar pro seu filho? - dando um tapa na bunda da esposa
- Ai! rs. Ô menino que sabe meter gostoso, hein!? Nossa, amor, sério! Adorei a pica dele! rs
- É, eu vi pela sua cara, que você estava adorando. Mas você gostou de ter chupado a buceta da sua irmã também?
- Hahaha. Ai, até agora não acredito que fiz isso, gente, rs. Mas sim, foi uma delícia, e eu fico feliz, sabe? Porque agora eu vou poder chupar a bucetinha da Flávia e das minhas sobrinhas também... Tipo, se elas quiserem, né? rs - um pouco tímida
- Claro que vão querer, amor
- E você, conseguiu gozar na Nathalia?
- Sim, que buceta apertadinha! E estou louco pra comer a Franciele, agora! rs
- Mas não esquece de comer nossa filha, hein? Eu vi que ela ficou do seu lado, te alisando, e você nem fez nada! Coitada da menina.
- "Nada" não, né? Enfiei o dedo nela, você que não viu. Chupei os peitos dela... Ela pegou no meu pinto... Mas sim, não comi ela, e ela não gozou, mas pode ficar tranquila, eu e o Leandro já combinamos uma coisa bem legal, vamos comer ela juntos!
- Ui! rs... Tá, mas... você come o cu, tá? O pau do Leandro é muito grosso, vai acabar machucando ela, rs
- Sim, sim, já pensamos nisso, haha
Depois desse maravilhoso pós-sexo, eles passam algumas horas regadas à piscina, churrasco e até cerveja, sendo essa última uma novidade para os jovenzinhos. É claro que em meio a tudo isso eles conversaram muito sobre a suruba, sobre como foi para cada um, as partes mais engraçadas, quando gozaram, etc., e tudo isso de alguma forma já preparava o solo para uma próxima rodada, mais tarde.
Na piscina, Leandro brincava com Franciele, que vinha montada sobre seus ombros fortes, e a mocinha tentava manter o biquíni no lugar. Ela dizia:
- Não sei como você aguenta meu peso, pai.
- É que você não é pesada, filha
- Sim, mas você é bem fortão mesmo!
- Filha, olha ali sua mãe tomando sol.
- Pai, o que você fez na bunda dela!? Coitada, tá a marca dos seus dedos certinho ainda! rs - e ajeitava novamente as taças no peitos
E como Leandro percebia que a filha não conseguia vencer o biquíni, diz:
- Filha, tira essa coisa logo, vai. Todo mundo já te viu fodendo, então, qual é o problema em ver seus peitinhos?
Franciele retira a peça imediatamente, e Leandro tem o maior prazer em desfilar tendo por sobre os ombros a filha peitudinha.
- Uiiii! Que safadaaaaa! - brinca tia Cinthia, sentada na borda da piscina, só com as pernas para dentro
- Sr. Leandro e Dona Franciele! - Kátia dizia com voz de bronca humorada, fora da piscina - Não vão me dizer que já estão querendo foder de novo? rs
- Hahaha, Não, mãe, é que esse biquíni estava atrapalhando, rs
Enquanto isso, Alex jogava vôlei com o pai e com Nath, a alguns metros da piscina:
- Pai, se você comeu a Nath, então já comeu a Fran, pois o gosto deve ser idêntico, rs
- HAHAHA! Até parece! - Nathalia ri, sabendo que as coisas não eram assim - Cada uma tem um gostinho, bobo, rs.
- Que nada, filho, mesmo que eu coma a própria Nath de novo, não vai ser a mesma coisa, pois o sabor da foda sempre muda! haha
Nath concorda:
- Exatamente, tio! Até porque, Alex, tenho certeza que você vai querer comer sua mãe mais vezes, mesmo já tendo provado! hahaha
- Sim! Kkk - ele concorda
Mais tarde, enquanto os jovenzinhos se divertiam na piscina, os casais Henrique e Cinthia, e Leandro e Kátia, conversavam na sala de jogos, ao término de uma partida de baralho:
- Sim, apesar de o pau do Alex não ser tão grande, se fosse pra eu fazer anal de novo, hoje ainda, eu não conseguiria, entende? Ficou um pouco doloridinho, rs - dizia Cinthia, recolhendo as cartas.
Kátia concorda e acrescenta:
- É por isso que tô falando: depois vou lá na vila comprar lubrificante, porque vai ser difícil manter esse ritmo sem lubrificar! Haha
Nesse momento Leandro se levanta e olha lá fora pela janela:
- Gente, olhem lá, o Alex tá enrabando a Franciele na piscina! rs
Todos vão à janela:
- Olha, que safados! rs - ri Kátia
- Caramba, a Fran gozou duas vezes no meu pau e ainda está com vontade? - se impressiona Leandro, todo orgulhoso da filha
- Duas vezes? - Kátia se espanta
- Sim, rs
Cinthia até se arrepia com as palavras do cunhado. O pau dele devia mesmo ser incrível.
Henrique toma a palavra:
- É, pelo jeito a vontade de trepar ainda tá em alta! Realmente vocês precisarão de lubrificante, rs. Mas eu insisto, deixem que eu vá comprar sozinho... É sério, galera, vai ser melhor assim.
Leandro e Kátia ficam curiosos. Leandro toma a palavra:
- Cara, eu preciso saber por que você não quer que a gente vá até a vila. Alguma coisa tem aí!
- É complicado explicar... - Henrique tenta despistar
Eles sentam no confortável sofá e Henrique tenta:
- Quando eu e a Cinthia estivemos lá... Cara... nós vimos as coisas por outro ângulo...
- Outro ângulo? Como assim, cara? - Leandro estava confuso, tanto quanto Kátia
- Tipo... Você vai ver que... mano, a gente tá fodendo nossas cunhadas e nossas filhas, entende?
- A gente sabe disso, ué. E a gente sabe que isso não é comum; nós falamos disso várias vezes, não? - diz Leandro
- Sim, sim...
Cinthia interrompe o marido e tenta outra abordagem com Leandro:
- Mas cunhado, saber é uma coisa... ter consciência é outra. É sério...
Kátia não deixa pra lá:
- Ah, mas o que estamos fazendo de mais? Tudo bem, a gente sabe que é "errado" e tal... Mas... poxa, só estamos aproveitando nossa viagem. Tipo... Ok, é normal a gente ficar fodendo como estamos? Não. Mas... qual é o grande problema???
- Mana, eu sei que você pensa assim. Eu também penso. Senão, não tinha dado pro Alex, rs. Mas... Se vocês descerem...
- Ah, não! - Kátia insiste - Nós vamos lá sim, senhora!
Henrique tenta uma última coisa:
- Tudo bem, mas pelo menos vão só vocês dois, não levem suas filhas. Por favor, gente, estou pedindo de coração.
Kátia e Leandro se entreolham, sem entender por que aqueles dois estavam tão preocupados, mas acabam concordando para encerrar o assunto.
Antes de aquele casal entrar no carro, Henrique chama Leandro de canto:
- Cara, quero que leve isso, só por via das dúvidas
- ...? Mas... o que é isso? Kkk. Ok...
O carro parte e depois de vários quilômetros já estavam na vila. O casal vai à primeira farmácia e compra uma boa quantidade de lubrificante. Em seguida, eles passeiam um pouco pela vila, sentam na pracinha e tiram algumas fotos. A esse ponto, quase uma hora já havia se passado desde que saíram da cabana...
- Você acha que essa quantidade de lubrificante vai dar, amor? - Leandro pergunta, relaxado no banco da praça
- Vai dar pra quê?
- Ué... pra gente... Ahn... pra gente... Você sabe...
- Ahn, sim, sim...
Silêncio.
Kátia olha para aquela sacola de lubrificantes e retoma:
- ... Até porque você não vai ficar fazendo isso toda hora, né? Por favor, você tem esposa!
- Ahn, claro, claro... Vou fazer só uma vez com cada uma delas e...
- Hum... Ok.
Leandro fica confuso, uma sensação de que algo estava errado
- Na verdade... - Kátia prossegue, nitidamente perdida
- O que foi, amor?
- ... Bom, na verdade, acho totalmente desnecessário isso! Querer fazer com elas... Elas são suas filhas!
- Amor, eu...
- PERAÍ... É SÉRIO ISSO??? - a consciência vem de uma só vez
- Amor, você também fez um monte de coisas lá e... - ele tenta se defender
- Eu? O que eu fiz demais? Eu fiz só mulher com mulher, não é tão grave! E foi com minha irmã, ok!?
- Não é grave? Tá, e ontem??? Não deixou o Alex - ele olha para os lados para ver se não tinha ninguém por perto - ... não deixou o Alex gozar na sua bunda???
A cara de Kátia era de choque. Ela estava mais branca do que nunca. Como ela tinha feito aquilo? Aliás, como é que todos fizeram o que fizeram? Ela não podia acreditar
E para ajudar, enquanto Kátia tremia por dentro, sem conseguir processar tudo aquilo, a consciência também começava a esmagar Leandro. Ele era certamente o pior pai do mundo. Como voltaria a olhar para as filhas? Como voltaria a olhar para todos?
Enquanto Kátia estava paralisada, Leandro lembrava da última conversa que teve com Henrique, antes de entrar no carro:
"Cara, me promete que quando acontecer, você vai usar isso!"
"Hahaha, ok, cara... se é pra você ficar tranquilo, eu prometo. Mas isso não faz sentido nenhum, rs"
Então, Leandro, mesmo com as maiores dores de culpa, e com a consciência caótica, conseguiu atravessar a rua e abrir a porta do carro. Pegou ali dois saquinhos plásticos fechados, cheios de ar.
- Amor, respire isso, por favor!
- VAI - PRA - PUTA - QUE - O - PARIU! - ela diz, tomada de raiva do marido - Eu nunca mais quero olhar na sua cara, seu, seu...
- Caralho, Kátia, para de jogar a culpa em mim! Você fez as mesmas coisas! - e ele estoura o saco plástico bem na cara dela, BUM!
Silêncio
Ele tentava excluir da mente qualquer lembrança recente da suruba. Muito provavelmente, Leandro só conseguiu seguir o protocolo por causa de seu treinamento policial, que exigia muito controle mental.
Kátia se acalma um pouco, mas uma lágrima ainda escorria. O marido retoma:
- Amor, não foi culpa minha, eu juro, eu...
- Eu sei, amor... Eu... eu sei que é difícil pra você, mas... ficar comendo elas toda hora? Isso não posso concordar...
Ele nada diz, apenas deixando a esposa continuar:
- Uma vez ou outra até que vai, afinal, você é homem, e elas... elas têm foguinho na periquita também, rs. Mas não coma elas toda hora, tá? rs
Leandro estava de boca aberta. Que diabos tinha naquele oxigênio??? A consciência o esmagava com força agora, especialmente porque sentia que estava drogando sua mulher para poder continuar com tudo aquilo, mesmo que soubesse que não era esse o caso. Ele tinha em suas mãos o outro saquinho, que deveria usar para ele mesmo, mas isso o impossibilitaria de descobrir mais sobre o efeito daquele ar. Suportando aquele terremoto mental absurdo, ele decide tentar entender mais um pouco sobre seu funcionamento:
- Mas amor, comer de vez em quando, ou comer todo dia... Qual a diferença? - ele testa a esposa
- Hum... boa pergunta, rs. Tipo...Nossa, estou confusa, haha. É que... não se pode fazer essas coisas, né? Mas, por outro lado, estamos curtindo tanto... e elas estão adorando... Elas gozaram tanto! rs. Nossa, que confuso, kkk... Além do mais, querido, eu ainda nem dei pro Henrique, nem pro Alex... Acho que é melhor a gente foder livremente mesmo! rs
Ele pergunta com verdadeiro peso na consciência, porque não podia acreditar:
- Então tudo bem se eu comer a Fran e a Nathalia? Se eu foder as duas, e também sua irmã e sua sobrinha?
- Lógico, né??? Kkk. Pode empurrar a rola! Eu só tive um pouco de ciúme, meu bem, esquece isso, ok? Eu estava confusa, pronto, passou! rs. E outra, ninguém está forçando ninguém a nada, e todos já têm idade pra isso! Estamos só nos divertindo, ponto final! Não vejo a hora de foder com o Henrique, pra falar a verdade! kkk
Leandro, não suportando mais aquilo, estoura o outro saquinho em frente ao seu próprio nariz, POW!
- Ai, amor, para com essa criancisse, que susto!
Silêncio
- Desculpa, querida, foi mal, rs
- E então, vamos subir pra meter o lubrificante no rabinho delas? - Kátia pede, com uma baita cara de puta
- Hahaha. Sim! Ei, e tem outra coisa, podem parar com essa ideia de que minha rola é muito larga e que não dá pra fazer anal, hein? Vou comer o cu de todas vocês, sim!
- Bom, a mim e às suas filhas talvez você coma mesmo; mas a Cinthia e a Flávia parecem mais medrosinhas em relação ao seu pintão, rs
- Não quero saber, elas vão andar mancando no outro dia, mas vão me dar o cu, sim!
- Hahaha! Apoiado!
Depois de mais algum tempo, eles voltam à cabana, e eis o que encontram:
Nathalia e Franciele se beijando de língua na sala, um beijo bem erótico e cheio de saliva; ambas só de shortinhos jeans azul, com zíperes abertos para mostrar a calcinha, e ambas de sutiã vermelho. Eram tão idênticas, que parecia ser uma pessoa só, beijando e lambendo um espelho.
E logo ao lado, Flávia, de vestidinho florido, beijava o irmão peladão. Eles se beijavam como se fossem marido e mulher, sem o menor constrangimento.
Kátia e Leandro apenas riem entre si daqueles jovens safados, contentes com todo aquele amor gostoso e familiar.
Lá na piscina ainda estavam Cinthia e Henrique, ambos nus, conversando baixinho:
- A ideia é essa mesmo, aproveitar as férias pra fazer loucuras, não é? Então vamos fazer loucuras! Kkk - ria Cinthia, empolgada
E Henrique concordava:
- Hahaha, ótimo! Vamos fazer todas essas loucuras!
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Comentários (1)
Luís: Que beleza, mais um excitante capítulo. Estava ansioso por mais esse...... e agora para o próximo......kkkkk Obrigado Lari por me proporcionar mais uma gozada. Voce sabe como deixar a gente excitado. Ainda estou esperando a DP da Flávia.....rsrsrsrsr. Beijos e otima semana Lari.
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