#Incesto #Lésbica

Acordei para a vida já madura

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Marly

Meu nome é Marly, triatleta, advogada, empresária, 1,75 m, cintura fina, quadril largo, bumbum carnudos e bem formado, seios médios e duros, cabelos castanhos lisos cortados na altura dos seios, rosto bonito.
Na época dos fatos reais que passarei a relatar, eu contava com quarenta e quatro anos, minha rotina era: Acordar cedo, fazer um aquecimento no próprio quintal de casa, correr cinco quilômetros até o clube, nadar indo e vindo pelo menos 20 vezes na piscina de vinte e cinco metros, pedalar cinco quilômetros no parque em frente ao clube, voltar para casa fazendo marcha atlética, me produzir, passar na firma de meu marido, almoçar em algum restaurante das proximidades, ir para o escritório, quando necessário ao fórum , voltar a firma de meu marido para resolver eventuais problemas, ir para casa, preparar um lanche, uma vez por semana fazer um sexo com meu marido, aos fins de semana fazer um treino mais pesado e descansar.
Naquele ano, tudo virou de cabeça para baixo, meu marido de sessenta e cinco anos teve um mal súbito e faleceu, passei a viver sozinha em uma casa enorme e passei a cuidar do meu escritório, da firma de transporte e ainda administrar alguns imóveis,
Foi uma benção quando minha irmã me ligou perguntando se eu poderia hospedar seu filho de dezoito anos que tinha sido aprovado em uma faculdade de medicina bem conceituada, recebi Marcelo em casa acompanhado de minha irmã, rapaz bonito, corpo atlético, alto, inteligente, estudioso e simpático, a quem instalei em uma suíte ao lado da minha, naquele fim de semana levei os dois para conhecer a cidade, mostrei ao menino os melhores caminhos para o campos e disponibilizei a ele meu carro, passando a usar o carro do meu falecido marido que era maior, mais confortável e mais bonito.
Devido ao volume de trabalho, diminui meu ritmo de treino, só o suficiente para manter meu corpinho em forma. Só encontrava Marcelo no café da manhã e no lanche da noite, e aos finais de semana, o via estudando.
Em uma sexta feira, seis e meia da manhã, enquanto eu preparava o café encostada no balcão da cozinha, Marcelo só de cueca, como era de costume, me abraçou por trás para me dar o beijinho de bom dia, acredito que ele não tinha percebido, mas seu enorme cacete estava semiduro e o beijinho habitual não foi no rosto, Marcelo aproveitou que eu tinha prendido meu cabelo em um coque e beijou meu pescoço, eu choque percorreu todo meu corpo da sola do pé ao alto da cabeça, senti o que não sentia desde a adolescência, minha buceta piscou, por puro reflexo, rebolei sentindo aquele cilindro grosso roçar minha nádega, vi um clarão e me controlei para não gemer, Marcelo preocupado com a última prova do semestre, não percebeu o estrago que acabara de fazer, eu uma mulher madura que levou uma vida sexual medíocre acabara de ter um surto de tesão. Meu sobrinho engoliu o café, pegou algumas bolachas e correu de volta para sua suíte para tomar banho. Ao passar em frente da suíte de Marcelo, ouvindo a agua do chuveiro cair, notei seu notebook aberto e por curiosidade entrei, na tela estava uma mensagem de Marcelo para uma mulher: "Em anexo algumas fotos minhas", não resisti a curiosidade e abri os anexos, varias fotos de uma caceta linda, cabeçuda, comprida, grossa, cheia de veias, minhas pernas tremeram, minha boca salivou, senti minha vagina lubrificar, nossa eu estava tão excitada quanto estive nos primeiros dias de casada, agora aos quarenta e cinco anos, não sabendo o que era uma foda a quase ano, estava hipnotizada por aquelas fotos, quando percebi que Marcelo tinha fechado o chuveiro pois o som da água tinha parado, muito a contra gosto, fechei todos os anexos que tinha aberto e corri para minha suíte, indo direto para o chuveiro, muito excitada abri só a torneira de água fria apesar da temperatura ambiente aconselhar um banho bem quente, o choque gelado acalmou meu libido, me arrumei e saí para trabalhar, mas a todo instante aquelas fotos vinham a minha mente e eu sentia nas nádegas aquela pressão que o cilindro tinha feito nela, estava com medo de fazer uma besteira, acabar estuprando meu sobrinho, mas logo depois do almoço, o menino me liga, dizendo que tinha ido muito bem naquela última prova e pedindo permissão para levar o meu carro que estava usando para passar as férias em sua cidade, meio desiludida, autorizei, quando então ele falou que iria naquela tarde mesmo e só voltaria às vésperas do reinicio das aulas.
Triste, mas tesuda, procurei na internet lojas de acessórios sexuais, encontrando uma que era caminho de casa, lá conheci a Claudia, uma mulher super sensual, baixinha, bundudinha, com o corpinho todo proporcional, usando um perfume inebriante que passou a detalhar o funcionamento de cada um daqueles "brinquedinhos", nossa minha imaginação voava, sem a menor pretensão, falei a ela que estava com inveja dela, pois trabalhando ali, os machos deviam canta-la o dia todo, ela olhou no fundo de meus olhos e sorriu e mostrou-me uma cinta com dois vibradores na forma de rola, uma para ser introduzida em quem estava usando e outra para ser introduzida em outra pessoal, eram perfeitas, eu já tinha separado para levar vários acessórios, sem pretensões falei: Nossa, que interessante, mas não tenho com quem usar.
A tesuda mordeu o lábio inferior e disse: Meu horário de serviço está acabando, posso te mostrar como tudo isso funciona.
Foi só então que percebi o rumo que a conversa tinha tomado. Eu nunca tinha pensado em uma aventura com uma mulher, mas eu estava muito excitada e aquela era uma mulher muito atraente, naquele segundo tomei a decisão que mudaria minha vida ou melhor iria dar inicio a uma nova vida, mandei ela fechar a conta, paguei perguntei a que horas ela sairia, ele respondeu que só acertaria o caixa com o patrão e estaria liberada, pequei a sacola e avisei que esperaria no carro.
Os dez minutos mais longos de minha vida se passaram, eu evitei refletir sobre o que poderia acontecer para não ser tomada pela voz da razão e desistir. Enquanto aguardava, tomei uma só decisão, não levaria aquela gostosa para casa, eu a levaria para um hotel.
Ao ver a garota desfilando em minha direção, senti meu liquido vaginal escorrer pelo canal e minhas mãos suadas tremerem, um grande vazio no estômago e muita expectativa, já que estava prestes a ter uma experiencia completamente nova. Quando Claudia entrou no carro, percebeu meu nervosismo e acariciou meu braço, perguntei a ela para qual hotel ela queria ir, ela olhando em volta e por certo avaliando o luxo do carro, falou de um hotel que gostaria de conhecer, mas que era caro, apenas pedi para ir indicando o caminho, evitando de falar o que tinha vindo a minha mente, pois dinheiro não era problema...
Durante o trajeto, a safada, alisou meus seios minhas coxas, meu pescoço e suas feições demonstravam o prazer que sentia ao fazê-lo, aumentando ainda mais meu tesão.
Chegamos a uma luxuosa suíte Claudia, me agarrou pela cintura ainda em pé ao lado da cama e trocamos o meu primeiro beijo lésbico ao fim do qual com a saia levantada até a cintura, com o corpo todo tremendo, a tesuda levanta minha perna apoiando meu pé na cama, se abaixa, coloca minha calcinha de lado e sorveu meu grelo, foi o suficiente para eu me contorcer e gemer, meu corpo passar a dar pulinhos em cima da minha única perna de apoio e gozei gemendo auto, sendo necessário que a putinha amparasse meu corpo colocando as duas mãos em minha bunda, em seguida ainda tremula a devassa me beijou novamente, fazendo eu sentir o gosto de minha buceta que estava em sua boca. Eu estava me sentindo uma verdadeira colegial descobrindo os prazeres da vida, em toda a minha vida de casada, eu não tinha sentido um gozo tão intenso.
Claudia me puxou pela mão e fomos para o banheiro, ela ligou a água para encher a banheira, enquanto eu ligava para a recepção e pedia um espumante. Entramos na banheira trocando carinhos, quando Claudia começou a mamar meus nos meus seios e bolinar minha xaninha carente a campainha tocou indicando que o espumante tinha chegado, ela saiu da banheira, pegou a bandeja, encheu duas taças, colocou o vinho em uma posição estratégica, enquanto isso, notei o belo grelo da menina, não só bonito, mas bem saliente, ela entrou novamente na água e tomamos a primeira taça com os braços entrelaçados. Depois de nos enxugarmos, fomos para a cama redonda, a danada foi à sacola e retirou um excitador de clitóris, mostrando nela mesma como funcionava, seu grelo ficou maior ainda, senti-me excitadíssima ao ver aquela delícia que parecia um pintinho de criança, ela então me deitou de costas para cima, ensinou-me a segurar o brinquedinho sobre meu grelinho enquanto esfregava o belo grelão em minha bunda, por instinto comecei a rebolar enquanto sentia o gozo chegar. A criança de vinte e dois anos mostrando que sabia tudo de cama, puxou meu quadril, mandou um manter o excitador em cima do meu clitóris, abriu minhas nádegas, encostou seu grelão na minha argolinha e passou a esfrega-lo ali, imediatamente foi tomada por uma desconhecida convulsão de prazer empurrando minha bunda tentando engolir aquele grelo com meu cu virgem apesar da idade, gozei como uma cadela no cio, meu prazer foi potencializado quando percebi que a lésbica estava gozando no meu rabinho. Claudia arfando largou meu quadril e eu me estiquei na cama, meu corpo foi tomado por um relaxamento incontrolável e eu adormeci, sendo acordada pela campainha do quarto que anunciava mais uma entrega, ouvi Claudia abrir e fechar a portinhola, logo depois sentou na cama e alisou minhas costas, seus dedos pareciam eletrizados, fui contemplada com muitos beijos, várias linguadas na nuca que me despertaram e me colocaram em condições de uma nova foda, mas ela me informou que tinha pedido o jantar para nós, camarão a grega, foi quando me toquei que estava com fome, comemos conversamos, ela me revelou que as vezes saia com mulheres de meia idade ou com casais maduros, falou que eu tinha um belo corpo, que meu último gozo tinha sido eu espetáculo que ela gostaria de ter gravado. Entendi que ela era uma profissional do sexo disfarçada de vendedora, gostosa como era deveria ter uma vasta clientela.
Após o jantar, voltamos para cama ela sem rodeios pegou a cinta, enfiou o caralho de silicone da parte de dentro na boceta e apontou o de fora, que era maior para o meu rasguinho, iniciou a penetração com cuidado sempre beijando minha boca e mamando em meus seios, passei a gemer, aquela penetração era tudo de bom, dei uma mexidinha para acomodar o falo, pois fazia muito tempo que meu túnel não era visitado, estávamos em um ritmo gostoso de papai e mamãe, aquela garota metia muito mais gostoso que o único homem que tinha me comido até então, quando ela ligou o vibro eu gritei, aquela vibração em todo meu canal vaginal era sem dúvida a coisa mais gostosa que eu já tinha experimentado, por instinto abracei a cintura da minha comedora com as pernas e com os calcanhares a puxava contra mim, tendo um orgasmo alucinante passei a pedir para ela meter mais, para ela me comer, meter, não parei de rebolar, perdi a noção e mordi o ombro da putinha que de pronto me deu um tapa na cara, emendei um gozo no outro, a ponto de ficar sem ar de tanto que gritava em um prazer imenso que nunca poderia supor que alguém pudesse ter. Demorei para retomar os sentidos, só o fiz quando a putinha falou no meu ouvido o quanto eu era gostosa. Ela retirou o cacete que já estava com o vibro desligado com cuidado, fiz um carinho naqueles seios lindos e confessei: Nunca imaginei deitar com outra mulher.
Claudia sorriu e foi para o chuveiro, ainda com uma sensação gostosa na buceta e sentindo-me bem, liguei para portaria e pedi a conta, quando perguntei quanto deveria pagar a ela, Claudia respondeu que tinha gostado tanto de me comer que ela é quem deveria pagar.
Paguei o hotel com meu cartão e saímos, ao deixar Claudia onde ela pediu, saquei da minha bolsa o equivalente a pouco mais de um salário mínimo, que era o que eu tinha em espécie e coloquei em sua bolsa, ao nos despedirmos, ela me lembrou que eu sabia onde encontra-la.

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Comentários (1)

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  • junqueirasafado75: Bom demais. Adorei.

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