A Visita, 8
O casal entra no banheiro. Lá dentro, Monique senta na ponta do vaso sanitário, com as pernas bem arreganhadas para o macho...
8. Vem?
- Eu não quero que você pense em mim como sua amante, tá? Eu sei que você não mora aqui, mas… Quero pensar em você sempre como um namorado, que às vezes vem me ver… Promete? - Abraçada ao irmão, ainda sem sensualidade
- Prometo, Monique - e beija a irmã na boca, com ternura e tesão
- Eu… confesso que estou até trêmula de tanto tesão, Turin
- Isso é bom, porque vou te foder a noite inteira
Ela treme mais, um tremor delicioso
- Hum… Você… pode me xingar, tá? Aqui em casa fazemos assim. Eu gosto, rs
- Ok, Monique. Eu disse que é bom que você esteja com bastante tesão, porque vou te foder a noite inteira, sua piranha.
- rsrs… Tá bom… - vermelhinha e constrangida
Silêncio de alguns segundos.
- Agora fique pelada.
Monique não conhecia muito desse tom, com ares de ordem. Era algo novo e ela estremeceu.
- Tá…
Turin apenas observava. Pelo visto, a irmã curtia algum nível de submissão. E ele sabia usar isso muito bem em seus contos eróticos. Monique estava agora inteiramente nua. Os seios lindos e naturais eram como duas mangas já descascadas, pingando de maduras, implorando para serem chupadas até o caroço; as coxas grossas e torneadas além de serem gostosas por si só, transmitiam uma mensagem: a ideia de que aquela mulher malhava bastante só para ficar bem gostosa para o macho dela, para estar sempre bem comível aos olhos dele, quase uma objetificação; a buceta era como um jardim proibido, só que agora encontrado, exposto, explícito e prestes a ser profanado. Os pêlos estavam à mesma altura do episódio do pirulito. Turin queria beijar a irmã e começar a foder aquela buceta o mais rápido possível, mas queria dar a ela uma experiência diferenciada. Ele a surpreende dizendo de forma um pouco seca:
- Vá raspar a buceta. Quero sua buceta raspada.
Monique fica vermelha, mas beeem vermelha, como se um gatilho de fogo tivesse sido acionado. Turin sabia que era a deliciosa mistura de vergonha e tesão, capaz de submeter as mulheres
- Tá bom, eu já volto - ela diz, indo em direção ao banheiro do quarto e voltando logo em seguida meia desorientada - Turin… Me… me dá um beijo antes??? - nitidamente excitada ao ponto de chupar o dedão do pé dele, se ele assim quisesse
Turin não diz nada, apenas segura aquela vaca pelo quadril e une com força ao seu corpo. O beijo é um beijo parado, forte, duro, sem língua, que mais causa vontade do que sacia. Ao término, Monique estava derretida. Acabada.
"Que homem! Nossa!"
Ela olha para o irmão com uma cara de admiração impressionante.
- Agora vá raspar essa buçanha - ele usa a palavra mais chula e escrachada que encontrou, para humilhá-la, mesmo numa dose ínfima. A irmã arde mais uma vez com esse nível adequado de rispidez, que para ela significava apenas virilidade e macheza
- Tá…
Monique estava louca para agarrar o irmão e beijá-lo mais uma vez. Mas ela o obedece e vai, enquanto Turin se impressionava com aquele rabo colossal e rebolante.
Não demora quinze segundos e ela volta de lá novamente, ansiosa
- Turin, sabe o que é? Não tem nenhum barbeador aqui e…
Turin pensa rápido:
- Peça um para a Vick, eu espero. Vá pelada mesmo - no mesmo tom de rispidez bem dosada
Ela trava. O gelo na coluna se convertia em arrepio na pele inteira, até no couro cabeludo.
- Uhum… Eu vou sim! Mas... eu quero mais um beijo, ok??? Aí eu vou lá rapidinho e…
- Primeiro o barbeador, Monique.
Ela engole seco. Será que alguém poderia gozar só de receber ordens? Só de ser tratada sem bajulação por um homem tão… tão… macho, e tão decidido, e tão gostoso e tão…
- Monique, o barbeador.
- Ah, sim rs, é verdade - toda confusa e tímida - Só que… eu não sou muito habilidosa com essas coisas, será que posso chamar uma das garotas para fazer pra mim?
- Pode
Ela desce as escadas peladona e bate na porta onde os outros quatro estavam na maior surub
TOC TOC
- PODE ENTRAR! - alguém diz
Ela entra e vê a seguinte cena: Bruno deitado e Vick sentando em sua rola; Karen sentava a buceta na cara dele e beijava na boca da sobrinha; Leona estava ao lado, com as perninhas abertas, se tocando.
- Oi, gente, vocês tem um barbeador? Ele quer minha buceta bem lisinha, rs
Todos olham para Monique, peladona e descalça. Enquanto pulava alto no pau do pai, Vick tentava dizer:
- Na ter… ceira, Hum!, hum! Gav…eta, - hum!, Hum!, Na terceira gaveta tem, hum!, hum!...
Leona interfere:
- Não, tem, Vick, aquele acabou - se levantando e indo em direção ao guarda-roupas.
- Toma, tia - pode levar dois! rs
- Ai, obrigada, Lê - Monique diz sem graça
- Vai lá, fica lisinha pro seu irmão, rs - a enteada sorri, olhando os peitos suculentos de Monique, doida para mamá-los
- Bom, na verdade… Será que alguém poderia subir comigo? Eu não vou conseguir depilar sozinha…
- Eu subo, tia - se prontifica Leona
Karen, contudo, com a buceta sendo engolida pelo irmão, para de esfregá-la um pouco e diz:
- Não, senhora! Gente, vocês não veem a oportunidade de ouro aqui!? rs. Bruno, é você que tem que subir! Vá depilar a buceta da sua esposa para o outro macho comer! Uau, isso sim seria excitante!
- Uau, é mesmo! Boa ideia, mãe! - Leona se admira
Quanto à Vick, ela tinha acabado de gozar no cassete de Bruno, portanto, não se opôs:
- Ai, é verdade! Pai, vai lá! Aproveita! rs.
Monique estende a mão para o marido, com cara de pidona, e pede:
- Vem? rs
Bruno mal podia acreditar:
- Só se for agora! Moças, eu sei que vocês podem continuar sem mim, então gozem uma com a outra aí. Eu vou preparar minha mulher para o Turin! rs
Bruno coloca uma bermuda e sobe com Monique, a peladona. Monique abre a porta:
- Turin, o Bruno vai me ajudar, tá???
- Ôpa, claro, fiquem à vontade
Bruno estava empolgadíssimo:
- Turin, como você quer? Um triangulozinho, um bigodinho fino, lisinha...???
- Quero lisa como a buceta da sua filha
- Ah, ok... Pode deixar!
O casal entra no banheiro. Lá dentro, Monique senta na ponta do vaso sanitário, com as pernas bem arreganhadas para o marido e joga o corpo para trás, deixando a "buçanha" bem exposta para ser depilada. Bruno se ajoelha perante aquela xereca e usa seu próprio creme de barbear nela. Ele vai fazendo tudo com carinho
- Nossa, que geladinho, amor
- É, mas logo vai estar bem quentinha, pegando fogo, hahaha
- Bobo, rs. Nossa, Bruno, é tão bom sentir seu apoio nesse momento
- Você me apoiou pra eu foder minha irmã e minhas filhas, como eu poderia não te apoiar com seu irmão?
- Isso é verdade, rs. Hum… Que gostoso, não sabia que você tinha a mão tão leve!
- Estou caprichando para você agradar ele
- Meu macho! rs
- Seu macho? Quem, eu ou ele?
- Ele!
- Hahaha. Ok, ok - Bruno ri
Depois do tempo necessário eles terminam. Bruno fez questão de passar até perfuminho na buceta da esposa para causar a melhor impressão a Turin
- Bom, aqui está, Turin rs - ele diz, segurando a mão da esposa e exibindo-a ao irmão dela
- Hum, obrigado, Bruno, ficou excelente. Agora deixe comigo que eu vou amassar essa buceta! Hahaha
- Hahaha - Bruno ria - Bom, então vou lá. Qualquer coisa, é só chamar! Monique, Turin, boa foda para vocês! rs
- Valeu, Bruno - e Turin fecha a porta.
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Pessoal, espero que estejam gostando. Vocês já sabem o que fazer. 😘
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Comentários (4)
Luís: Mais um capiítulo top, Lari. Pra mim foi especialmente excitante, pois adoro uma buceta lisinha e fiquei imaginando como ficou a da Monique. Realmente esse capítulo foi curtinho, mas estou esperando que o Turin dê uma surra de pica nela......rsrsrs Beijos Lari e ótimo final de semana.
Responder↴ • uid:1dspy0tf7ux1Rubi: Tá pegando fogo 🔥
Responder↴ • uid:gqbjdj940Augusto: Putz, tá indo pra um caminho que não é legal, ele passa a ser corninho
Responder↴ • uid:1ek0mq5vb8fyRafael Dionizio: Parabéns pela atitude do Bruno, um bom marido tem sempre que agradar a esposa e a esposa sempre agradar o marido, pena que esse capítulo foi tão rápido, mas sei que vem muita coisa boa por aí 😈
Responder↴ • uid:10vcimonhz1t