Dei muito amor pra quem me deu pouca rola (um conto sobre pau pequeno)

Tem pau pequeno e quer saber como é fuder com você na perspectiva da mulher? Vem que eu te conto! Minha experiência com um 12cm

Oii mores! É a Angel. Interagir com vocês no insta me faz perceber o tipo de conteúdo que vocês curtem, e a história de hoje é pra galera de pau pequeno.To falando de pequeno mesmo, 11/12cm, e não mediano, tipo 16.

Caso também queira ter contato comigo, meu instagram é @angelwithluvs2. Eu tento dar carinho pra todo mundo!

O nome dele era Davi. Eu cheguei a apresentar esse site pra ele, mas Davi me disse que não era muito de ler. Quando nos conhecemos, eu mal tinha saído da minha primeira internação, e o mundo exterior era mais uma vez muito novo pra mim. A primeira pessoa que vi foi o Davi, quando fui na casa dele, em novembro de 2024.

Davi também tinha sido internado, o que nos rendeu repertório. Eu era extremamente obcecada no meu ex (se quiserem conto mais sobre outra hora) mas ele me fez esquecer disso. A identificação que tive com o Davi fez com que eu me apaixonasse quase que instantaneamente.

Pra você ver, o tamanho do seu pau não importa, você ainda pode achar uma garota legal. Eu queria ver ele toda hora, ficar na companhia dele, ser a garota dele.

Não demos certo porque Davi tinha alguns defeitos:
1. ele é uma bomba emocional
2. ele não é muito esteticamente agradável
3. ele tem 12cm de piroca e fode fofo.

Como prometido, eu vou focar no ítem 3.

A nossa primeira foda foi no dia que nos conhecemos. Fomos tomar um suco, e voltamos pro ap dele (garoto rico e mimado que obviamente morava sozinho). Ele já tinha me beijado antes, no elevador. Não rolou muita quimica, foi desajeitado e sem contexto. Mas eu gostei de ter sido beijada por ele. Arrumei o beijo e nos pegamos bem gostoso no elevador.

Depos, chegando na casa dele, ele me beijou mais uma vez. Dessa vez, o clima esquentou bastante. Foi um beijo intenso, daqueles que se sente vontade de fundir a alma com a pessoa.

Ele me levou pro quarto. Davi era meio barrigudinho, com tatuagem de dois anjos no peito, e um escrito na virilha que sinceramente eu nunca consegui ler. Sua barriga era cheia de cortes brancos por problemas com automultilação. As vezes, os pelos eram bem grandes, coisa que eu até que gosto. Pelo menos, estão grandes na minha memória. O cheiro era de homem, de piroca.

O ritual dele era sempre o mesmo: tirava minha roupa e me chupava, mas errava o lugar certo e não enfiava a língua no buraquinho. Eu gostava de ver ele por aquele ângulo e sentir a lingua macia em mim, apesar de nunca ter gozado nas preliminares. Depois, eu chupava ele. Passava longos minutos, eu realmente gosto de chupar.

Altero a força de sucção, tomo cuidado com os dentes, cuido da cabeça com bastante carinho e linguadas suaves e bato uma pra ele enquanto chupo. Uma vez perguntei pra ele como ele gostava, do boquete, e ele sorriu quase rindo e disse "gosto do seu".

Depois, ele vai por cima, mas não solta todo o peso em mim (por mais que eu tenha pedido várias vezes) por saber que é gordinho. Algumas vezes, tenta me enforcar, mas não aperta forte o suficiente, não faz a pegada certa e eu nunca desmaiei com ele (eu curto desmaiar).

A penetração era fraca. Ele sempre foi sedentário, então não aguentava ir com força. Por mais que eu seja apertada, eu não sentia nada. Mas gemia mesmo assim. Ele não chegava tão fundo. Quando me dedava, não sabia nem reconhecer o fiozinho do diu.

Mas cara, como eu amei o Davi. Amei o Davi e ele não me amou.

Transamos umas 7 vezes desde então. Ele sempre parava na hora que eu tava quase gozando. Algumas posições eram gostosas, sim. E eu amava o fato de estar sendo fodida por ele. Amava o fato de ele ser meu por aqueles minutos. Só que ele sempre parava antes de eu gozar!!!

Era um saco. Um dia eu tava quase tendo squirt e não consegui porque ele parou de me chupar pra buscar água.

Ele suava muito, se ccansava bem fácil. E sempre fumavamos um cigarro depois do sexo.

A posição que ele mais gostava era de ladinho. Sempre gozava nela.

Eu precisava sentar bem fraco e com calma pro pau não sair. Demorou um tempo pra gente pegar o jeito um do outro, ainda mais que eu tenho bunda grande. SEMPRE saia. Eu precisei aprender a transar com cara de pau pequeno. Fraco e devagar, não pode perder o controle. Tudo com cuidado.

Mesmo assim, ele disse que foi uma das experiências mais intensas da vida dele. Poderia ter sido, se ele tivesse me deixado ensinar o meu rítimo. Davi sabia NADA de BDSM, e eu sei desde os 13 (ele tinha 25, e eu 20 na época).

Eu falei pra ele: tapa de verdade, pra machucar. Cospe na minha boca. Mija no meu corpo, na minha boca se pa. Me domina. Mas antes de colocarmos tudo em prática, a gentte brigou, pq ele é um otário que me bloqueia sem motivo e se faz de vítima achando que tem direito de ser otário só porque tem depressão.

Ah, e o dia que ele gozou dentro e quase morreu do coração? Ele queria que eu tomasse a pilula de todo jeito.

Sem contar que me expulsava em nem meia hora da casa dele. Me tratava que nem uma puta e depois dizia palavras bonitas na minha DM.

Fico feliz em ter superado minha paixão por ele. Ah, e eu medi o pau dele na mão. Mal cabia.

-angelwithluvs2
angelwithluv2