#Traições

Ajudei uma casada a se vingar de seu ex-marido. Agora o brasil todo vai ver.

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Oi, meus amigos, aqui é o Danilo novamente, trazendo mais uma história daquelas que vão fazer seu sangue ferver e seu coração disparar. Dessa vez, vou contar como fui parar na cama de Joana, uma mulher simples, mas com um fogo que, caralho, me deixou louco! Essa trepada não foi só uma foda daquelas, foi uma vingança, um acerto de contas com um ex-marido corno que achou que podia humilhar essa mulher e sair por aí como rei do pedaço. Então, se prepara, pega uma bebida, relaxa e vem comigo nessa aventura quente que aconteceu na Linha do Tiro, na quebrada da Zona Norte do Recife.
Joana é daquelas mulheres que, à primeira vista, não chamam atenção de todo mundo. Cabelos longos, pretos, meio maltratados pelas agruras da vida, um corpo normal, sem academia ou silicone, mas com uma energia que, porra, te pega desprevenido. Ela é carinhosa, mas quando o bicho pega, vira uma leoa na cama. O marido dela, um otário chamado Márcio, teve a ousadia de largá-la por uma vizinha da outra rua. E não foi só isso, o filho da puta chegou em casa bêbado, gritando pros quatro ventos que Joana era frígida, feia, que não sabia trepar, não chupava rola e, pior, não dava o cu. Imagina a humilhação! A rua inteira ficou sabendo, comentando pelos becos, rindo da coitada. E o cara ainda desfilava de mãos dadas com a nova "rainha do sexo", como ele chamava a outra, dizendo que agora sim era um homem realizado.
Joana, que não é de ferro, ficou destruída. Mas, caralho, ela não é mulher de se jogar fora! Uma amiga, vendo o sofrimento dela, apresentou o site de Selma Recife, onde a Joana deu de cara com meu perfil. Ela me mandou uma mensagem, cheia de raiva e tesão acumulados, dizendo que queria dar um jeito de mostrar pro Brasil inteiro que ela não era nada do que o ex falava. E, olha, ela tava decidida: queria começar dando o cu, gravar tudo e mandar o vídeo rodar o país pra humilhar o corno. "Quero que ele veja que eu sou foda, que eu dou o cu, que eu rebolo gostoso e que ele perdeu uma mulher de verdade", ela escreveu. E eu, claro, topei na hora. Quem sou eu pra dizer não pra uma mulher dessas?
Cheguei na casa dela numa noite quente, daquelas que o ar parece que tá grudando na pele. A casa era simples, conjugada com outras duas, paredes finas que eu já sabia que não iam segurar o barulho. Joana me recebeu com um shortinho jeans que marcava a bunda dela direitinho, uma blusinha leve que deixava os mamilos apontando, e um sorriso meio tímido, mas com um brilho de quem tava pronta pra guerra. O cheiro de perfume barato, misturado com o calor do corpo dela, já me deixou com o pau meio duro antes mesmo de entrar. Ela me puxou pra dentro, fechou a porta e já foi falando, com a voz meio tremida de nervoso e excitação:
"Danilo, eu quero que esse vídeo foda com a cabeça dele. Quero que ele veja que eu sou muito mais do que ele nunca imaginou. Vamos gravar tudo, eu dando o cu, gemendo alto, mostrando que eu sei trepar pra caralho."
Eu sorri, já sentindo o tesão subir. "Relaxa, Joana, a gente vai fazer esse corno engolir cada palavra que ele disse. Pega a câmera, deixa comigo e se joga."
Ela pegou o celular, ajeitou num tripé improvisado com uns livros em cima da cômoda, e a gente começou. O quarto era pequeno, com uma cama de casal que já tinha visto dias melhores, um lençol azul desbotado e um ventilador velho girando no canto, fazendo um barulho que parecia um gemido rouco. O cheiro do lugar era uma mistura de suor, perfume e aquele toque de mofo típico de casas humildes. Joana já tinha preparado tudo: uma bisnaga de manteiga na mesinha de cabeceira, um lubrificante vagabundo do mercado e um espelhinho pra ela se olhar enquanto a gente fodia. Ela tava levando a sério.
"Por onde a gente começa?" ela perguntou, já tirando a blusa e deixando os peitos livres. Eram peitos médios, com bicos escuros, duros como pedra de tanto tesão. Eu não respondi com palavras. Tirei a camisa, joguei no canto e mandei ela sentar no meu colo. Mas antes, passei a mão na bunda dela, sentindo a carne macia por cima do short. "Tira isso, Joana. Mostra essa bunda que vai fazer o corno chorar."
Ela riu, meio nervosa, e deslizou o short pro chão. A calcinha era vermelha, daquelas de renda barata, mas que ficava uma delícia no corpo dela. Ela se virou, empinou a bunda e olhou pra trás, direto pra câmera. "Tá vendo, Márcio? Essa é a bunda que tu disse que não prestava. Agora tu vai ver o que tu perdeu." A voz dela tava carregada de raiva, mas também de um tesão que fazia a buceta dela já brilhar de tão molhada.
Eu peguei a manteiga, passei uma quantidade generosa no meu pau, que tava duro pra caralho, e espalhei um pouco no cuzinho dela. O buraco era pequeno, apertado, virgem de verdade. Ela estremeceu quando meu dedo tocou ali, mas não recuou. "Vai com calma, Danilo, nunca dei o cu antes," ela sussurrou, mordendo o lábio. Eu assenti, mas meu pau tava latejando de vontade de meter logo.
"Senta devagar, Joana. De costas pra mim, deixa a câmera pegar tudo." Ela obedeceu, subindo na cama e se posicionando de costas. A bunda dela era redonda, não perfeita, mas com aquele charme de mulher real, com umas marquinhas de celulite que só deixavam tudo mais gostoso. Ela segurou meu pau com uma mão, ajeitou a pontinha no cuzinho e começou a descer. O gemido que saiu da boca dela foi uma mistura de dor e prazer, um "Aaaaah, porra!" que ecoou no quarto. Eu sentia o cu dela se abrindo, quente, apertado pra caralho, engolindo meu pau centímetro por centímetro. Era como se o buraco estivesse me chupando, pulsando em volta da rola.
"Caralho, Joana, que cu gostoso!" eu disse, segurando a cintura dela pra ajudar no movimento. Ela rebolava devagar, se acostumando com a sensação, e olhava pra câmera com uma cara de safada que, porra, qualquer um que visse aquele vídeo ia gozar em dois segundos. "Tá vendo, seu corno? Tá vendo como eu dou o cu gostoso? Como eu rebolo no pau dele?" ela falava, se masturbando com uma mão enquanto subia e descia. O barulho da bunda dela batendo na minha virilha, aquele "clap clap" molhado, misturado com os gemidos dela, era música pros meus ouvidos.
Depois de uns minutos, ela pediu pra mudar de posição. "Quero de ladinho, Danilo. Quero sentir ele todo dentro de mim." A gente se ajeitou na cama, ela de lado, uma perna levantada, e eu encaixei meu pau de novo naquele cuzinho quente. Dessa vez, ela tava mais relaxada, mas ainda gemia alto, um "Aaaaai, caralho, que gostoso!" que com certeza os vizinhos ouviram. O cu dela tava tão apertado que eu sentia cada contração, cada pulsar, e às vezes ela soltava uns peidinhos de tesão, o que só me deixava mais louco. "Porra, Joana, tu é uma delícia," eu dizia, metendo com força enquanto segurava os peitos dela, apertando os bicos até ela gritar.
O vídeo tava ficando longo, e eu tava no limite. Meu pau pulsava dentro do cu dela, e o tesão de saber que eu era o primeiro a gozar naquele buraco virgem me deixava maluco. "Quero te por de quatro, Joana. Quero gozar nesse cuzinho enquanto tu olha pra câmera e mostra pro corno como tu é foda." Ela riu, com aquele jeito meio sem jeito, mas cheia de vontade. Se posicionou de quatro, a bunda empinada, o cuzinho vermelho e inchado de tanto levar rola. Eu meti de novo, agora sem dó, socando com força enquanto ela gemia alto, quase gritando. "Isso, Danilo, fode meu cu! Fode pra caralho! Mostra pra ele que eu sei dar gostoso!"
O barulho da cama rangendo, os gemidos dela, o cheiro de sexo misturado com manteiga e suor, tudo aquilo me levou ao limite. Eu gozei com um urro, enchendo o cu dela com porra quente, sentindo o buraco apertar ainda mais enquanto ela tremia de prazer. Ela olhou pra câmera, ofegante, com o rosto vermelho e os cabelos grudados na testa. "Tá vendo, Márcio? Isso é o que tu perdeu. Eu sou foda, caralho!" E caiu na cama, rindo e gemendo ao mesmo tempo, com meu gozo escorrendo do cuzinho dela.
A gente ficou ali, ofegantes, rindo da adrenalina. Os vizinhos provavelmente ouviram tudo, mas foda-se. Joana pegou o celular, revisou o vídeo e disse: "Isso vai rodar o Brasil, Danilo. Esse corno vai engolir seco quando ver." E eu sabia que ela tava certa. Aquele vídeo, com ela rebolando, gemendo, dando o cu com vontade, ia fazer o ex dela se arrepender pro resto da vida.
E, olha, isso é só o começo. Joana tá com sangue nos olhos, querendo mais aventuras, querendo mostrar pro mundo que ela é uma mulher que sabe o que quer. No site www.selmaclub.com, vocês vão encontrar mais histórias dela e de outras mulheres que tão botando pra foder, literalmente. Tem mais trepadas épicas vindo por aí, e eu sei que vocês vão querer saber o que acontece com a Joana, se o corno vai tentar voltar rastejando, ou se ela vai continuar dando o cu pro Brasil inteiro ver. Então, fiquem ligados, porque essa história tá longe de acabar.
Por favor, meus amigos, se curtiram essa aventura, não esqueçam de dar 5 estrelas pro conto! É o carinho de vocês que me motiva a continuar trazendo essas histórias quentes, cheias de tesão e vingança. Cada estrela é um tapa na cara desse corno e um abraço pra Joana, que merece ser vista como a mulher foda que ela é. Então, cliquem nas 5 estrelas, comentem o que acharam, e venham comigo nessa jornada de putaria e redenção!
Tem mais contos meus, com FOTOS REAIS aqui em CONTOSCNN em /?s=CORNO+RECIFE

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