Fetiche ARRETADO e imundo, que fiz ontem, com amigo nojento. Abra se tiver estômago
Bom dia, meus safados, que o sol de Recife tá ardendo na pele logo cedo nesse sábado! Eu sou a Carla, uma cabrita nordestina que malha pra caralho e tem uma bunda que faz qualquer um pirar. Ontem, sexta-feira, a coisa esquentou de um jeito que eu nunca imaginei, tudo por causa desse danado do Daniel. O suor ainda tá grudado na minha pele, misturado com o cheiro de um perfume baratinho que eu borrifei no corpo antes de sair da academia. A gente se trombou lá umas cinco da tarde, e eu tava toda melada depois de um treino brabo, com a regata colada nos peitos e o shortinho marcando cada pedacinho dessa carne gostosa. Meu coração já tava acelerado, e a buceta já dava sinal de que ia rolar uma putaria dos infernos.
Daniel me deu uma olhada com aqueles olhos pretos que queimam, um sorrisinho de canto de boca que me fez arrepiar, e soltou: "Tu é uma danada, Carla! Tô segurando o intestino há dois dias por tua causa, hein!" Eu dei uma risada alta, sentindo o sangue ferver nas veias, e retruquei: "Danada é pouco, meu amor! Prepara esse estômago pra aguentar essa égua!" Ele riu, bagunçando o cabelo cacheado, e a gente pegou um Uber até meu apê em Boa Viagem. No caminho, ele ficava me provocando, roçando a perna na minha e sussurrando: "Se tu passar mal, te jogo no meio da rua, tá ligado?" Eu só acenei, já sentindo o cheiro podre que ia invadir tudo.
Chegando no meu canto, que é simples mas arrumadinho, com um sofá meio puído e uma TV tocando um som qualquer, eu corri pro banheiro, mas esse tarado me agarrou pelo braço, sentindo meu suor escorrer. "Nem pensar, caralho, tu não vai cagar no vaso! Tô com as esfihas aqui," ele disse, tirando duas massas quentinhas da sacola. Meu estômago deu um nó, os olhos quase saltaram, e eu murmurei: "Daniel, tu é um louco da porra! Isso vai me matar!" Mas o jeito que ele me olhou, com aquele fogo nos olhos, fez minha buceta pulsar, e eu sabia que ia entrar nessa loucura.
A gente se jogou no chão da sala, o azulejo gelado batendo no meu rabo suado, e ele pôs uma esfiha debaixo daquela bunda redonda, o shortinho ainda úmido grudado na pele. "Senta, vai, minha rainha," ele mandou, e eu obedeci, com as pernas tremendo que nem gelatina. Primeiro veio o peido, um som baixinho e quente, como um vento molhado que encheu o ar com um fedor brabo, quase sufocante. Minha buceta deu um salto, e um arrepio subiu pela espinha. "Que nojo do caralho!" eu gritei, e ele riu, falando: "Nojo é o tempero, amor, aguenta aí!"
Aí veio a festa. A merda começou a escorrer, devagar, pastosa e quentinha, caindo em cima da esfiha. O cheiro era uma porra, uma mistura de podridão e terra que me fez engasgar. Era escura, quase preta, com uns pedaços grossos que se espalharam pelo alimento, deixando ele melado e brilhante. Eu olhei pra baixo, o estômago revirando, e soltei: "Que merda é essa, Daniel? Tá fedendo pra cacete!" Levei a mão à boca, quase vomitando, mas ele me segurou firme. "Fica quieta, caralho, olha como fica bom," ele disse, pegando a esfiha com as mãos, sentindo a textura escorregadia.
Ele levou a esfiha até a boca, o fedor invadindo meu nariz como um soco de tesão misturado com nojo. Eu vi ele mastigar, os olhos cravados em mim, e quase desmaiei de ânsia. "Filho da puta nojento!" eu berrei, mas minha mão já tava dentro do shortinho, me esfregando com força. O som dos meus dedos molhados ecoava na sala, misturado com os gemidos dele enquanto engolia cada pedaço. "Porco imundo, tu curte essa bosta mesmo, né?" eu falei, gozando alto, o corpo tremendo enquanto me apoiava na parede.
Ele lambeu os dedos, o gosto escorrendo pelos lábios, e respondeu: "Curto sim, caralho. Tua merda é um banquete, e tu sabe disso." Eu ri, ofegante, e arranquei o shortinho, deixando a buceta à mostra, inchada e brilhando como nunca. "Vem cá, seu tarado," eu chamei, puxando ele pra cima de mim. A gente se jogou no sofá, o cheiro da merda ainda no ar, misturado com meu perfume e o suor que escorria entre meus peitos. Ele enfiou a cara ali, chupando meus mamilos durinhos, e eu gemi: "Me come, porra, me come agora!" O pau dele tava duro que nem pedra, e ele me fodeu com tudo, o barulho dos nossos corpos batendo enchendo a sala.
A trepada foi uma loucura, com ele me arranhando as costas e eu gritando palavrões a cada estocada. "Tá gostoso, sua putinha?" ele perguntava, e eu respondia com um "Caralho, sim, não para!" O suor escorria dos nossos corpos, pingando no sofá, e o cheiro de sexo e merda se misturava num aroma que me deixava doida. Depois de gozar, eu caí em cima dele, sem ar, e falei: "Tu é um maluco, mas eu nunca gozei tanto na vida." Ele riu, ainda com o gosto da esfiha na boca, e prometeu: "Isso é só o começo, minha rainha."
A gente ficou ali, recuperando o fôlego, e eu contei pra ele como sempre quis isso, mas nunca achei um cara com coragem. "Os outros corriam do cheiro, mas tu... tu comeu, porra," eu disse, rindo. Ele pegou a segunda esfiha, ainda limpinha, e sugeriu: "Vamos de novo, hein?" Eu hesitei, mas o brilho nos olhos dele me convenceu. A gente voltou pro chão, e o ritual se repetiu, com mais peidos quentes, mais merda escorrendo, e mais palavrões ecoando pela sala. Dessa vez, eu me joguei junto, lambendo a esfiha com uma mistura de nojo e tesão, e gozei de novo, gritando o nome dele.
O dia foi longo, e a noite caiu com a gente exaustos, mas saciados. O cheiro ainda tava agarrado nas minhas mãos, nas roupas, no ar, e eu sabia que ia carregar isso por dias. Daniel me abraçou, pelado e suado, e sussurrou: "Tu é minha égua preferida, Carla." Eu sorri, pensando em como ia contar essa sacanagem pros meus amigos, e já sonhando com as próximas aventuras. Quem sabe o que vem por aí? Talvez eu leve ele pra conhecer minhas amigas, ou a gente teste algo mais louco, como mel derretendo com a merda. Só de pensar, minha buceta já tava molhada de novo.
Mas, caralho, antes de acabar, eu te peço uma coisa: por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto! Eu botei meu suor, meu tesão e minha porra de imaginação nisso, e quero saber que tu curtiu cada palavra safada e cada detalhe quente. Se tu gostou, deixa teu like, comenta o que achou, e me ajuda a espalhar essa sacanagem. E se tu quer mais aventuras, tem um monte de putaria esperando no site www.selmaclub.com, onde eu e outras cabritas como eu mostramos o que é bom de verdade. Fica ligado, porque o futuro tá cheio de promessas, e eu vou te levar pra lugares que tu nem sonha, com cheiros, sabores e sons que vão te deixar louco por mais!
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