#Lésbica #Virgem #Voyeur

Minha aluna

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Marly

Com quinze anos de casada, aos trinta e cinco de idade, eu já estava cansada do papinho do meu marido que tentava me convencer a fazer sexo com "alguém" para ele ver. Quando senti que uma de minhas alunas do curso Psicologia, a Lourdes, uma linda jovem de vinte aninhos tentava chamar minha atenção de todas as formar, ela branquinha, cabelos castanhos bem claros aparados na altura da cintura, olhos castanhos amendoados, baixinha, 1,60 m , criada em um ambiente extremamente religioso, bumbum que se destacava em seu corpo magro e seios proporcional ao corpo (aparentemente pequenos), muito reservada com suas colegas, mostrava-se muito aberta em nossas conversas, sempre alisando meus braços, elogiando meu corpo malhado, minha postura, minha elegância, até o dia que falou de meus seios generosos, naquela conversa, seus olhos brilharam e ela se despediu de mim, dando-me um selinho no lugar dos tradicionais beijinho no rosto. Certa de que Lourdes estava confundindo minha amizade contei tudo para Marcos meu marido. Ele maravilhado com meu desabafo sentenciou: "A crente está querente te levar para a cama". Ouvir aquilo em voz alta me deixou excitada. Peguei os vinte e dois centímetros do meu marido e enfiei todo na boca, até sentir ele foder minha garganta, enquanto me masturbava, ouvi entre os gemidos do macho seus planos: "Convida ela para vir sábado a tarde aqui em casa e eu assisto a putaria de vocês pelas câmeras". Gozei como louca imaginando a situação. Na primeira conversa que tive com Lourdes, propositalmente passei a língua nos lábios olhando bem em seus olhos, li neles que minha aluninha teve um pico de tesão e ao nos despedirmos, um novo selinho. Na quinta feira em novo encontro, a convidei para passar a tarde de sábado em minha casa, ela falou que não podia, pois no sábado tinha que ajudar na Igreja, mas que adoraria ir no domingo. Para mim, tinha ficado claro que ela realmente queria "alguma coisa" a mais.
Domingo, pouco depois das quatorze horas, a campainha tocou, olhei para a câmera escondida instalada na sala e sorri para o tarado de meu marido que a tudo assistia em seu escritório a meia quadra dali, com o coração saindo pela boca, usando apenas um shortinho largo, um bustiê e uma sandalinha baixa, atendi o interfone e autorizei a subida da visitante, abri a porta e aguardei, logo minha aluninha aparece no corredor, com seu cabelo preso na forma de rabo de cavalo, vestido rodado até o meio da canela e um sapatinho preto fechado. Nos abraçamos e fechei a porta, convidando-a para sentar no sofá e sentei ao lado dela. Enquanto conversávamos besteira, nossos olhares mostravam nossas ansiedade, até que resolvi arriscar e perguntar se ela já tinha tido intimidades com alguma mulher, ela respondeu que nunca tinha tido intimidades com "ninguém", mas queria muito que eu fosse a primeira.
Sem mais palavras, trocamos nossa primeiro beijo lésbico, enfiei minha língua naquela boquinha pequena e gulosa, recebendo em seguida em minha boca a língua dela e a chupei saboreando toda a inexperiência de minha parceira, em seguida, passei minha linha no pescoço da menina mulher, vendo que todo seu corpo se arrepiara levei minhas mãos por baixo do vestido apertando as coxas da virgem, ela passou a gemer, com a outra mão nas costas da delícia, abri o zíper de seu vestido, em seguida soltei seu sutiã, puxando o conjunto para baixo, vendo seus seios pequenos mas lindos, seus mamilos pontudos receberam minha boca no mesmo instante que senti suas mãos massagearem meus peitões, me afastei para tirar o bustiê e ela demonstrando sua disposição levantou arrancando seus sapatos e vestido, mostrando-me uma calcinha de adolescente, levantei sentindo meu liquido vaginal escorrer por minhas pernas, já que estava sem calcinha, puxei minha amante pela mão em direção ao quarto, lembrando nesse instante que Marcos devia estar se masturbando vendo aquelas imagens. Ao lado da cama, tirei o shorts mostrado minha buceta raspada , Lourdes se livrou da própria calcinha, mostrando nunca ter aparado os pentelhos que brilhavam por estarem ensopados com o liquido que minavam daquela bucetinha pequenina, abraçamo-nos, meus peitões ficaram na altura do boca de Lourdes que tentou engolir um deles, mas a joguei de costas atravessada na cama tamanho king, a puxei para a beirada, levantei suas pernas, dobrei seus joelhos e fixei seus tornozelos na ponta do colchão, e vi minha presa toda arreganhada, sai um pouco de lado, pois tinha certeza que Marcos estava dando um zoom na câmera escondida na parede de trás, abri seus pentelhos e calculei que seu rasgo vaginal era a metade do meu e pude ver claramente seu grelo apontando para minha cara, como um pintinho infantil durinho, não tive dúvida, apesar de nunca ter feito antes, mordisquei aquele grelo conhecendo o sabor de uma buceta ao mesmo tempo em que a jovem se contorcia a gemia alto, passei a língua em seu rasguinho e senti uma borrifada de liquido vaginal no rosto enquanto minha barceira se debatia em seu primeiro gozo, abocanhei aquela delícia louca de tesão. Quando ela estava quase voltando ao normal, deitei a seu lado, abracei uma de suas coxas com as minhas e passei a esfregar minha buceta nela enquanto a beijava, meu primeiro gozo lésbico veio forte e gritei de prazer enquanto me esfregava como uma louca. Beijamos lascivamente e só então confessei ser aquela a minha primeira vez com outra mulher, ela sorria e confirmou ser a primeira vez dela com alguém na cama e que assim que me viu tinha certeza que seria comigo. Enquanto falávamos acariciávamos nossas bucetas, nossos grelos já estavam duros quando lembrei dos filmes de lésbicas e me coloquei na posição de tesourinha, ela logo entendeu como deveríamos mexer e o ritmo tornou-se frenético, a vontade de gozar das duas estavam na tampa, até atingimos o orgasmo juntas gritando e gemendo juntas como duas alucinadas.
Minha amante entrou no box tomando o cuidado de enrolar o rabo de cavalo na alto da cabeça, vestindo-se em seguida, enquanto eu apenas me enrolei em uma toalha, despedimo-nos combinando seu retorno para o domingo seguinte.
Alguns minutos depois que Lourdes saiu meu marido entrou em casa como louco, eu já o conhecendo, o aguardei deitada nua com a barriga para cima e joelhos levantados, ele sem dizer uma só palavra, enfiou a cabeça entre minhas pernas para sentir o cheiro da buceta da novinha e com seu mastro grande e grosso, me comeu enfiando tudo de uma só vez, dizendo que tinha que estar junto da próxima vez.

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Comentários (2)

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  • Suzy: Fiquei com inveja da sua aluna. Delícia

    Responder↴ • uid:1d0d6lcw4gl4
  • Pain1087: Delícia de conto!!!!

    Responder↴ • uid:pig35tq34fm