Pequeno Harém Incestuoso, 24

Karen beijava a buceta da filha com todo o amor, um beijo de língua, como se fosse boca fosse; como se a buceta de Leona fosse uma pessoa, uma namorada.

O que decidiram fazer com a menina Leona talvez fosse demais para aquele corpinho. Mas também, como poderia ser diferente, se foi a pedido dela mesma? Era nítido que ela queria impressionar o pai e a mãe, e isso significava ir até o limite, ainda que precisasse sofrer um pouquinho. Mas nisso tudo, era perceptível que, ainda assim, ela estava amando tudo; sentia-se super realizada ali, apesar de estar sendo literalmente avacalhada naquela cama. Eis o que se passava:

Leona estava deitada de barriguinha pra cima, com os pés para a cabeceira. O pescoço repousava já no fim da cama, bem na borda do colchão, deixando assim a cabeça cair a seu próprio peso, fazendo a menina ver tudo de cabeça para baixo. Se bem que muito pouco ela podia ver, já que as muitas lágrimas embotavam suas vistas. E mesmo se pudesse, não veria mais do que um monte de pêlos de saco batendo em sua cara. Bruno estava ali em pé, com a piroca engatada na garganta da menina, empurrando com força sua rola, numa velocidade surreal, como se quisesse desmontar aquele laringe. Era GLOCLOGLOC GLOCGLOCGLOC sem parar, literalmente judiando da mocinha, mas com muito amor, porque, afinal de contas, ela mesmo tinha pedido assim, forte, intenso e bruto. Enquanto metia sem parar, Bruno dava vários tapas forte nos peitões de vaca da menina e procurava lembrar do que haviam conversado minutos antes:

"Pai, pode colocar bem forte, tá? Igual nos filmes! Aqueles pornôs bem hardcore!"

"Tem certeza, Lê? Você vai aguentar mesmo?"

"Ela tem certeza, maninho, faz o que ela tá pedindo, rs. Você sabe que eu também só gosto assim! rs. Faz como ela quer! rs"

"Pai, é sério, se eu perceber que você está pegando leve, com peninha de mim, eu vou ficar triste depois! Não escolhi você pra fazer amorzinho, eu quero levar rola de verdade! Por favoooor"

"Ai, ok. Prometo"

Bruno se lembrava de cada palavra que tiveram, enquanto dava estocadas que faziam o pescoço de Leona inchar e desinchar, inchar e desinchar, a cada investida.

Karen, por sua vez, estava toda boazinha, apenas lambendo a xana da filha, deitada junto às pernas dela. Ela fazia ali um verdadeiro carinho de mãe, admirando aquela bucetinha cheirosinha e linda. Depois, além de beijinhos e linguadas, Karen também enfia os dedos, três de uma só vez, bem molhados, para que a filha pudesse gozar. A velocidade vai aumentando, e ela sentia a filha tremer.

- Está gostando, filha?

- HuUmMlll, GHUL, GUÜLH… UhgH…

- Hahaha, ela não consegue nem dizer o quanto está gostando, amor, pode acreditar! Kkkk - brincava Bruno, sem parar de meter

GLOCGLOCGLOC GLOCGLOCGLOC

- Que puta! rs - brinca Karen

De repente, Bruno sente a garota empurrar de súbito suas coxas, como se quisesse respirar por um momento. Bruno retira a rola rapidamente e vê a filhota já toda babada deixar escapar um baita golão de refluxo, misto de saliva e fluído amarelado. E com a cabeça na posição em que estava, naturalmente parte da meleca invadia-lhe os olhos e um pouco adentrava-lhe o nariz; a menina se perde toda na respiração, mas logo consegue se recuperar. Mesmo naquele estado, de olhos bem cerrados, passando a mãozinha no rosto para limpar um pouco aquele refluxo, ainda consegue dar uma risada bem gostosa e achar tudo muito engraçado. O sorriso gostoso da menina deixa claro seu contentamento e disposição para ir até o fim.

Karen se levanta rápido, deixando a buceta da filha toda babada, só para ver aquela cena linda. Ela se ajoelha e ajuda a filha, limpando seus olhos e espremendo seu nariz, para sair dali toda aquela sujeira. Tira também alguns pentelhos de saco da testa e dos lábios da garota. Faz tudo com carinho, admirando a beleza da filha, que conseguia ficar ainda mais bonita melecada daquele jeito.

Elas riam juntas, uma sentindo o carinho e admiração da outra. Em seguida, Karen beija a boca da filha, sem um pingo de nojo, e diz:

- Você é meu orgulho! E orgulho do seu pai, também.

Leona sorri e abre a boca novamente, para o pai continuar a metelança desenfreada.

Karen continuava falando baixinho com a filha, enquanto Bruno arrebentava-lhe garganta:

- Eu acho que a Vick e a Monique não conseguem; só eu e você conseguimos fazer assim, filha! rs

Leona segura a mão da mãe com força, sentindo seu apoio, e então Bruno começa a gozar como um animal. A substância gosmenta desce à garganta de Leona, e Bruno vai fazendo bastante força para deixar ali até a última gota. Mesmo assim, parte da porra escorria da boca e novamente cegava a filha, toda borradinha de saliva, lágrimas, pentelhos e porra.

Nesse momento, Karen sobe novamente na cama e começa a beijar a buceta da filha com todo o amor, como se aquela buceta fosse uma boca. Ela dá um beijo de língua naquela xota, namorando a própria buceta, e a menina Leona goza ainda com aquele pauzão entalado na garganta:

- Hummmmhgf, Hhhhhhmmmgh…

Enquanto isso, lá no outro quarto:

- Isso mãe, tenta fazer força!

- HMMMM!... Vick, desisto, não dá! Três dedos é meu limite!

- Não senhora, mãe! - diz Vick, tirando novamente os três dedos do cu de Monique e dando para ela chupar

- CHUP, CHUP, CHUP… Por que será que não consigo, filha?

- Acho que você está muito tensa… Me dá aqui esse pinto de borracha, vamos tentar isso primeiro

Monique passa o pintão para a filha e afunda a cabeça no travesseiro esperando sentir a pressão

- Huuuuummm... Mãe, solta esse cu! Hahaha

- Eu tô soltando, filha! É sério! Hmmmmm

Vick continuava forçando com toda a força que tinha

- Tá indo, filha???

- … Acho que tenho uma ideia! Fique na posição que você mais gosta no sexo, mãe!

Monique pensa um pouco e se coloca como prefere o sexo. Vick se surpreende:

- Hmmmm! Franguinho assado! Sabia que você era uma galinha Kkk - brinca Vick

- HAHAHA Seu pai e sua tia adoram, tá? Boba!

- Eu gosto também, mãe. É uma posição muito bonita, porque mostra a bucetona e o cu de forma bem escrachada, né? rs

- S… sim rs - Monique estava corada, admirada do vocabulário sujo da filha e envergonhada daquela posição humilhante, segurando os próprios pés para cima, com o bucetão e o cuzão à mostra.

Vick lubrifica bem a mão e, em seguida, começa o mesmo processo, mas dessa vez tentou logo os cinco dedinhos de uma vez, fechados, formando um guarda-chuvinhas

- Ohhhhhhh!

- Tá doendo, mãe?

- Não… tá gostoso! rs

- Uhuuuuu! Até que enfim você está funcionando! Vou empurrar mais, tá!?

- Tá! - Monique fecha os olhos e se prepara

Vick empurra com tudo e… FLOP!, o punho entra todinho, e de uma só vez

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!

- Ai, mãe, desculpa, KKK, foi sem querer, doeu???

- Lógico, né, sua doida! Tinha que ir mais devagar! Ai meu cuuuuu!

- kkkkk. Eu tentei, mas quando passou, foi com tudo, rs

- Ok… tudo bem, pelo menos entrou, rs. Nossa, que sensação deliciosa, Hmmmmm - Monique começa a se sentir realizada, por ter conseguido

- Eu não falei? É muito bom, né? - a filha começava a enfiar mais o bracinho, lentamente, para a mãe não perceber, e ao mesmo tempo, explorava lá dentro

- Ai, filha…. Que sensação ótimaaaaaaa, Hmmmmmm! - Monique ainda se mantinha como um franguinho assado

"Nossa, minha mãe está quase gozando com meu braço no cu dela, Uau! rs"

No outro quarto:

Bruno já vestia um samba-canção, Karen um roupãozinho rosa, e Leona, apesar de ainda pelada, já havia lavado o rostinho e se recuperado do caminhão que a tinha atropelado

- Vamos descer, então? Vamos ver como estão aquelas duas safadinhas! rs - confirma Bruno

- Sim, vamos dar boa noite às minhas outras namoradas! - responde Karen

- São minhas namoradas também, rs - lembra Leona, com a voz bem rouquinha

O trio então desce, e quando eles abrem a porta …

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! - Monique e Vick se assustam

A cena era essa: o braço de Vick todo enfiado no cu da mãe, até a dobra do cotovelo

Todos ficam paralisados. Os trio, por causa do que estavam vendo, e a dupla, por causa do que faziam, como se tivessem sido pegas cometendo um crime

Karen quebra o gelo:

- NOSSAAAA, KKKK !!! A coisa tá boa aqui, hein? Kkkk

- Ai, gente, que vergonhaaa! Vick, tira, tira, anda! - pede Monique, sem saber como reagir

Bruno brinca para aliviar:

- Ah, não, amor, agora a gente já viu, ué! E isso está incrível!!!

- Mas eu estou com muita vergonha, amor... Eu não sei o que deu em mim e…

- Tia, você está linda assim, sério! - Leona a elogia, bem rouquinha

- Ai, jura, Lê? Está falando sério? - Monique se certifica, ainda envergonhada

- Lógico que sim, tia! Gente, ela não está linda?

- Lógico!

- Demais!

- Com certeza!

Monique se anima e toma coragem, e então Vick continua, fazendo o bracinho entrar dessa vez até o ombro, o que leva Monique a um orgasmo incrível. Karen tira várias fotos desse momento e, depois da putaria, todos conversam um pouco mais antes de irem realmente dormir.