Pequeno Harém Incestuoso, 23
Ela continuava de bunda pra cima, abraçada ao pau preto de borracha, dando beijinhos nele, já sentindo um alívio gostoso tomar conta do bumbum...
Enquanto isso, no outro quarto…
- Tio… quero dizer, pai, agora eu vou chupar sua rola!
- Nossa, filha - brinca Karen - que história é essa? Onde já se viu querer mamar na rola do seu pai?
Leona ri e desce da cama. Ela arruma o cabelo, põe um travesseiro no chão e se ajoelha.
- Hum, que delícia, filhota - diz Bruno, punhetando o pau, que já estava estralando de duro -, será que você consegue ser tão vagabunda quanto sua mãe?
- Ah, ela consegue! - Karen toma a frente - Essa menina foi bem educada! Mostra pra ele, Leona, como se pega numa pica!
Leona arruma novamente o cabelo, toda jeitosinha e nitidamente empolgada. Bruno se posiciona na frente da filha, com as pernas levemente abertas para dar a altura correta à mamada. Leona então dá uma piscadinha ao pai e uma cusparada naquele cabeção avermelhado. Ela dá uma risada bem gostosa e começa a mamar o pai. Tudo era perfeitamente compassado: a mão dela punhetava numa velocidade deliciosa, enquanto metade do pau ficava dentro da boca da garota. O pescoço ia suavemente para frente e para trás no ritmo perfeito, o rostinho tinha aquela expressão de putinha ingênua, ou de menina fascinada por rola querendo impressionar. Além disso, ela cuidava de ficar com o bumbum por cima dos próprios pezinhos, mostrando não ter pressa nenhuma, uma total sujeição. A sem vergonha ainda sabia que, dando ligeiros pulinhos, fazendo o bumbum sair dos pés por um instante para cair novamente neles, repetidamente, seus peitões balançavam, deixando tanto o pai, quanto a mãe loucos de tesão. Era nítido também o excesso de baba que ela deixava cair de propósito. Escorria de sua boca, se acumulava no queixo e descia para os peitos, deixando-a toda molhada. Ela produzia saliva com muitíssima facilidade, o que ajudava muito naquela sonoridade de boquete engasgado, GULP, GULP, GAWK, GAWK, GHULL
"Puta que pariu, que boquete! O pai dela deve estar adorando!" - pensava Karen, indo por trás da filha, em pé, e beijando Bruno na boca, enquanto a filha permanecia ajoelhada entre os dois, mamando a pica.
- Seu gostoso, safado, olha o que está fazendo com nossa filhinha rs - diz Karen, entre um beijo e outro no irmão
- Gostosa do caralho, devo tudo isso a você!
- Faz ela engasgar, Bruno! Faz ela chorar na sua pica! rs
Bruno lembra que na piscina fora muito tentado a esgoelar Vick, mas não teve coragem. Agora, porém, com o incentivo de Karen, a situação era outra.
Leona, conseguindo ouvir as palavras da mãe, prepara-se para as pancadas na goela, que, a bem da verdade, ela tanto queria. Então ela segura com força nas duas coxas do pai e abre a boca ao máximo, pondo a língua para fora.
- Soca nessa puta, seu gostoso, vai! - exige Karen
Bruno segura a cabeça de Leona com as duas mãos entrelaçadas em sua nuca. Os golpes seriam fortes e todos ali sabiam. O coração da menina batia, de medinho e de empolgação, coragem e ansiedade, tudo junto. Karen sorri para Bruno e pisca um olho em aprovação e cumplicidade. Bruno então leva o quadril para trás, bem para trás e…
GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GLOC GAWGAWGAWGAWGAWGAWGAW
"Puta que pariu, a menina não vai nem conseguir falar amanhã! rsrs" - pensa Karen, lembrando das vezes em que o irmão castigara do mesmo jeito sua garganta no passado.
Leona continuava levando rolada do pai, resistindo bravamente. Os olhinhos iam ficando vermelhos, as lágrimas escorrendo e as tetas balançando lindamente a cada pancada na garganta.
"Isso, pai, tudo, papai!" - pensava Leona, se sentindo realizada, sentindo o saco do pai batendo em seu queixo.
Karen se ajoelha ao lado da filha e acaricia o saco do irmão com o maior carinho, observando passiva aquele rolão entrando e saindo da garganta da filha com a maior força e velocidade....
Após o primeiro round de sexo em ambos os quartos, tudo indicava um segundo. Lá embaixo, no quarto de Vick, a menina continuava deitada de bunda pra cima, abraçada ao enorme pau preto de borracha e dando beijinhos nele. Ela agora descansava um pouco, sentindo uma espécie de alívio gostoso tomar conta do bumbum. Monique, sentada no pé da cama, limpava até a metade do braço com um lencinho umedecido, pensativa no que acabara de fazer. Que loucura foi aquela? Quem ensinou uma coisa dessas à Vick? E por que sentiu tanto prazer em enfiar o braço no cu dela? E por fim, por que queria tanto experimentar isso em seu próprio cu? Monique sentia o arrepio lhe subir a coluna vertebral só de imaginar. Ela retoma o assunto:
- Deixa a mãe ver como ficou, filha - pede Monique, dando um tapinha gentil, bem leve naquele bumbum, ciente de que ainda estaria muito sensível.
Imediatamente Vick fica de quatro, com o bundão arrebitado, como uma perita: perninhas um pouco afastadas, coluna bem envergada e sorriso no rosto, tentando olhar para trás. E para completar o arraso, ela dava umas tremidinhas no rabo, como numa dancinha de twerk, só para provocar a mãe.
- Sem vergonha! rs - se diverte e se excita Monique, com aquela bunda dançante
Monique olha aquele cuzão aberto e sente uma invejinha, e ao mesmo tempo, orgulho da menina.
- Nossa, Vick, ficou lindo…
- Sério, mãe? rs
- Sim… Filha, e você achou mesmo gostoso???
- Sim, mãe, demais! Pode ter certeza que vou pedir de novo outro dia! rs
- Hum…
"Ela parece tão contente…" - pensa a mãe
- Tá bem grandão, mãe? Meu cu tá realmente grande???
- Sim, bem dilatado rs, mas dá pra ver que já está voltando ao normal. Dá uma piscadinha nele pra mãe ver.
A menina faz forcinha para piscar o cu algumas vezes. Ela se surpreende em perceber que no início não conseguia fazê-lo, como se tivesse perdido o controle das pregas para sempre, mas depois de algum esforço o controle dos músculos do cuzinho reapareceu, abrindo e fechando lindamente
- Ai, que lindo, Vick! - Monique sente sua buceta derretendo, quase escorrendo de tesão
- Mãe, por que a gente não faz em você agora??? - ela diz, saindo da posição em que estava e ficando mais à vontade.
- Ahn… Agora??? - o coração batia forte
- Uhum! A gente não veio trepar? Só eu gozei, você precisa gozar também, não acha?
- Bom, por pouco não gozei junto a você, menina rs. Foi muito prazeroso pra mim, de qualquer jeito
- Mas não gozou! E aí, deixa??? - Vick pede, vibrando as pulseirinhas coloridas que tinha pulso, mostrando o punho fechado à mãe, com uma risadinha no rosto.
- Ai, Vick kkk, que horror! Hahaha
- Ah, mãeeeee, deixa vai! rs - ela abraça a mãe, fazendo dengo
- Ai, ok, ok! Nossa, que loucura eu vou fazer, rs
- Obaaaa! Então vamos lá! Fica toda pelada, tá? E de quatro, igual eu estava! - diz Vick, colocando-se de pé, já retirando as pulseiras do braço direito, toda empolgada.
- Tá bom, filha, vamos lá! rs
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Comentários (8)
LAURA LIKE: Uiiiii, mas um capítulo instigando, gostoso.
Responder↴ • uid:1dpq0jhcqykoBlack Tiger: Mais um capítulo delicioso... Aguardando ansioso o próximo. Beijos
Responder↴ • uid:g3j1nnyhkEbannus: Brinquei muito com uma ex namorada, enfiava a mão fechada na bcta dela. Mão grande e negra... Ela delirava. 😈
Responder↴ • uid:1dak092cd3Grisalho: Realmente sem limites para o prazer fico imaginando os 5 juntos.
Responder↴ • uid:1e4pqe657txpClaudio: Que tesão ler esse relato, as novinhas estão bem putas e a vontade!!!!!Larissa , você poderia escrever o roteiro de uma série, um filme, porno óbvio, eu assistiria fácil!!!!!!!🔥
Responder↴ • uid:1dfqxgkg7tnfLarissa_Oliveira: No geral, filmes pornô não tem história nenhuma 😐
• uid:13tbspbqriRafael Dionizio: Queria eu está no lugar desse Bruno e poder fuder essas boquinhas gulosas delas até a garganta e gozar no estômago delas assim todos os dias
Responder↴ • uid:1ck8gzp8nlliLarissa_Oliveira: Ui, ia encher a pancinha dela? Haha
• uid:13tbspbqri