Uma Experiência Nojenta e Excitante no Shopping, HOJE, sábado
Conto Erótico: Uma Experiência Nojenta e Excitante no Shopping
Meus amigos, esse relato é pra mostrar que esse tal de Daniel realmente é muito louco de verdade, e eu sou prova viva disso, pois fiz uma experiência com esse homem imundo e nojento hoje, num dos shoppings aqui da zona sul do Recife. Eu não queria encontrar com ele num local fechado, então escolhi um lugar aberto pra ver se ele existia mesmo e se era tão doente quanto parecia nos vídeos e contos que eu via. Meu nome é Cléo, tenho 22 anos, e tenho namorado — mas ele não sabe que eu curto esse tipo de fetiche. Tentei falar com ele sobre isso uma vez, e o filho da puta me olhou como se eu fosse uma aberração, então guardei esse segredo só pra mim. Meu fetiche? Eu adoro brincar com alimentos que saem da minha bunda. Até então, só fazia isso sozinha, me trancando no banheiro de casa, mas nunca pensei que encontraria alguém pra compartilhar essa tara até descobrir o site de Selma Recife. Lá, vi os vídeos, fotos e contos desse tal de Daniel — ele e Selma, ele e as amigas dela, ele com casadas de todo o Brasil, fazendo as maiores loucuras. Sério, era nojento pra caralho, e eu pensava que era só marketing pra atrair gente pro site, porque o que ele fazia parecia insalubre demais. Como esse cara não tá com uma doença brava até hoje, eu não sei, porra!
Mas então, entrei em contato com ele. Sempre tive esse fetiche, mas jamais imaginei que realizaria ele com alguém. Quando ele viu meu perfil no site — um perfil secreto, porque eu não mostro o rosto pra minha família não descobrir —, só pela minha bundinha e pelo meu corpo, ele ficou maluco. Disse que adoraria realizar minha fantasia comigo. Eu deixei claro que não aceitaria ir pra motel nem nada do tipo, e foi aí que ele sugeriu o shopping. Fiquei meio “que porra é essa?”, mas a ideia dele era tão louca que me deu um tesão do caralho. Ele disse pra eu, de manhã cedo, em casa, encher minha bunda com uma seringa cheia de leite achocolatado e ir pro shopping desse jeito. Eu achei bizarro pra cacete, mas ao mesmo tempo excitante. Falei que toparia, e então, perto da hora de sair, injetei quase meio litro de leite achocolatado no meu cu. Senti o líquido gelado entrando, enchendo meu reto, e meu coração já começou a bater mais rápido só de imaginar o que ia acontecer.
Cheguei no shopping vestindo uma blusinha estampada de flores coloridas, que eu adoro, e uma calça branca bem leve, que deixava minha bunda marcada. O tecido da blusa era fininho, e eu sentia o ar condicionado gelado roçando nos meus ombros nus. Tinha colocado um colar delicado de pérolas, que balançava no meu pescoço enquanto eu andava, nervosa pra caralho. Meu cu tava apertado, segurando o leite achocolatado, e eu sentia ele mexendo lá dentro a cada passo que eu dava. Era uma sensação estranha, meio desconfortável, mas também excitante pra porra. Eu tava com medo de vazar, de sentir aquele líquido escorrendo pelas minhas pernas no meio do shopping, mas ao mesmo tempo, isso só me deixava mais molhada.
Quando Daniel chegou, ele tava com um sorriso safado no rosto, segurando um potinho de cereais fresquinhos e crocantes. Ele era um cara meio desleixado, com uma camisa amassada e um cheiro forte de colônia barata que invadiu minhas narinas assim que ele se aproximou. “Tá pronta, sua putinha?”, ele perguntou, com uma voz rouca que me fez arrepiar. Eu assenti, meio tremendo, e ele me entregou o copo de cereais, dizendo: “Vai no banheiro feminino e enche esse potinho com os cereais e o chocolate que você tá carregando nesse cuzinho gostoso. Quero provar você na frente de todo mundo, bem aqui na praça de alimentação.” Puta que pariu, meu coração disparou. Era uma loucura total, mas o tesão que eu senti foi mais forte que o medo. Minha buceta já tava encharcada só de ouvir ele falar assim.
Fui pro banheiro feminino, com o coração na boca. O lugar tava vazio, ainda bem, mas o cheiro de desinfetante misturado com um leve odor de xixi me pegou de jeito. Tranquei a porta de uma das cabines e tirei a calça, ficando só de calcinha. Minha bunda tava empinada, e eu sentia o leite achocolatado querendo sair. Coloquei o potinho de cereais embaixo de mim, bem perto do vaso sanitário pra evitar meleca, e comecei a fazer força. Primeiro, liberei uma parte do achocolatado direto no vaso — o som do líquido caindo na água, ploc, ploc, ploc, ecoou na cabine, e o cheiro já começou a subir. Era um fedor doce e podre ao mesmo tempo, uma mistura de chocolate com merda que me fez torcer o nariz. Mas eu sabia que Daniel queria a parte mais “saborosa”, então segurei um pouco mais e, com uma força final, deixei o resto sair no copo de cereais.
Puta merda, o cheiro que subiu foi insuportável. Era um fedor forte, azedo, de merda misturada com leite achocolatado, e alguns pedacinhos do meu cocô caíram junto, pequenos e moles, se misturando aos cereais crocantes. O som dos cereais sendo molhados pelo líquido, crac, crac, crac, era nojento e excitante ao mesmo tempo. Eu tava tremendo, com nojo e tesão, e quase vomitei ali mesmo, mas ao mesmo tempo minha buceta pulsava de vontade. Terminei, limpei meu cu com papel higiênico e voltei pra praça de alimentação, segurando o copo com as mãos trêmulas. Parecia que todo mundo tava me olhando, como se soubessem o que eu tinha feito, mas ninguém dizia nada.
Entreguei o copo pro Daniel, que tava sentado numa mesa bem no meio da praça de alimentação. Ele pegou o copo com uma cara de tarado, abriu a tampa, e o cheiro subiu na hora. Era um fedor podre, de merda pura, misturado com o doce do chocolate e o aroma dos cereais. Eu não sei como ninguém percebeu, porque pra mim o cheiro tava insuportável. Ele trouxe uma colher e um canudo, e começou a sugar aquela porra nojenta como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo. “Hmmm, que delícia, Cléo, sua bunda é um espetáculo”, ele disse, lambendo os lábios. O som do canudo sugando, slurp, slurp, slurp, me deu arrepios, e eu via os pedacinhos de cocô subindo junto com o líquido. Ele pegava os cereais com a colher, e eu ouvia o crunch, crunch enquanto ele mastigava, com uma cara de prazer que me deixava louca.
Eu tava sentada na frente dele, com as pernas cruzadas, tentando me controlar. Minha buceta tava tão molhada que eu sentia a calcinha colando na pele, e o tesão misturado com o nojo era uma sensação que eu nunca tinha sentido antes. “Você é uma putinha nojenta, Cléo, sabia? Tô adorando o sabor da sua merda”, ele disse, com a voz baixa, enquanto passava a língua na colher. Eu quase gozei só de ouvir isso, mas ao mesmo tempo queria vomitar. O cheiro tava subindo, e eu olhava pros lados, nervosa, pra ver se alguém percebia. Mas as pessoas passavam por nós, alheias, conversando, rindo, comendo suas comidas normais, enquanto Daniel tomava aquele leite achocolatado imundo cheio de pedaços do meu cocô.
Ele terminou tudo, limpando o copo com o dedo e chupando o restinho que ficou. “Amanhã a gente pode fazer algo ainda mais louco, que tal?”, ele perguntou, com um sorriso safado. “Seu namorado não tá por aqui, né? A gente pode se divertir muito.” Meu coração disparou de novo. Eu sabia que isso era errado, que era nojento pra caralho, mas o tesão que eu sentia era mais forte que qualquer coisa. “Tô dentro”, respondi, com a voz tremendo, e ele riu, me dando um tapa na coxa que fez minha pele arder.
Depois disso, saí daquele shopping com as pernas bambas, o coração acelerado e a cabeça cheia de pensamentos. O que mais esse filho da puta poderia inventar? Será que eu tava ficando tão louca quanto ele? Eu sabia que queria mais, que precisava de mais. E, meus amigos, tô escrevendo isso tudo pra vocês porque não podia deixar de compartilhar essa loucura com o site de Selma Recife. Tem muito mais aventuras lá no www.selmaclub.com, e eu sei que vocês vão adorar. Daniel já tá planejando algo pra amanhã, e eu não sei o que esperar, mas tô morrendo de vontade de descobrir — e de contar tudo pra vocês.
Por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pro meu conto, tá? Eu me abri inteira aqui, contei cada detalhe nojento e excitante dessa experiência, e quero muito saber se vocês gostaram. Cada estrelinha que vocês deixam é um carinho pra mim, e me dá ainda mais vontade de continuar compartilhando minhas aventuras com vocês. Então, me ajudem a sentir que valeu a pena, por favor, deixem suas 5 estrelas e venham comigo nessa jornada louca e cheia de tesão!
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