#Grupal #Teen

Anamorada dele não sabe de nada. Aventura no leblon.

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**Resumo do Narrador**: Eu, Caio, um cara de 23 anos, vivo uma aventura proibida com meu colega de quarto, Gabriel, de 26 anos, em nosso apê no Leblon, Rio de Janeiro. Enquanto a namorada dele, Mariana, dorme alheia no quarto ao lado, a gente se pega com uma intensidade que faz o ar crepitar, gravando tudo com uma câmera escondida pra registrar nossas escapadas. A tensão sobe quando ela quase nos pega, mas Gabriel mente na cara dela e volta pra cama como se nada tivesse rolado. Mais tarde, Mariana descobre tudo pelas mensagens no celular dele e termina com ele, deixando o caminho livre pra nossa paixão explodir sem freios. Agora, com ela fora da jogada, a gente se joga de vez, sem culpa, sem segredos, mas com um fogo que não apaga — e um medo no fundo da mente: será que isso vai durar, ou algo maior tá vindo pra bagunçar tudo?

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Era uma daquelas noites quentes e úmidas do Rio, o tipo que faz a pele grudar na roupa e o ventilador parecer inútil. O apê no Leblon tava quieto, só com o zumbido do ar-condicionado quebrado e o barulho distante das ondas da praia. Eu, Caio, tava no meu quarto, deitado na cama, suado, com o celular na mão, rolando o feed do Instagram, quando ouvi a porta ranger. Gabriel, meu colega de quarto, entrou de fininho, com aquele olhar de quem tá tramando algo. Ele tinha 26 anos, cabelo castanho bagunçado, corpo malhado de quem puxa ferro na academia da esquina e um jeito de falar que misturava o sotaque carioca com uma pitada de malícia. A namorada dele, Mariana, tava apagada no quarto no fim do corredor, provavelmente sonhando com a vida perfeita que achava que tinha.

Gabriel não perdeu tempo. “Tá pronto pra me dar aquele trato, Caio?”, ele sussurrou, fechando a porta com cuidado. O brilho nos olhos dele era puro tesão, e eu sabia que não tinha como dizer não. Ele me puxou pro canto, e eu já tava de joelhos, sentindo o calor dele na minha boca, devagar, fundo, com uma vontade que fazia meu corpo tremer. O cara sabia como me deixar louco — cada gemido baixo dele era como gasolina no fogo. Depois, ele me levantou, me virou contra a parede e me pegou com uma força que quase fez a cama ranger alto demais. O pior? Quando Mariana bateu na porta, achando que ele tava “só vendo um filme”, ele nem parou. Ficou lá, dentro de mim, respondendo com a voz mais calma do mundo: “Tô de boa, amor, já vou praí.” Mentiu na cara dela, fechou o zíper e voltou pro quarto como se nada tivesse acontecido. Eu? Fiquei lá, ofegante, com o coração na garganta e um sorriso safado, gravando tudo com a câmera escondida que sempre levo comigo.

Mais tarde, a cena mudou. Era quase meia-noite, e o apê tava envolto numa penumbra dourada, com a luz da rua entrando pelas cortinas finas. Mariana tava encostada na porta do quarto do Gabriel, usando uma regata velha dele que mal cobria as coxas. Ela tinha 24 anos, cabelo cacheado solto, olhos castanhos que pareciam ler a alma e uma energia que misturava doçura com desconfiança. O chão de taco brilhava sob os pés descalços dela, e o ar cheirava a maresia misturada com o perfume adocicado que ela sempre usava.

Gabriel tava na cama, sem camisa, com o cabelo molhado de suor e aquele corpo esculpido que parecia brilhar sob a luz fraca. Ele tinha uma tatuagem de âncora no ombro, que eu já tinha traçado com os dedos mil vezes nas nossas escapadas. Ele esfregava a nuca, como se tentasse esconder o nervosismo, enquanto a outra mão segurava o celular com força demais.

“Tu tá com vontade de me pegar hoje, Gabi?”, Mariana perguntou, com um tom que era metade provocação, metade dúvida. Ela cruzou os braços, e a regata subiu um pouco, mostrando a curva das coxas. Tinha um sorriso torto no rosto dela, como se soubesse que algo tava fora do lugar.

Ele piscou, meio perdido. “Quê?”

“Tu tá estranho pra caramba hoje, cara”, ela disse, se aproximando com passos lentos. A voz dela tinha aquele jeitão carioca, cheia de ginga. “Achei que tu só precisava relaxar um pouco, sabe?”

Gabriel não respondeu. Só ficou olhando pro vazio, como se a cabeça dele tivesse em outro planeta. Mariana não se abalou. Ela se inclinou, beijou ele devagar, os lábios roçando os dele com uma suavidade que era quase uma súplica. As mãos dela deslizaram pelo peito dele, subindo até os ombros, e ela se sentou no colo dele, mexendo os quadris num ritmo que fazia o ar parecer mais pesado. O cheiro do perfume dela se misturava com o suor dele, e o quarto parecia pulsar com a tensão.

Mas Gabriel? Ele beijou de volta, mas era um beijo sem alma. Os lábios dele se moviam, mas não com fome. As mãos ficaram paradas, como se ele tivesse esquecido como tocar nela. Os olhos dele, meio fechados, tavam distantes, como se ele estivesse pensando em mim, no calor do meu corpo, no jeito que eu gemia pra ele. Mariana sentiu na hora. Ela se afastou, com uma ruga na testa. “Gabi, tá de boa?”

“Hm?”, ele murmurou, já pegando o celular do travesseiro como se fosse a coisa mais importante do mundo.

“Tu tá de pau duro?”, ela perguntou, com um tom que era mais desafio do que curiosidade.

Ele não disse nada. Só se jogou na cama, abriu o Instagram e começou a rolar o feed. Um vídeo de um cara surfando em Saquarema. Uma mina dançando funk na laje. Um meme idiota de um gato caindo de uma cadeira. Mariana ficou lá, ainda no colo dele, olhando com uma mistura de raiva e descrença. “Gabriel, porra.”

Ele nem olhou pra ela. Continuou rolando a tela, como se ela nem existisse. O quarto tava silencioso, exceto pelo som dos dedos dele no celular e pela respiração dela, que tava ficando mais pesada. Por fim, ele fechou os olhos, ainda segurando o telefone, que iluminava o rosto dele com uma luz azulada. A mandíbula marcada, os lábios entreabertos, o peito subindo e descendo devagar — ele parecia um cara que tinha desistido de fingir.

Então, o celular dele vibrou. Uma notificação. Mariana baixou os olhos, e eu juro que vi o momento exato em que o mundo dela desabou. A tela de bloqueio mostrou meu nome: *Caio: lembra como eu te fiz gozar na minha boca ontem? Tô com saudade daquele gosto.*

O sangue dela gelou. Outra mensagem chegou, e eu não resisti: *Caio: próxima vez, goza na minha bunda, tá? Quero sentir tu me arrombando de novo.*

Mariana ficou paralisada, as mãos tremendo. Ela desbloqueou o celular com a senha que ele nunca trocou — burro pra caralho — e mergulhou no nosso histórico de mensagens. Era um show de horrores. Eu falando como tava louco pra ele me dobrar na mesa da cozinha. Ele respondendo que queria me foder até eu esquecer meu nome. E o pior: *Gabriel: Foda-se a Mariana. Tu é quem me deixa louco, Caio.*

Ela leu tudo, com os olhos marejados, o coração na boca. A última mensagem era um soco no estômago: *Gabriel: Mal posso esperar pra te comer sem ter que me esconder dela.*

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Acordei no dia seguinte com um silêncio esquisito no apê. Nada do barulho da Mariana fritando ovo na cozinha ou gritando que o Gabriel usou o shampoo errado. Só a luz do sol batendo nas janelas e o cheiro de café velho no ar. Fui até a cozinha, ainda de cueca, e vi o bilhete no balcão, ao lado de uma toalha amassada que o Gabriel tinha largado. A letra dela era afiada, como se ela tivesse escrito com raiva.

*Gabriel, vai tomar no cu. Terminei com você. Vocês dois tavam me traindo pelas costas. Não me liga. Não volto mais.*

Li de novo, sentindo o peso de cada palavra. Peguei a toalha, joguei no sofá e fui até o quarto dele. A porta tava entreaberta, e lá tava o Gabriel, deitado de costas, sem camisa, com o cabelo todo bagunçado. Ele tinha 26 anos, mas naquela luz parecia mais novo, quase vulnerável. O cobertor tava embolado nos pés, e — cara, sério — ele tava com um volume na cueca que não mentia.

Dei uma risada. “Mano, acorda.”

Ele abriu os olhos, ainda grogue, mas com um sorriso sacana. “Que foi, Caio?”

“Ela se mandou. Deixou isso aqui.” Mostrei o bilhete.

Ele rolou na cama, pegou outro papel no criado-mudo e me entregou. “É, ela deixou um pra mim também.”

Li em voz alta, sentando na beira da cama: *Você mentiu pra mim, Gabriel. Mentiu com cada toque, cada olhar. Espero que o Caio valha a pena.*

Soltei um suspiro. “Caralho, mano.”

“Pois é,” ele disse, olhando pro teto. “Ela viu as mensagens. Fodeu.”

Fiquei quieto, mas meu olho caiu pro volume na cueca dele. “Então… tu vai ficar aí, todo aceso, ou…?”

Ele riu, com aquele jeito que fazia meu estômago virar. “Tu não presta, Caio.”

“E tu presta?”, retruquei, já sentindo o clima esquentar.

“Foda-se a Mariana,” ele disse, sentando na cama. “Tô cansado de me esconder. Tô cansado de te pegar na surdina, com medo dela ouvir.” Ele me puxou pra ele, me beijou com uma fome que eu não via desde nossa primeira vez, na praia de Grumari, quando a gente se pegou escondido atrás das pedras. As mãos dele rasgaram minha regata, desceram pro meu short e arrancaram tudo num piscar de olhos. O ar tava pesado, cheirando a suor e tesão, e eu sentia o calor dele contra minha pele.

“Agora é só nós dois,” ele murmurou, me jogando na cama. E aí, meu amigo, a coisa pegou fogo. Foi intenso, barulhento, com gemidos que ecoavam no apê vazio. Ele me virou, me chupou com uma vontade que me fez ver estrelas, a língua dele explorando cada canto enquanto eu tremia. Quando ele entrou, foi com força, cada estocada acertando em cheio, como se ele quisesse marcar território. Eu gemia alto, com o rosto no travesseiro, sentindo ele me arrombar com uma dor gostosa que misturava prazer e um toque de desespero. Em algum momento, soltei um peido alto — culpa da feijoada do almoço — e ele riu, sem parar, dizendo: “Porra, Caio, tu é foda até nisso.”

“Tu gosta, né?”, respondi, rindo, enquanto ele batia mais fundo. A cama rangia, o ar tava quente, e eu só pensava: *Será que isso vai durar? E se a Mariana voltar? E se alguém descobrir nossas aventuras no selmaclub.com?* Meu coração acelerava, não só pelo sexo, mas pelo medo do que viria depois. Será que a gente ia continuar assim, livres, ou será que o passado ia nos alcançar?

Quando terminamos, desabamos na cama, suados, ofegantes, com as pernas entrelaçadas. O quarto cheirava a sexo e maresia, e o sol batia forte nas cortinas. A mão dele encontrou a minha, e eu sorri pro teto. “Sabe, Gabriel… eu tava cansado de dividir esse teu pauzão com ela.”

Ele riu, me puxando pra mais perto. “Meu brinquedinho particular agora, é?”

E eu pensei: *Por enquanto, sim. Mas e depois?* A ideia de postar mais aventuras no selmaclub.com, onde meu perfil tá cheio de histórias quentes como essa, me deixava ansioso. Queria que o mundo soubesse, mas ao mesmo tempo, tinha medo de quem pudesse ver.

Por favor, galera, se essa história te pegou, não esquece de dar 5 estrelas no selmaclub.com! É de coração que eu peço isso — cada estrela ajuda a manter essas aventuras vivas, e eu prometo trazer mais histórias que vão te fazer suar e querer mais. Não deixa de conferir minhas outras aventuras lá, tá cheio de coisa boa te esperando! E, sério, será que o Gabriel e eu vamos conseguir manter esse fogo? Ou será que a Mariana vai voltar com tudo? Só acompanhando pra saber.

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