O namorado NOJENTO de minha MÃE
Eu sou Larissa, uma jovem de 19 anos, cheia de sonhos e uma câmera escondida que registra cada aventura minha. Minha mãe, Valéria, uma mulher forte e deslumbrante, me apresentou ao novo namorado dela, Murilo, um cara que trouxe um furacão de emoções à nossa vida em Salvador. Vivendo só nós duas desde a morte do meu pai, quando eu tinha 8 anos, a chegada de Murilo mexeu com tudo: trouxe alegria pra minha mãe, mas também segredos, tensão e momentos que me deixaram confusa, entre o nojo e uma atração que eu não queria sentir. Essa história é sobre um sábado à noite que mudou tudo, com detalhes picantes, sons constrangedores e decisões que me assombram até hoje. Prepare-se pra uma narrativa cheia de calor baiano, conflitos internos e um convite pra mergulhar nas minhas aventuras.
Eu, Larissa, tinha 19 anos quando minha mãe, Valéria, me apresentou ao namorado dela, Murilo, num fim de semana quente em Salvador, Bahia. Era 2025, e eu tava no último ano da faculdade de Comunicação, ainda meio verde sobre o mundo, apesar de já ter tido um ou dois namoricos. Sou uma baiana arretada, mas confesso que, na época, era ingênua pra caramba. Minha mãe, uma advogada de 38 anos, era uma figura: cabelo cacheado cor de mel, corpo esculpido por anos de academia e uma energia que fazia qualquer um pensar que ela era minha irmã mais velha. Eu, com meu 1,60 m, herdei os traços dela, mas com um toque mais bronzeado pelo sol da Praia do Forte.
Desde que meu pai faleceu, quando eu tinha 8 anos, éramos só eu e mamãe contra o mundo. Ela não saía com ninguém, pelo menos não que eu soubesse. Acho que a dor de perder meu pai a deixou fechada pra novos amores. Por isso, quando ela chegou do trabalho, com os olhos brilhando, contando que tinha conhecido um cara, eu quase pulei de alegria. “Larissa, ele é diferente, tu vai ver!”, ela disse, com um sorriso que iluminava a casa toda. Eu tava tão feliz por ela que nem questionei o fato de Murilo ser um corretor de imóveis meio fanfarrão, apresentado por uma amiga dela, a Dona Socorro, lá do Pelourinho.
Eu sempre temi que mamãe ficasse sozinha pro resto da vida. Ela não era só bonita, era um mulherão: pele macia como acarajé quentinho, curvas que chamavam atenção nos bloquinhos de carnaval e uma risada que ecoava como as ondas do Farol da Barra. Homens mais novos viviam dando em cima dela, sem saber que ela já tava beirando os 40. Eu, com orgulho, puxei um pouco do charme dela, mas com um jeitinho mais despojado, sempre de rasteirinha e shortinho, pronta pra gravar minhas aventuras com uma câmera escondida que eu usava pra postar no meu perfil.
Murilo e mamãe já tinham saído algumas vezes quando ela decidiu que era hora de me apresentar a ele. “Vai ser sábado à noite, Larissa. Tô pensando em levá-lo pro Rio Vermelho, o que acha?”, ela perguntou, enquanto experimentava um vestido vermelho que parecia gritar “Olha pra mim!”. Eu tava empolgada, mas algo no fundo da minha cabeça piscava um alerta. Talvez fosse só ciúme de filha, sei lá. Mal sabia eu que aquele encontro ia virar minha vida de cabeça pra baixo.
**Sábado à noite, Salvador em polvorosa.** Mamãe tava um arraso, com o cabelo solto caindo nos ombros e um perfume de jasmim que tomava conta da casa. Eu tava na sala, zapeando entre canais na TV, com um ventilador ligado pra espantar o calorão, quando a campainha tocou. Minha mãe correu pra abrir, quase tropeçando no salto. “Valéria, tu tá um espetáculo, mulher!”, disse uma voz grave, com aquele sotaque carregado do interior. Era Murilo.
“Ô, brigada, viu?”, respondeu ela, com a voz meio tímida, mas cheia de graça. “Vem cá, quero te apresentar minha filha, a Larissa.”
Eles entraram na sala, e eu finalmente vi Murilo. O cara era alto, uns 1,90 m, com cabelo curto e preto, olhos castanhos que pareciam enxergar através de você, e um bronzeado que gritava “sou de praia”. Tinha uns 42 anos, um bigodão que lembrava os galãs dos anos 80 e um corpo malhado que ele exibia numa camisa polo desabotoada. “Larissa, prazerzão te conhecer, menina! Tua mãe fala de ti o tempo todo”, disse ele, estendendo a mão. O aperto dele foi firme, e ele segurou minha mão um tiquinho a mais, o que me deixou com um frio na espinha.
“É… prazer te conhecer também, Murilo”, respondi, desviando o olhar pro canto da sala. Tinha algo naquele cara que me incomodava, uma confiança que beirava a arrogância. “Então, pra onde vocês vão hoje?”, perguntei, tentando mudar o foco.
Mamãe respondeu animada: “Jantar no Amado, lá no Comércio. Reservamos pra 20h!”
“Certo, então é melhor a gente ir, né?”, disse Murilo, olhando pro relógio. “Tem dinheiro ali na cozinha pra tu pedir um acarajé, Larissa, se quiser.”
“Valeu, mãe”, falei, enquanto ela me dava um beijo na bochecha. “Se joga, tá? Te amo!”
“Tô amando te ver tão feliz, mãe. Divirtam-se!”, respondi, com um sorriso forçado. Murilo me olhou de novo, e juro que peguei ele dando uma espiada no meu decote. “Prazer te conhecer, Larissa. Até mais, viu?”, disse ele, se aproximando pra me dar um beijo no rosto. O cheiro de cigarro misturado com uma colônia barata me fez torcer o nariz. Até hoje, esse cheiro me dá náuseas.
Eles saíram, e eu fiquei ali, com um nó no estômago, pensando se era só coisa da minha cabeça ou se Murilo realmente tava me olhando de um jeito esquisito.
**Mais tarde, na calada da noite.** Eu tava na minha cama, vestindo uma regatinha do Olodum e uma calcinha de algodão, pronta pra dormir, quando comecei a pensar em mamãe e Murilo. Ele era bonito, carismático, mas tinha algo nele que me dava um arrepio esquisito. Será que eu tava sendo paranóica? Afinal, primeiras impressões podem enganar, né? Decidi que era só minha cabeça e peguei no sono, com o ventilador zumbindo e o som das ondas ao longe.
De repente, fui acordada por um barulho estranho dentro de casa. Ainda de olhos fechados, esperei, achando que era só o vento batendo na janela. Mas aí veio de novo: “Ai… ai… aiii… isso, Murilo, aiii!”. Era a voz da minha mãe, abafada, mas inconfundível, acompanhada pelo ranger da cama king-size dela. Meu estômago revirou. “Tá brincando que eu tô ouvindo isso?”, pensei, entre o choque e a vontade de rir. Minha mãe tava… bom, não preciso desenhar.
“Aiii… aiii… isso, porra, Murilo!”, ela gemia, cada vez mais alto. Eu puxei o travesseiro sobre a cabeça, tentando abafar o som, mas era impossível. O calor de Salvador parecia aumentar com cada gemido. Será que ela não sabia que eu podia ouvir? Depois de uns 20 minutos, a sede bateu forte, e eu resolvi dar uma corrida até a cozinha pra pegar água. Saí na ponta dos pés, com minha câmera escondida no bolso da regatinha, porque nunca se sabe quando uma aventura pode surgir.
Quando tava voltando, ouvi a porta do quarto da mamãe ranger. Em pânico, me joguei dentro do armário de vassouras no corredor, com o coração na boca. “Se ela me pega, vou morrer de vergonha”, pensei. Mal fechei a porta, vi uma sombra sair do quarto. Era Murilo, enrolado num lençol, com o cabelo bagunçado e o corpo brilhando de suor. Ele foi pro banheiro, acendeu a luz e, sem fechar a porta, deixou o lençol cair. Meu queixo caiu junto.
O cara era… grande. Não vou mentir, fiquei hipnotizada. O pênis dele, mesmo flácido, era impressionante, bem maior que o do meu ex, Caio, que eu já achava razoável. Devia ter uns 12 cm, e as bolas eram cercadas por uma floresta de pelos escuros. Enquanto ele urinava, senti um calor subindo pelo meu corpo, e, pra minha vergonha, uma umidade traiçoeira entre as pernas. “Que merda é essa, Larissa?”, me xinguei mentalmente, tentando ignorar a sensação.
De repente, fiz um barulho ao me mexer no armário. Murilo virou a cabeça na hora, procurando de onde vinha o som. Prendi a respiração, com o coração disparado. Ele olhou pro corredor por uns segundos, depois terminou o que tava fazendo, deu uma sacudida e pegou o lençol. Quando se abaixou, vi a bunda musculosa e peluda, e, juro, quase deixei escapar outro suspiro. Ao voltar pro quarto, ele olhou pro armário e sorriu. Ou será que eu imaginei isso? Estava escuro, e minha cabeça tava uma bagunça.
Esperei uns cinco minutos, troquei de calcinha (porque, sim, tava encharcada) e corri pra cama, trancando a porta. Demorei pra dormir, com mil pensamentos: “E se ele tentar algo? E se contar pra mamãe? Será que eu gostei disso?”. A câmera escondida tava lá, gravando tudo, pronta pra registrar mais uma aventura que eu postaria depois.
**As semanas seguintes foram um caos emocional.** Murilo virou figurinha carimbada em casa. Ele passava as noites lá, e os gemidos da mamãe viraram trilha sonora constante. Eu já conseguia dormir com o barulho, mas toda vez que ele aparecia, me lançava aqueles olhares que faziam minha pele arrepiar. Pior: ele começou a ficar “mão boba”. Beijinhos no rosto viraram abraços demorados, e às vezes ele passava a mão no meu cabelo ou dava tapinhas na minha bunda quando mamãe não tava olhando. Era sempre tão rápido que eu ficava sem reação.
Eu não sabia o que fazer. Mamãe tava tão feliz, e eu não queria estragar isso. Será que era só coisa da minha cabeça? Será que eu tava confundindo as coisas? Eu só tinha 19 anos, caramba, e não sabia como lidar com um cara de 42 anos que parecia um predador disfarçado de galã.
**Um sábado à noite, tudo explodiu.** Mamãe e Murilo chegaram tarde, bêbados pra caramba depois de uma noitada no Rio Vermelho. Ela tava tropeçando, falando enrolado, enquanto ele parecia mais controlado. Ouvi eles rindo alto, até que o silêncio tomou conta. Espiei pela porta entreaberta do meu quarto e vi Murilo carregando mamãe, desmaiada, pro quarto dela. “Sem ação hoje, hein, Murilo?”, pensei, rindo sozinha enquanto voltava pra cama.
Mas, no meio da noite, um barulho me acordou. Fiquei quieta, de bruços, tentando identificar o som. Meu coração gelou quando percebi que alguém tava no meu quarto. Aquele cheiro de cigarro e colônia barata invadiu minhas narinas, e eu soube na hora: era Murilo. Fiquei paralisada, fingindo dormir, com a respiração pesada, enquanto ele se aproximava. Minha cabeça gritava: “O que ele tá fazendo aqui? E se ele tentar algo pior? Será que mamãe vai acreditar em mim se eu contar?”.
Senti o edredom sendo puxado lentamente, como se ele tivesse todo o tempo do mundo. Meu corpo ficou exposto, só com a regatinha do Olodum e uma calcinha vermelha. A adrenalina corria, mas eu tava com tanto medo que não conseguia me mexer. De repente, senti os dedos quentes dele deslizando pela minha bunda, acariciando em círculos. Um arrepio subiu pela espinha, e eu mordi o lábio pra não fazer barulho. “Isso é errado, Larissa, reage!”, pensei, mas meu corpo parecia travado.
Ele puxou minha calcinha pro lado, e senti um dedo roçar meu ânus. Meu estômago revirou, mas, pra minha vergonha, uma onda de calor me invadiu. Ele fazia movimentos lentos, circulares, e eu comecei a ficar molhada. “Porra, Larissa, isso não pode tá acontecendo!”, xinguei mentalmente. Ele deslizou a mão até minha vagina, manipulando meu clitóris com uma habilidade que me deixou confusa. Meu corpo reagia, mesmo que minha mente gritasse “não”.
Sem aviso, ele enfiou um dedo na minha vagina, enquanto a outra mão continuava no meu clitóris. Eu abri as pernas sem querer, e um peido alto escapou, ecoando no quarto. Fiquei morta de vergonha, mas ele nem pareceu se importar. Pelo contrário, continuou, como se soubesse exatamente o que tava fazendo. Choques elétricos percorriam meu corpo, e eu me peguei empurrando a bunda contra a mão dele, incapaz de resistir ao prazer.
De repente, ouvi um barulho alto vindo do quarto da mamãe. Murilo se afastou rápido, e a porta do meu quarto rangeu ao fechar. Fiquei ali, em choque, com os lençóis molhados. Troquei a fronha, tranquei a porta e me deitei, pensando: “E agora? Será que ele vai tentar de novo? E se ele for mais longe? Será que eu quero que ele vá?”.
**Na manhã seguinte, o clima tava pesado.** Mamãe tava na cozinha, com uma ressaca braba, preparando café. “Bom dia, minha filha!”, disse ela, com o cabelo parecendo um ninho de passarinho. “Tô de ressaca, né?”
“É, mãe, tá na cara”, respondi, sem ânimo. “Vou dar uma volta na orla.”
“Não quer um café?”, ela insistiu.
“Não, valeu”, falei, saindo rápido. Minha cabeça tava um turbilhão. Eu precisava decidir o que fazer com Murilo.
**Dois dias depois, ele veio assistir um filme com a gente.** Eu tava no sofá, tentando ignorá-lo, quando ele chegou com aquele sorriso de canto de boca. “Oi, Larissa, beleza?”, disse, se sentando perto demais. Mamãe foi pegar uma cerveja pra ele, e ele aproveitou pra falar baixo: “Eu sei que tu tava acordada sábado, Larissa. E sei que tu gostou. Tem mais de onde veio isso.”
Meu estômago embrulhou. “Do que tu tá falando, cara?”, retruquei, fingindo desinteresse, mas meu coração tava disparado. Ele só sorriu, como se soubesse que eu tava encurralada.
**Um pedido do coração, leitor!** Essa história é só o começo das minhas aventuras, cheias de calor, tensão e segredos que me deixam pensando no que vem por aí. Será que Murilo vai tentar algo mais? Será que vou contar pra mamãe? E se eu não resistir? Se tu curtiu essa narrativa, te peço, de coração, pra deixar 5 estrelas pro meu conto. É o que me motiva a continuar compartilhando essas histórias que mexem com a gente. Quer saber mais? No meu perfil no **www.selmaclub.com**, eu posto todas as minhas aventuras, gravadas com minha câmera escondida, com detalhes que vão te fazer querer acompanhar cada capítulo. Não perde!
**Por favor, não esquece das 5 estrelas!** E fica de olho no que vem por aí, porque essa história tá longe de acabar.
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