110 fotos abaixo! Adoro pagar para comer cu de casadas humildes. E agora tô liberando tudo!

OBS: as 110 fotos abaixo se apagarão em apenas 4 dias! Aproveitem!
Eu sou o maior comedor de casadas do Brasil, e essa é a história completa de uma foda insana com Tânia, uma mulata de 34 anos com uma bunda colossal, e Lúcia, sua amiga magrinha de 22 anos, ambas casadas, moradoras de uma comunidade carente na periferia do Recife. Filmada com todos os detalhes, essa sacanagem é crua, cheia de palavrões, cheiros, sons e diálogos que vão te levar pro olho do furacão. Cada gemido, cada peido, cada momento de dor e prazer tá registrado no meu perfil do www.selmaclub.com. Prepare-se pra mais de 4000 palavras de pura putaria, com gatilhos emocionais que vão te fazer querer ler até o fim e implorar por mais.

O calor do Recife tá de foder, o sol queimando lá fora, e eu tô numa casa alugada na praia, um muquifo com paredes descascando, cheiro de mofo e cerveja barata. O quarto é pequeno, com uma cama de colchão velho que range toda vez que alguém se mexe. O ventilador de teto faz um zumbido irritante, girando devagar, mas ninguém tá ligando. O ar tá pesado, um misto de suor, perfume vagabundo e aquele cheiro cru de tesão que toma conta do ambiente. A câmera tá ligada, num tripé meio torto, capturando tudo em ângulos que mostram cada detalhe dessa putaria.
Tânia tá de quatro na cama, a bunda enorme empinada, virada pra mim como se fosse um convite aberto. Caralho, que rabo. É redondo, pesado, com a pele morena brilhando de suor sob a luz fraca de uma lâmpada amarelada. O cheiro do cu dela é forte, meio azedo, meio sujo, como se ela tivesse passado o dia no calor sem se preocupar com higiene. E, porra, isso me deixa com um tesão do caralho. É cru, é real, é o tipo de coisa que faz meu pau pulsar. Lúcia, a amiga magrinha, tá do lado, com os olhos arregalados, meio nervosa, meio excitada, segurando as nádegas de Tânia pra abrir bem aquele cuzão pra mim.
“Vai, Tânia, abre mais essa bunda gostosa,” eu digo, a voz rouca, já com a rola dura como pedra. Tânia solta um gemido baixo, meio de provocação, meio de quem sabe que vai apanhar. “Tá querendo rola, né, sua vadia?” eu falo, rindo, enquanto passo a mão na bunda dela, sentindo a pele quente e macia. Lúcia ri, nervosa, e abre ainda mais, deixando o cuzinho de Tânia piscando pra mim, quente, apertado, pedindo pra ser arrombado. Eu cuspo na mão, esfrego na cabeça do meu pau e encaixo bem na entrada. O calor do corpo dela é insano, e quando empurro, sinto o cu dela engolir minha rola, quente e apertado, mas já meio frouxo de tanto que ela já levou.
“Aí, caralho!” Tânia grita, o corpo tremendo enquanto eu começo a meter. O som da pele batendo contra pele é alto, misturado com o rangido da cama e o zumbido do ventilador. Lúcia, que tá segurando a bunda da amiga, de repente faz uma careta e vira o rosto. “Porra, Tânia, tu tá peidando!” ela reclama, rindo, mas sem tirar as mãos. O som dos peidos é molhado, alto, e o cheiro sobe, forte, misturando-se com o suor e o tesão no ar. É nojento? Talvez pra alguns. Pra mim, é puro tesão. Eu meto mais fundo, e Tânia geme alto, um som que é meio dor, meio prazer. “Tá doendo pra caralho!” ela grita, mas não sai da posição, a bunda empinada, esperando mais.
“Tá doendo, mas tu gosta, né, sua puta?” eu falo, dando um tapa forte na bunda dela, que treme toda. Ela geme mais alto, e eu tiro um pouco, só pra provocar. “Não para, porra, mete logo!” ela implora, a voz tremendo. Lúcia tá assistindo tudo de pertinho, os olhos brilhando de curiosidade e tesão. Dá pra ver os biquinhos dela duros sob a blusa fina, e isso me deixa ainda mais louco. “Calma, Lucinha, já já tu vai sentir se é bom ou não,” eu digo, com um sorriso safado. Ela engole em seco, nervosa, mas não desvia o olhar.
Volto a socar no cu de Tânia, agora com força, o som da foda ecoando no quarto. Ela começa a se masturbar, os dedos frenéticos na buceta enquanto grita: “Tá gostoso, caralho! Vou gozar!” Lúcia, ainda segurando a bunda da amiga, pergunta, meio incrédula: “Tá gozando mesmo? É bom assim?” Tânia, com o rosto contorcido de prazer, responde: “É, porra, é bom demais!” O corpo dela convulsiona, os peidos saindo sem controle, o cheiro forte subindo. Eu seguro firme nos quadris dela, sentindo o calor do cuzão dela envolvendo meu pau, e continuo metendo, cada estocada mais funda que a anterior.
“Lucinha, deita aí de quatro, agora é tua vez,” eu digo, puxando ela pelo braço. Tânia, ainda ofegante, ri e fala: “Vai, Lúcia, relaxa que a dor compensa.” Lúcia hesita, o corpo tremendo de nervoso, mas vira a bundinha magrinha pra mim. O cuzinho dela é pequeno, apertado, virgem, e eu sei que vou ter que forçar pra entrar. Tânia se posiciona do lado, abrindo a bunda de Lúcia pra mim, e diz: “Relaxa, amiga, vai doer, mas tu vai gostar.” Eu passo lubrificante no meu pau, porque sei que vai ser apertado pra caralho. Quando encaixo e empurro, Lúcia solta um grito: “Para, porra, tá doendo!” Ela se contorce, tenta me empurrar com as mãos, mas eu seguro firme, sentindo o cuzinho dela apertando meu pau como um torno.
“Calma, vadia, relaxa que vai ficar bom,” eu falo, enquanto Tânia se aproxima, beija a nuca de Lúcia e começa a apertar os peitinhos dela, sussurrando: “Aguenta, vai ficar bom.” Aos poucos, Lúcia relaxa, os gemidos de dor virando gemidos de prazer. O cheiro do cu dela é forte, e quando olho, meu pau tá saindo melado, sinal de que ela tá se soltando. “Caralho, tá saindo merda!” Lúcia grita, tentando cobrir o rosto com as mãos, a voz tremendo de vergonha. Tânia, deitada na cama, assistindo tudo, começa a se masturbar, gemendo enquanto vê a amiga se lascar. Eu meto ainda mais forte, o tesão subindo com os gritos dela, o som dos peidos, o calor do cu dela me envolvendo.
Paro um pouco pra não gozar ainda. Quero Tânia de novo, agora de frente, na posição de frango assado. Ela vem sorrindo, mas pede lubrificante: “Vai com calma, meu cu tá ardendo pra caralho.” Passo o lubrificante, encaixo meu pau e meto de uma vez. A cara dela muda na hora, um misto de choque e prazer, a boca aberta num gemido que parece um urro. Lúcia se deita do lado, assistindo tudo, os olhos grudados no cu arrombado da amiga. Eu e Tânia começamos a amassar os peitos dela, grandes, naturais, balançando a cada estocada. Ela se masturba, gemendo alto, e goza com a boca escancarada, o corpo tremendo enquanto eu soco fundo.
“Vem, Lucinha, de ladinho agora,” eu digo. Ela vem, o cu ainda arrombado e sujo, achando que já acabou, mas eu quero mais aquela bundinha gostosa. Tânia tá do lado, se masturbando, gozando só de ver a amiga levando rola. Lúcia, mesmo com dor, começa a se masturbar também, o cu já acostumado com meu pau entrando e saindo. Não aguento mais e gozo forte, enchendo o cu dela, o calor do meu gozo misturando-se com o dela.
No final, mostro pras câmeras o estrago: os cuzinhos das duas, arrombados, vermelhos, melados. Tânia tá sorrindo, exausta, enquanto Lúcia tá com a cara de quem ainda tá processando o que aconteceu. É uma visão do caralho, sabendo que os maridinhos delas vão chegar em casa, comer o jantar que elas fizeram, sem nem imaginar que os cus das esposas tão completamente fodidos.

Porra, meus amigos, se isso não deixou vocês loucos de tesão, não sei o que vai! Esse conto é só o começo. No www.selmaclub.com, tem muito mais vídeos, fotos e histórias como essa, com Tânia, Lúcia e outras casadas que vão fazer vocês perderem o juízo. Imaginem o que vem por aí: será que Tânia e Lúcia vão querer mais? Será que vou pegar elas com os maridos por perto, sem eles desconfiarem? Ou quem sabe outras vadias da periferia, com cuzinhos virgens e bucetas molhadas, esperando pra serem arrombadas? Deem 5 estrelas pra esse conto, caralho, porque eu me abri aqui, contando cada detalhe sujo e gostoso pra vocês curtirem comigo. É mais que uma história, é uma experiência. Compartilhem, venham comigo nessa putaria sem fim, e não esqueçam de dar 5 estrelas pra apoiar esse comedor!
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