#Corno

Minha esposa chega em casa com o cu cheio de esperma e aceito!

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São 7 da manhã, 17 de maio de 2025, e estou aqui, largado na cama da pousada em Serra Negra, Bezerros, Pernambuco, enquanto o sol começa a raiar lá fora. O quarto cheira a café fresco e ao perfume doce de baunilha que Clara deixou no ar antes de sair. Minha esposa, 44 anos, corpo malhado, bunda empinada que parece esculpida, tá lá na trilha, e eu sei exatamente o que ela tá fazendo: caçando um macho pra foder o cu dela. E eu, o corno manso, fico aqui, imaginando cada detalhe, com o pau meia-bomba só de pensar na vadia que casei.
Clara me avisou antes de sair, com aquele sorrisinho de quem sabe que manda em mim. “Vou subir a trilha, amor. Quem sabe não encontro um macho de verdade pra me arrombar? Porque, né, tu não dá conta.” Ela riu, passou a mão na minha cara como se eu fosse um cachorro e saiu rebolando naquele shortinho de lycra que marca até a alma. Eu só assenti, porque é assim que funciona: ela gosta de dar o cu, eu não curto, então libero pra ela ser a puta que sempre foi.
Enquanto espero, fico olhando pro teto, ouvindo o barulho distante dos pássaros e o vento que bate na janela. O cheiro do suor dela ainda tá no travesseiro, misturado com aquele perfume que me deixa louco. Minha cabeça não para: será que ela já achou alguém? Será que tá gemendo agora, com um pau grosso rasgando o cu dela? Caralho, eu sou patético, mas amo isso. Amo saber que ela volta pra me contar tudo, pra esfregar na minha cara que sou um inútil na cama.
A Volta da Vadia
É quase meio-dia quando ouço a porta do chalé abrir. Clara entra, o cabelo bagunçado, o rosto vermelho, o short sujo de terra. O cheiro dela invade o quarto: suor, sexo e algo mais, algo cru, como esperma. Ela me olha com desprezo, joga a mochila no canto e se escora na parede, com a bunda empinada. “Pronto, corno. Tua vadia voltou. Quer saber como foi? Ou vai ficar aí, com essa cara de loser, só imaginando?”
“Conta,” digo, com a voz rouca, já sentindo o pau endurecer. Ela ri, um riso que corta como faca.
“Tu é patético, sabia? Fiquei lá na trilha, subindo com aquele vizinho gostoso da pousada. Sabe quem? Aquele moreno alto, com cara de quem fode bem. Ele tava sem a esposa, e eu, bom, eu tava com fome.” Ela se aproxima, tira os tênis e as meias, deixando o cheiro dos pés suados se misturar com o resto. “Comecei jogando charme, falando que tu é um amor, mas que não sabe foder um cu. Ele mordeu a isca na hora, corno. Homem de verdade não resiste a uma bunda como a minha.”
Ela sobe na cama, de quatro, e puxa o short pra baixo, bem devagar. A calcinha fio-dental tá enfiada no rabo, e eu vejo o cu dela, todo vermelho, estufado, brilhando de esperma. O cheiro é forte, um misto de sexo e sujeira que me deixa zonzo. “Olha isso, seu inútil. Olha o que um macho de verdade fez com tua mulher.”
O Relato da Foda
“Conta tudo,” peço, quase implorando, e ela ri de novo, agora com crueldade.
“Tá bom, corno. Vou te contar cada detalhe, pra tu se morder de inveja. Lá na trilha, eu e ele começamos a conversar. Eu disse que amava dar o cu, que tu não curte, que o casamento tá uma merda porque tu não me come como eu mereço. Ele ficou louco, dava pra ver o pau dele duro no short. Aí levei ele pra aquele canto das pedras, aquele que eu já te mostrei nas fotos do Selma Club. Sabe, né? Onde as vadias como eu vão pra ser fodidas.”
Ela se vira, ainda de quatro, e abre a bunda com as mãos, mostrando o estrago. “Ele tirou meu short, cheirou minha bunda suada, lambeu meu cu até eu gemer alto, igual uma cadela no cio. Aí ele tirou o pau pra fora, e, caralho, era enorme. Muito maior que o teu, seu merda. Eu fiquei com medo, mas tava com tanto tesão que mandei ele meter sem lubrificante.”
Eu engulo em seco, imaginando a cena. “E tu aguentou?”
“Aguentei, porra! Diferente de tu, que goza em dois minutos, ele me fodeu com força. Doeu pra caralho, eu chorei, mordi o braço, mas empinei mais, pedindo pra ele me arrombar. Ele metia e falava: ‘Toma, sua puta, teu corno não faz isso, né?’ E eu gritava: ‘Não, ele é um lixo! Fode mais!’” Ela ri, olhando pra mim como se eu fosse nada. “Ele gozou tanto que meu cu ficou vazando, olha só.”
Ela se vira de lado, deixando o esperma escorrer pela coxa, e o cheiro fica ainda mais forte. “Eu me peidei toda, corno, enquanto ele metia. E sabe o que é pior? Eu amei. Amei ser usada por um macho de verdade, enquanto tu tava aqui, se masturbando feito um adolescente.”
O Depois
Ela se levanta, vai até o banheiro e deixa a porta aberta. O som da água caindo no chuveiro ecoa, mas ela continua falando, como se quisesse me torturar mais. “O fim de semana tá só começando, sabia? Amanhã vou voltar pra trilha, quem sabe pego ele de novo. Ou talvez outro. Tu vai ficar aqui, esperando, porque é só pra isso que tu serve.”
Eu fico na cama, com o pau latejando, humilhado, mas louco de tesão. Ela volta, enrolada na toalha, e se senta na minha frente. “Quer lamber o cu da tua vadia, corno? Tá todo arrombado, mas ainda tem um gostinho do macho que me fodeu.”
Eu nego com a cabeça, mas ela só ri. “Patético. Pelo menos no www.selmaclub.com eu posto tudo, as fotos, os vídeos, cada foda. Tu pode olhar lá, se quiser se sentir ainda mais lixo. E tem mais vindo, porque eu não paro. Quer saber quem vai me comer amanhã? Então acompanha lá.”
Por favor, dá 5 estrelas pra esse conto! Escrevi isso com todo o fogo que sinto vendo minha vadia me humilhar, e sei que você tá com tesão só de imaginar. Sua avaliação me ajuda a trazer mais histórias assim, cheias de safadeza e verdade. Não me deixa na mão, vai, cinco estrelinhas pra fazer esse corno feliz! 😈
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Comentários (1)

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  • Tele @cornosubmisso43: Que delicia de conto. O tipo de esposa que sonho Quero muito uma chifradeira puta , pra eu cuidar dela , agradar , obedecer , ser o corno mas humilhado do planeta

    Responder↴ • uid:469c1j5bm9b