Meu marido, crente, me flagrou dando o cu em nossa cama. Para manter o casamento, dei minhas regras.
Eu estou aqui, parada na frente do espelho da sala, sentindo o tecido da minha saia rosa colada na bunda, aquele tecido leve que desliza na pele como se fosse seda, mas que marca cada curva do meu corpo de um jeito que deixa qualquer macho babando. O calor do dia já tá grudado na minha pele, um suor leve escorrendo pela lombar, misturado com o cheiro doce do meu perfume barato que comprei na feira, misturado com aquele odor quente e úmido que vem de baixo, da minha buceta já molhada só de pensar no que vou fazer hoje. Meu marido tá na fábrica, vigiando o caralho de um estoque que não presta, e eu tô livre pra dar vazão a essa vontade que me consome desde os 15 anos, quando descobri que levar rola no cu era mais foda do que qualquer coisa que já tinha sentido.
Olho pra trás, pra essa foto que tirei agora, a saia levantando só um pouco, mostrando o contorno da calcinha grande e branca que uso de propósito, porque esses machos de Caixa d’Água piram quando veem uma mulher casada, toda recatada por fora, mas com um rabo guloso que pede vara. Meu coração acelera, os peitos subindo e descendo rápido debaixo da regatinha branca que mal cobre o umbigo. Eu sei que tô pronta pra mais uma putaria, e o som da vizinhança — crianças gritando lá fora, o ronco de um motoqueiro passando — só me deixa mais excitada, como se fosse um chamado pra ação.
Hoje o alvo é o João, um moleque de 18 anos que mora duas ruas abaixo. Ele me olhou na padaria ontem, os olhos cravados na minha bunda enquanto eu pegava o pão, e eu deixei ele ver, balancei o quadril devagar, sentindo o tecido da saia roçar na pele. Liguei pra ele hoje de manhã, com aquela voz mansa que uso pra enrolar os caras: “Vem aqui em casa, João, meu marido tá fora, quero te mostrar uma coisa.” Ele gaguejou, mas topou, e agora eu ouço os passos dele subindo a escada de madeira rangente lá fora. Meu cu já tá pulsando de ansiedade, e eu passo a mão na bunda, apertando forte, sentindo o calor que vem de dentro.
A porta abre, e lá está ele, magrelo, com uma bermuda larga e uma camiseta rasgada, o pau já marcando no tecido, duro só de me ver. “Caralho, tia, tu é foda,” ele diz, a voz tremendo de tesão. Eu rio, jogo o cabelo pra trás e me viro, mostrando a bunda empinada. “Cheira aqui, seu puto, vê se aguenta o cheiro da minha bunda antes de meter.” Ele se aproxima, hesitante, mas logo tá com o nariz enfiado na minha rachada, inspirando fundo, o som úmido do nariz contra a pele me fazendo arrepiar. “Porra, que cheiro gostoso, tia, parece mel misturado com suor,” ele murmura, e eu sinto a língua dele roçar, lambendo devagar, o calor da boca me fazendo gemer alto: “Isso, lambe meu cuzinho, seu filho da puta, mete a língua fundo!”
Ele obedece, chupando como se fosse um cachorro faminto, e eu me apoio na mesa da sala, as pernas abertas, a saia levantada até a cintura. O som dos gemidos dele misturado com o barulho molhado da língua me deixa louca, e eu começo a rebolar, esfregando o cu na cara dele. “Mete logo, caralho, não aguento mais!” eu grito, e ele puxa a bermuda pra baixo, o pau duro e fino saltando pra fora. Ele me pega de quatro, e eu sinto a cabeça da rola pressionando meu buraco, devagar, até entrar com um estalo que me faz gritar: “Ai, porra, que delícia, fode minha bunda, João!” Ele começa a meter, o som da pele batendo na pele ecoando pela casa, o cheiro de sexo enchendo o ar, misturado com o perfume barato e o suor que escorre pelas minhas costas.
“Tu gosta de dar o cu, hein, tia?” ele pergunta, ofegante, e eu respondo, gemendo: “Gosto pra caralho, seu moleque, mete mais forte, rasga minha bunda!” Ele obedece, batendo com força, e eu sinto o pau dele deslizando fundo, abrindo meu cu como se fosse feito pra isso. Meu corpo treme, e eu gozo, um jato quente escorrendo pelas coxas, o prazer me fazendo gritar palavrões: “Caralho, que foda boa, seu puto!” Ele goza logo depois, o esperma quente jorrando dentro do meu cu, e eu sinto o líquido escorrer, pingando no chão enquanto ele cai exausto ao meu lado.
Mas isso é só o começo. Na semana passada, fui até uma construção abandonada no bairro, onde o Zé, um cara de 50 anos, me chamou pra uma rapidinha. O lugar cheirava a mofo e terra molhada, o som do vento batendo nas tábuas quebradas misturado com os latidos de um cachorro lá fora. Ele me empurrou contra uma parede de cimento, a saia subindo enquanto ele cheirava minha bunda como se fosse um viciado. “Porra, esse cu é uma obra de arte,” ele disse, lambendo com vontade, o barulho da saliva contra a pele me deixando ensopada. “Fode de frente, Zé, quero ver teu pau entrando,” eu pedi, e ele me levantou, as pernas abertas no ar, o pau grosso abrindo meu cu enquanto eu gemia: “Isso, mete, seu corno velho, enche minha bunda!” Ele gozou rápido, o esperma escorrendo pelas minhas coxas, e eu ri, limpando com a mão e lambendo os dedos.
E tem o Seu Manoel, um senhor de 70 anos, viúvo, que me chamou na casa dele depois de me ver no mercadinho. O cheiro de café velho e naftalina enchia o ar, e ele me levou pro quarto, a cama rangendo sob o peso dos dois. “Deixa eu cheirar essa bunda, minha filha,” ele pediu, e eu me abaixei, sentindo a língua dele trêmula lambendo meu cu, o som fraco dos gemidos dele me excitando. “Senta na minha pica, vai,” ele disse, e eu montei de costas, o pau fino dele entrando devagar enquanto eu rebolava, gemendo: “Tá gostando de foder minha bunda, seu véio safado?” Ele gozou rápido, o corpo tremendo, e eu senti o prazer de dominar até um idoso.
Cada foda me transforma. De dia, sou a esposa quieta, a dona de casa que vai à feira com saia longa e calcinha de avó, mas à noite, ou quando meu marido tá fora, eu vira uma cachorra vadia, gritando por mais, gozando como nunca. Meu marido vê os vídeos, e agora ele pergunta detalhes, o tamanho dos paus, se eu peidei, se me caguei — e eu sei que ele tá curtindo, mesmo que não admita. “Quantos centímetros tinha o pau do João?” ele perguntou ontem, a voz rouca, e eu ri: “Uns 15, e grosso pra caralho, amor, quase rasgou meu cu.”
Por favor, se você chegou até aqui, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Coloquei meu coração e minha alma nessa história, cada gemido, cada cheiro, cada detalhe pra te fazer sentir tudo comigo. É um pedido do fundo da minha buceta molhada e do meu cu guloso — valorize essa putaria toda e me dá esse presente! E tem mais aventuras quentes me esperando no www.selmaclub.com, onde conto cada rola que já levei e o que ainda tá por vir. Imagina as próximas farras: um trio com dois jovens na construção, ou um macho de 60 me foder na cozinha enquanto faço frango assado? Só pensando nisso já me deixa com o cu pulsando, e eu sei que você vai querer acompanhar cada capítulo dessa vida liberal e suja que eu levo.
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Comentários (1)
Coroa 60: Teu marido tem sorte, todo que eu quero e ver minha mulher na pica de outro ela tem um rabao só doido pra ver outro metendo eu ia adorar e jamais ia me separar
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