#Gay #Incesto #Teen

Terças com o primo P1

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DanAkarthCorvo

Desabafando de uma situação real que tem me acontecido comigo e com meu primo.

Ola boa noite para todos que estão aqui lendo este relato, podem me chamar de Danilo e estou aqui para dividir dessa experiencia que tenho vivido nos últimos tempos, mas primeiro, acho que seria conveniente uma pitada de contexto sobre mim e de como talvez isso tudo acabou começando.. Bem vamos do começo..
Me chamo Danilo, sou um cara gay na faixa dos 20, de aparência não há muito a se falar, sou moreno, cabelo cacheado, altura na média e um corpo magro, relativamente padrão, e nos últimos tempos acabei tendo algumas experiencias envolvendo meu primo.. vamos chamar ele de Karl (Garoto branco, 19 anos, corpo largo e forte eu chamaria de urso, tirando pela questão dos pelos que ele não tem..), sendo honesto eu e ele sempre formos muito próximos, desde criança passávamos muito tempo juntos nas raras oportunidades que tinha de ir para cidade, e com o passar do tempo, na medida em que o contato entre os membros de nossa família se tornava.. "turbulento" na falta de melhores termos, formos desenvolvendo um laço forte de amizade e companheirismo, constantemente dividindo segredos para o outro, ele sempre foi bastante respeitoso com a minha pessoa, me tratando bem e no geral sendo um cara bastante agradável de se ter por perto, claro nós víamos uma ou duas vezes no mês inteiro ou só em festas de família, mas ainda assim os momentos que tínhamos sempre foram bons momentos.
Acho que se fosse pra dizer quando isso tudo começou eu acho que consigo pensar numa memória.. A primeira vez que "tivemos" algo foi quando estávamos a sós na casa de uma tia minha, lembro-me que ela tinha saído com o noivo dela e meu primo e eu optamos por pousar lá porque no dia seguinte tinha um evento que iriámos.. lembro que aquela noite no geral eu e ele ficamos trocando olhares e vez ou outra trocávamos alguns flertes ou trocadilhos um com o outro, devíamos ter por volta de 15, eu sempre soube que era gay, bem pra mim a questão da minha sexualidade nunca foi um problema e também nunca veio a me afetar em nada.. mas bem, eu me recordo que eu e meu primo tínhamos ambos feito um "achocolatado", queríamos ver um filme juntos e então tivermos a ideia de beber alguma coisa junto de umas bolachas que achámos, ah quando a gente foi fazer eu me recordo que não tinha chocolate em pó, mas tinha um pacote de cacau em pó.. "Bem chocolate é feito de cacau, deve ser a mesma coisa com outro nome para arrancar dinheiro de rico." Pensamos de forma ingênua enquanto fazíamos aquela bebida.. o gosto deixo para os curiosos de plantão, mas acredite neste desconhecido que te escreve, não vale a pena kk.
Tá.. focando um pouco, após a tentativa falha de um achocolatado formos para a sala, estávamos no sofá cama da minha tia vendo um filme, agora eu não vou lembrar que filme era exatamente, mas não creio que este detalhe seja relevante.. enquanto estávamos no sofá meu primo acabou me fazendo algumas perguntas, sobre como era ser gay e se eu já tinha tido algo com algum garoto, as perguntas dele eram bem.. não era tão direto, era algo mais disfarçado, mas discreto acho que é a palavra correta para isso, dava pra ver que ele tava curioso sobre essa questão da minha sexualidade (na época eu não havia ainda me assumido para minha família, já havia tido alguns casos e um namoro estudantil, as únicas pessoas que sabiam de minha sexualidade era ele, meu amigo que foi meu primeiro crush, minha mãe e minha madrinha), e a gente ficou um lá conversando sobre isso, de eu respondendo as perguntas dele na inocência e contando das experiencias que tinha tido até aquele momento, houve um momentos que ele se aproximava de mim, de forma quase tímida em leves aproximações que passavam despercebidas a primeira vista, até o momento em que ele estava praticamente com a perna dele encostando na minha, eu me lembro que na época tomei um mini choque com aquilo o que seguiu num silencio abrupto que só aumentou quando ele colocou a mão dele em uma das minhas coxas, eu sei o que isso parece, mas os dois tavão claramente desconfortáveis com aquilo, ele ficou me encarando de canto de olho com o rosto todo avermelhado, eu me lembro de ter feito uma piadinha com ele, chamando ele de boiola e me erguendo do sofá na desculpa de ir pegar mais pipoca, quando retornei com o balde de pipoca em mãos ainda me sentei do lado dele, me lembro dele ter colocado o braço dele ao redor da minha cintura, sem falar nada, absolutamente nenhuma palavra ambos nós dois ficamos ali assistindo o filme e comendo aquela pipoca.
Quando o filme terminou ele perguntou se a gente podia dormir juntos como nos velhos tempos, bem apesar de todo o desconforto anterior eu acabei aceitando, não sei dizer o porque, parte de mim talvez só estivesse curiosa com tudo aquilo que estava acontecendo então optei por deixar acontecer e ver o que rolava.. Não chegou a ter nada naquela noite, apenas formos pro quarto, eu tranquei a porta (tenho esse costume de não gostar de dormir nem com portas ou janelas abertas), e ambos só dormimos na mesma cama, não creio ter acontecido algo entre o sono, meu primo não é um monstro ou um predador, ambos tínhamos a mesma idade nesta época.
Bem após essa experiencia não havíamos tido mais nenhum tipo de contato assim, nem sequer mencionávamos desse acontecimento, ainda nós víamos normalmente, mas era só momentos normais e descontraídos, no geral eram momentos divertidos, até mais ou menos mês passado.
"Agora" por volta dos quase 20 anos eu estava fazendo estágio na cidade e portanto estava precisando de um lugar para ficar visto que optei por focar nos estudos da faculdade, então todas as terças (Dia do meu estágio) comecei a pousar na casa da minha tia, mãe do meu primo, Karl gostava disso, finalmente podíamos nos divertir juntos sem ter que se preocupar com horário, família ou ônibus, e as primeiras vezes que pousei lá foram realmente maravilhosas, conseguimos criar uma intimidade e contato bem maior do que antes, constantemente saíamos para ir ao shopping ou comer fora pela cidade, eu estava adorando aquilo tudo, para mim era como se por um dia eu realmente estivesse morando na cidade, um dia longe de tudo onde eu podia curtir sem estar nem aí pra porra nenhuma, e isso junto do meu primo, um cara gente fina e que era legal pra caralho só fez tudo isso melhor para mim, até o "incidente"...
Bem.. isso foi há.. 4 semanas se não estou enganado, havíamos acabado de voltar do shopping por volta das 21.50, minha tia já estava dormindo então formos pro quarto e ficamos conversando, onde decidimos tentar jogar um jogo de verdade ou desafio, eu nunca curti muito desses jogos, sempre achei algo muito arriscado e fácil de dar merda, no entanto, naquela noite acabei aceitando, talvez em partes por ter bebido ou por algum tipo de curiosidade sadista quem sabe.. O jogo que fazemos acabou sendo meio diferente do jogo tradicional então vou tentar explicar mais ou menos como aconteceu, ambos apostávamos um cara ou coroa, cara seria uma verdade que teria que ser dita e coroa um desafio/prenha a ser completado, e então apostávamos qual lado iria cair, vamos supor.. "Eu fui e apostei na coroa, e a coroa era um desafio de beijar o pé da pia, joguei a moeda e caiu coroa, eu fico imune ao desafio e o meu oponente tem que fazer o desafio agora", é meio confuso eu sei, mas na hora tava funcionando e tava divertido.. até chegar em uma das rodadas, onde eu havia apostado no cara e acabei perdendo por ter caído na coroa, que era um desafio responder qualquer pergunta questionada, e meu primo acabou me perguntando se eu achava ele bonito, na hora me lembro de ter rido um pouco, mas respondi sem me importar muito, achando que seria somente uma pergunta, mas as coisas acabaram indo um pouco além disso..
Na hora que fui pegar a moeda para continuar com o jogo, meu primo continuou falando e depois de anos mencionou do caso que os contei mais cedo aqui neste relato, aquilo me pegou um pouco de supressa, nem sequer pensava que ele ainda lembrava daquilo, ele começou a falar daquela noite e perguntou se após aquela noite no dia seguinte se eu tinha sentido alguma coisa, eu me lembro que nessa hora aquilo me desconcertou e me deixou confuso com a fala dele até ele admitir que sentiu tesão em dormir encostado em mim e me perguntou se eu já havia sentido algo por ele antes. Aquilo me fez perder o chão por um momento e me partes senti uma sensação de repulsa em ouvir aquilo sendo exposto daquela forma, no entanto, talvez guiado pela mesma curiosidade daquela noite pedi para ele continuar com aquilo e ele foi falando.. dizendo em um grande resumo que sentia curiosidade em relação a mim, que naquela época ele não sabia como me falar daquilo e que não sabia o que deveria fazer com aquele sentimento que ele acabou tendo, desabafando comigo como sempre me achou atraente e que sempre quis ter tido a coragem de me admitir aquilo na época e que ele ainda sentia aquela curiosidade comigo em todas as vezes que nossas conversas tomavam um rumo mais provocativo ou quando flertávamos.. Após ouvir tudo que ele me falou eu me senti confuso sobre, estava conflitante sobre o que devia fazer, em um lado ele era meu primo, alguém que eu respeitava e que jamais havia cogitado essa ideia, mas no outro eu senti uma curiosidade com aquilo, um leve calor de desejo por ele mesmo que eu soubesse que aquilo era errado para caralho, eu fui o fazendo mais perguntas, o questionando disso tudo que ele tacou em mim como uma bomba de forma repentina, e a cada resposta que ele foi me dando eu só sentia meu corpo reagindo com aquilo que ele falava, ele tinha vergonha, mas ao mesmo tempo falava aquilo com um desejo entre as frases, uma admiração e curiosidade silenciosas entre olhares de canto rápidos e sorrateiros, foi no momento que peguei seus olhos que ele me perguntou se eu queria fazer algo com ele.. eu senti minha espinha se arrepiar com meu peito batendo forte, mas mesmo que eu soubesse bem o que estava fazendo, eu acabei decidindo ouvir esse impulso curioso que ele me trouxe e acabei aceitando, portanto que fosse algo somente entre eu e ele...
Ele se sentou na cama e disse que eu podia ficar a vontade para fazer o que eu quisesse, eu não gosto muito disso, a minha pessoa sempre foi melhor em seguir com o fluxo invés de começar por conta própria se isso sequer faz sentido.. Eu levei um tempo para tomar coragem e me aproximar, me ajoelhando ao lado dele e então pondo minha mão sobre a cintura dele, fazendo uma leve massagem com meus dedos pressionando levemente contra a pele dele enquanto tentava focar meu olhar nele, mas vez ou outra me distraindo com o susto de ver que algo estava entre suas calças, eu pensei que poderia ignorar, que eu poderia só enrolar com aquela massagem até ele ficar cansado e dormir, mas não foi o caso, com ele me pedindo para tocar ali, eu acho que nunca senti tanto receio quanto naquela hora, nem na minha primeira tive tanto receio em tocar em outro homem, digo a mãe dele estava há alguns passos deitada no outro quarto, eu tava vulneravel ali e caso eu acabasse não sendo bom talvez aquilo afetasse a relação de nossa amizade e de mim pousando na casa dele, eu tava com receio, mas suspirando fundo eu segui com o pedido dele e lentamente toquei entre as pernas dele.
Ele estava duro.. o fdp estava duro com uma massagem, dava pra sentir por debaixo das roupas aquilo pulsando entre minha mão, eu senti quase como se fosse uma onda de tesão também bater em mim, possivelmente por antes disso eu não ter saído com ninguém a meses por conta da faculdade, só sei que na hora que senti aquilo pulsando eu fiquei duro como pedra no mesmo instante, foi como se uma chave tivesse virado na minha cabeça, e sem perder tempo eu tirei o short e a cueca dele e o que eu vi me deixou com agua na boca. O pau dele era lindo, não era muito grande, era menor que o meu, mas era grosso e cabeçudo com a ponta levemente rosada, com uma base marcada de veias destacadas e grandes testículos peludos que exalavam um cheiro forte que quando senti me fez salivar, antes que ele sequer pudesse reagir eu cai de boca naquela piroca, seu gosto salgado entrando por entre meus lábios quando só o senti agarrar minha cabeça e a afundar contra ele enquanto soltava um gemido rouco e tremia, deste ponto em diante não teve volta, eu queria aquilo e não deixaria parar, comecei a sugar a carne dele a agradá-la com minha língua, aos poucos ele me soltou e me deixou fazer aquilo, me chamando de cadela, dizendo que se soubesse que eu realmente agiria que nem uma puta ele teria me fudido naquela época, o pau dele só era suculento, forte, salgado, me engasgava e me tirava o ar, era tudo que eu sempre busquei, a maioria dos namorados que tive sempre agiram em maioria com pena de mim quando o assunto era estes momentos de prazer, eu admito, eu sou alguém que talvez seja meio intenso, num ponto talvez meio assustador para algumas pessoas, ao ponto de eu poder ficar por horas a fio querendo mais e mais dessas sensações que o sexo me trás de forma cada vez mais bruta, quase animalesca como um tipo de cio, já cheguei a ter algumas discussões em algumas relações por conta desses acontecimentos, qlqr dia falo disso outra hora..
Eu só sei que eu e meu primo ficamos naquilo praticamente até a madrugada, com ele me deixando chupar ele como um bezerro faminto, toda vez que ele gozava seu esperma dentro de minha garganta eu o deixava relaxar por um momento e sempre que ele tentava fazer parar eu o incentivava a continuar com aquilo, acho que o momento que mais foi gostoso nesta experiencia foi quando ele começou a fuder com minha boca, logo após ele ter gozado outra vez eu acabei abaixando minha guarda, ele então agarrou meu rosto e empurrou o membro dele sem um pingo de dó ao fundo da minha garganta, ele começou a ir e vir com aquelas bolas dele batendo contra meu rosto enquanto minha boca com lábios já cansados mal conseguia manter a saliva na parte de dentro, eu soltava alguns gemidos desesperados, mas tava amando cada segundo daquilo, tanto que foi ai que acabei gozando em meio a toda aquela sensação de me sentir dominado por ele.
Quando viemos a terminar eu me lembro de ter caído com o rosto no chão, tremendo e ofegante, suando como um porco enquanto saliva e porra derramava de meu rosto e se juntava ao suor que escorria de mim, eu levantei meu rosto cansado e trocamos olhares como se tivéssemos sido feitos um para o outro, aquilo foi perfeito em cada segundo, eu mal sentia meu maxilar, tava totalmente exausto e o as pernas dele junto do cobertor abaixo estavam com uma poça da nossa bagunça, a cena era quase atordoante de se ver e de se sentir, eu só sei que depois disso eu só subi na cama e dormi contra ele sem nem pensar no que tinha acontecido, sem nem ligar em tomar banho ou qualquer outra porra, eu só me deitei contra ele e apaguei pouco depois. Acordei no dia seguinte ao lado dele, a mãe dele ainda não tinha acordado (Como ela não acordou na noite anterior.. bem com o que já fiz com meu primo após essa primeira vez eu só presumo que ela deve ter um sono de pedra ou ser muito surda.. ou os dois), e conversamos sobre o que aconteceu, decidimos que aquilo foi bom, e que talvez fosse algo que seria bom de fazer mais vezes, nunca achei que diria isso, mas gostei de ter tido aquilo com meu primo, e viemos a ter outras experiencias depois disso.
No restante, após a conversa eu tive de ir pra faculdade por conta da aula, então marcamos de fazer disso nosso segredo e que nas próximas terças tentaríamos outras coisas, até agora já tivermos mais 3 experiencias, as quais pretendo contar melhor em outras oportunidades agora que os introduzi a todo o quadro da situação que me encontro.
Pretendo compartilhar de algumas historias minhas, seja desses encontros com meu primo ou de outros homens que fiquei na minha vida, até pensei em fazer alguns contos fictícios, mas ah.. não acho que seria tão interessante e acho que seria mais proveitoso para todo mundo ler algo que realmente é real, bom, no mais até a próxima.. eu acho.. não sei ainda quando vou escrever outra historia, o que voces acham melhor, continuar falando desses encontros com meu primo ou contar historias avulsas minhas? O que sugerem?
Assin_DanAkarthCorvo

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