#Corno

Corno humilhado a noite toda, pela esposa e o macho dela.

1.9k palavras | 0 | 3.67 | 👁️

Uma Noite de Humilhação com o Macho da Minha Mulher
Eu sou Edvaldo, 45 anos, casado com Cris, uma magrinha de 42 anos que é viciada em dar o cu pra machos de verdade. Eu? Sou só o corno manso, o inútil com um pau de 15 cm que não serve pra porra nenhuma. Somos um casal liberal, mas liberal pra ela significa foder com quem tem caralho grande, enquanto eu fico olhando, humilhado, com o rabo entre as pernas. Ontem, no sofá de casa, ela trouxe o Bruno, um cara que conheceu no site da Selma Recife. Ele tem 22 cm de rola, grossa pra caralho, e me fez sentir ainda mais lixo enquanto arrombava minha mulher. Vou contar tudo, cada detalhe dessa noite de vergonha, com os xingamentos da Cris e os risos do Bruno ecoando na minha cabeça.
Sofá da Sala: O Começo da Minha Vergonha
São sete e meia da noite, e a sala tá com aquele cheiro de desinfetante de pinho que a Cris usa pra limpar. Eu tô na poltrona do canto, de cueca, já sabendo que vou sofrer. O sofá de couro marrom tá coberto com uma toalha velha, porque a Cris sabe que vai ser uma zona. Ela tá de lingerie preta, uma calcinha fio-dental que some na bunda magrinha e um sutiã que mal cobre os peitos pequenos. “Olha, seu corno, hoje tu vai ver o que é macho de verdade,” ela diz, com um sorriso cruel, e eu abaixo a cabeça, sentindo o pau tentar endurecer, mas é patético.
A campainha toca, e a Cris vai abrir, rebolando. Entra o Bruno, alto, com uma camiseta cinza que marca o peito forte e uma calça jeans que mostra o volume. “Porra, Cris, tu é uma delícia,” ele diz, puxando ela pela cintura. O cheiro de colônia dele, um troço amadeirado com suor, enche a sala. “Senta aí, corno de merda,” ele aponta pra mim, e eu me encolho na poltrona, sem dizer nada. “É assim que se trata um bosta como ele,” Cris ri, e meu rosto queima de vergonha.
Ela se joga no sofá, de quatro, com a bunda empinada e a cabeça colada no encosto. O couro gruda na pele dela, e ela dá um tapa na própria nádega, um plaft que ecoa. “Olha essa bunda, Edvaldo. Isso é pra macho, não pra um lixo como tu,” ela zomba. Eu engulo seco, e meu pau dá uma pulsada, mas é só humilhação. Bruno tira a calça, e o caralho dele pula pra fora, um monstro de 22 cm, grosso, com veias saltadas e a cabeça vermelha brilhando. “Viu, corno? Isso é pau,” Cris diz, mordendo o lábio.
Ele cospe na mão, esfrega no pau e encosta na entrada do cu dela. “Relaxa, sua vadia,” ele grune, e a Cris geme baixo, “Aiii, porra.” O primeiro empurrão é lento, e eu vejo o cu dela se abrir, esticando pra engolir aquele tronco. O schlop molhado é alto, e ela grita, um aaaahhh rouco. “Olha, corno, olha como ela engole tudo,” Bruno ri, metendo mais fundo. O sofá range, e o couro faz um shhhk com o suor dela. “Fode, macho, fode essa puta,” ela grita, empinando mais.
O cu dela solta um pffft, um peido que ecoa, e ela ri. “Viu, Edvaldo? Teu pintinho nunca fez isso, né, seu merda?” Eu abaixo a cabeça, e o Bruno entra na zoeira: “Esse corno é uma piada, Cris. Olha esse pau mole, nem pra te foder direito.” Meu rosto queima, e eu quero sumir, mas meu pau tá meia-bomba, traindo minha vergonha. Bruno mete rápido, o ploc-ploc-ploc dos corpos batendo é hipnótico, e a Cris geme alto, “Porra, que pau gostoso!”
“Teu marido é um bosta, Cris,” Bruno diz, dando um tapa na bunda dela, um plaft que deixa a pele vermelha. “Um lixo que nem merece te tocar.” Ela concorda, rindo: “É verdade, Edvaldo. Tu é só um enfeite, um corno inútil.” Eu murmuro um “desculpa”, mas ela corta: “Cala a boca, seu merda. Só olha.” Ela goza gritando, um aaaahhh, caralho!, e o cu dela pisca, apertando o pau dele. Eu sinto lágrimas nos olhos, mas não consigo desviar o olhar.
Banheiro: Mais Humilhação no Chuveiro
Depois de uns 30 minutos no sofá, a Cris tá suada, com o cabelo grudado na testa. “Quero tomar banho,” ela diz, ofegante. O Bruno a puxa pelo braço, e eu sigo atrás, como um cachorro chutado. O banheiro é apertado, com azulejos brancos meio amarelados e um box de vidro pequeno. O cheiro de sabonete de lavanda tá no ar, mas logo é dominado pelo suor deles e pelo cheiro forte do pau do Bruno.
Ele liga o chuveiro, e a água morna cai, fazendo um sssshh constante. A Cris entra no box, e o Bruno manda: “De ladinho, sua puta.” Ela obedece, apoiando uma perna no canto e segurando a parede. O vidro embaça, e o vapor sobe. Ele cospe no pau e enfia no cu dela, e ela grita, “Aiii, caralho!” O schlop molhado é alto, misturado com a água. “Olha, corno, olha como ela goza no meu pau,” Bruno grita, e eu fico na porta, com o pau mole de vergonha.
“Tu é um lixo, Edvaldo,” Cris diz, com desprezo. “Olha esse caralho me arrombando. Teu pintinho é uma vergonha.” Eu murmuro algo, mas o Bruno corta: “Cala a boca, corno. Tu só serve pra limpar a porra depois.” A Cris ri, e o cu dela solta um pffft, a água lavando o lubrificante que escorre. “Viu, corno? Isso é o que um macho faz,” ela zomba, e eu sinto um nó na garganta.
O Bruno vira ela de frente, prensando-a contra o vidro, que range. “Olha nos meus olhos, vadia,” ele diz, e ela encara ele, gemendo enquanto o pau entra fundo. A língua dele invade a boca dela, e eu vejo o beijo, o gosto de cerveja que ele tomou antes. O ploc-ploc das estocadas é ritmado, e ela goza de novo, um aaaahhh que ecoa. “Porra, que puta gostosa,” Bruno grune. “Olha, corno, olha tua mulher gozando,” Cris diz, apontando pra mim. “Tu nunca me fez gozar, seu bosta.”
Eu tô com lágrimas nos olhos, mas o Bruno continua: “Esse cara é uma piada, Cris. Como tu aguenta um lixo desses?” Ela ri, “Não aguento, por isso fodo com macho de verdade.” O schlop do pau no cu dela é obsceno, e o vapor deixa tudo abafado. Meu corpo treme de vergonha, mas eu não saio. Não consigo.
Cozinha: Gozando e Me Destruindo
Saímos do banheiro, eles pingando água, e vamos pra cozinha. O chão de cerâmica tá frio, e o cheiro de alho de um jantar que a Cris fez tá no ar, misturado com o odor de sexo. “Quero te foder em pé,” Bruno diz, empurrando a Cris contra a pia. Ela abre as pernas, e ele a levanta, apoiando a bunda dela na borda do granito, que tá gelado. “Olha, seu inútil, olha como se fode uma mulher,” Cris diz, e eu fico na porta, derrotado.
O Bruno enfia o pau, e o ângulo faz a Cris gritar, “Aiii, porra, que gostoso!” O cu dela solta pfffts a cada estocada, e o ploc-ploc dos corpos é alto. “Goza, vadia, goza pro teu macho,” Bruno manda, e ela goza, um aaaahhh, caralho! que ecoa. “Teu marido é um lixo, Cris,” Bruno diz, metendo forte. “Olha esse corno, nem pau duro tem.” Eu baixo a cabeça, e a Cris zomba: “É verdade, Edvaldo. Tu é um bosta que não serve pra nada.”
Eu tento falar, mas ela corta: “Cala a boca, corno. Só olha e aprende.” O Bruno dá um tapa na bunda dela, um plaft que arde, e mete mais rápido. O schlop do cu dela é alto, e o cheiro de suor toma a cozinha. “Agora mama,” Bruno diz, colocando a Cris de joelhos. Ela engole o pau, fazendo glub-glub, e olha pra mim. “Viu, corno? Isso é o que um macho merece.” Ele goza na boca dela, e ela engole, com um sorriso. “Porra, que puta perfeita,” ele diz, e eu sinto um vazio no peito.
Cama do Casal: O Fundo do Poço
A noite termina na nossa cama, o lugar onde eu durmo com ela. O quarto cheira a lençol limpo, com amaciante de lavanda, mas logo é tomado pelo cheiro de sexo. A cama é king size, com um edredom azul que a Cris joga no chão. “Deita, vadia,” Bruno manda, e ela se joga de costas, abrindo as pernas. Ele sobe em cima, e o pau entra no cu dela, numa posição de missionário. “Olha, corno, olha tua mulher sendo arrombada na tua cama,” ele diz, e eu fico na porta, com lágrimas escorrendo.
“Tu é um lixo, Edvaldo,” Cris diz, enquanto o Bruno mete. “Olha esse pau me rasgando. Teu pintinho é uma vergonha.” O ploc-ploc da foda é ritmado, e o cu dela solta um pffft que faz eles rirem. “Porra, que cu frouxo,” Bruno zomba. Eles mudam pra ela sentar de costas, e ele vê o cu arrombado engolindo o pau. “Rebola, vadia,” ele manda, e ela rebola, gemendo. “Fode, macho, fode tua puta,” ela diz.
Por fim, sentam de frente, ela olhando nos olhos dele. “Goza, macho, goza dentro da tua vadia,” ela pede, e ele goza, um jato que escorre. “Porra, que delícia,” ele grune, e ela cai na cama, suada. “Olha, corno, olha o que um macho faz,” ela diz, apontando pra mim. “Tu nunca vai ser isso.” Eu choro, destruído, mas não saio.
Um Pedido da Cris
A Cris me mandou escrever isso, e eu obedeci, como sempre. Cada palavra dói, mas ela quer que vocês saibam como é nossa vida. Se gostou, por favor, dá 5 estrelas pro conto. Ela disse que é o que motiva ela a continuar trazendo machos pra me humilhar. Imagina o que vem por aí — mais caras, mais fodas, e eu, sempre o corno. Será que um dia ela vai me deixar participar? Ou vou só sofrer mais? Só acompanhando pra saber.
Quer mais histórias? No site www.selmaclub.com, tem outras aventuras da Cris e de casais como a gente. Eu não quero, mas ela manda.

3rU1qT7.gif

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.67 de 3 votos)

#Corno

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos