#Corno #Traições

Namorado ciumento liga na hora de foder!

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É sábado, meio-dia, e o sol de Recife tá fudendo tudo, quente pra caralho. Acabei de fechar a empresa, e meu pau já tá duro só de pensar na putaria que vem pela frente. No banco do passageiro, Marina, minha amante de 20 anos 9VEJA ELA ABAIXO), tá uma delícia: um short estampado vermelho e branco, tão curto que a bunda mal cabe, subindo pelas coxas tatuadas, e uma blusa branca justa, os mamilos durinhos marcando o tecido fino. O cabelo preto liso cai nos ombros, brilhando com o suor, e o perfume dela, doce e safado, misturado com o calor do corpo, enche o carro. As tatuagens no braço e na coxa parecem pulsar sob a luz do sol, e ela mexe no celular, fingindo desinteresse, mas sei que tá tão excitada quanto eu. No banco de trás, Josué, meu funcionário de 21 anos, magro, cabelo curto, corpo tatuado, tá quieto, mas o volume na calça entrega o tesão. Já vi o pauzão dele no banheiro da empresa – grande, grosso, veias saltadas – e sei que vai arrombar Marina hoje.
Estamos a caminho do motel em Afogados, e o clima no carro é puro fogo. O rádio toca um funk pesado, o grave vibrando nos assentos, e Marina balança a perna, o short subindo mais, mostrando a calcinha fio-dental preta enfiada no rego. “Porra, Marina, tu tá querendo me matar com esse short, né?”, digo, rindo, a mão no volante, mas os olhos na bunda dela. Ela revira os olhos, safada, e responde: “Cala a boca, seu puto, tu que quis essa merda toda. Se o corno liga, tu se vira.” O corno, aquele otário de 24 anos, namorado ciumento dela, vive grudado no telefone, mas isso só deixa a sacanagem mais gostosa.
Josué, no banco de trás, solta um riso baixo. “Relaxa, gostosa, teu corno não vai saber de porra nenhuma. Mas essa bundinha aí… caralho, já tô louco.” Marina vira o rosto, fingindo raiva, mas o sorrisinho nos lábios entrega. “Seu filho da puta, tu acha que vai me pegar assim, é? Tá doido!”, diz, mas cruza as pernas, apertando as coxas, e o cheiro de excitação começa a tomar o carro. Eu olho pelo retrovisor e dou uma piscada pra Josué. “Vai se preparando, irmão, essa vadia fala muito, mas na hora entrega tudo.”
Chegamos no motel, e mal estaciono, o celular de Marina toca. É o corno, claro, o cara que acha que ela é uma santa. Ela atende, deitando na cama de bruços, a bunda empinada no short estampado, a calcinha marcando. “Oi, amor, tô na casa de uma amiga, só almoçando”, mente, a voz melíflua, enquanto mexe no cabelo. Josué, com o pau duro esticando a calça, não aguenta. Ele se ajoelha ao lado da cama, as mãos grandes e calejadas puxando o short dela devagar, revelando a bunda redonda, a pele bronzeada brilhando de suor. Ele beija a curva da bunda, a língua traçando a tatuagem na coxa, e o cheiro dela – perfume, suor e buceta molhada – sobe como uma porra de droga. “Caralho, que bunda gostosa”, ele murmura, a boca colada na pele.
Marina tenta manter a compostura, mas tá fodida. “Amor, peraí, tô comendo uma coisa”, diz ao telefone, enquanto Josué puxa a calcinha pro lado e enfia um dedo na buceta, que tá encharcada. Ela solta um gemido abafado, disfarçando com uma tosse, e tenta afastar ele com a mão livre. “Não, amor, tá tudo bem”, ela insiste, a voz tremendo. Eu, sentado numa poltrona, filmo tudo com o celular, o pau latejando na calça. “Vai, Josué, mete a mão, porra! Faz essa vadia gemer enquanto fala com o corno!”, sussurro, o tesão me consumindo. Ele obedece, enfiando dois dedos agora, o som molhado ecoando, e Marina morde o lábio, quase deixando o telefone cair.
“Tá, amor, te ligo depois”, ela diz, desligando e jogando o celular na cama. “Seus filhos da puta, vocês querem me foder de vez, é?”, grita, mas os olhos brilham de tesão. “Relaxa, sua putinha, o corno tá lá achando que tu é uma princesinha”, digo, rindo, enquanto me aproximo. Josué já tá com a calça no chão, o pauzão duro, grosso, apontando pro teto, as veias pulsando. Marina olha pra ele, morde o lábio e diz: “Porra, Josué, isso é uma porra de monstro! O corno não pode saber, hein, seu puto!” Ele dá um sorriso safado. “Fica de boa, gostosa, vou te foder tão gostoso que tu vai esquecer esse otário.”
Mando ela tirar a roupa, e ela faz um showzinho, sabendo que tá me deixando louco. A blusa branca cai, mostrando os peitos pequenos, durinhos, mamilos rosados implorando pra ser chupados. O short estampado desce, revelando a calcinha fio-dental preta, tão pequena que mal cobre a buceta depilada. Ela deita na cama, abre as pernas, e o cheiro da buceta molhada enche o ar – doce, salgado, puro tesão. Josué cai de boca, chupando com vontade, a língua entrando e saindo, os barulhos molhados me deixando maluco. “Caralho, que buceta gostosa”, ele grunhe, o rosto enterrado entre as coxas dela. Marina geme alto, as mãos nos lençóis, o corpo tremendo. “Porra, chupa, seu filho da puta, chupa mais!”, ela grita, jogando a cabeça pra trás.
“Mostra pro corno o que ele nunca vai ter, sua vadia”, digo, filmando, o pau quase rasgando a calça. Ela olha pra mim, os olhos pegando fogo. “Seu puto, isso é culpa tua, agora aguenta me ver gozar nesse pauzão!” Josué levanta, posiciona o caralho na buceta dela e mete devagar, abrindo caminho. Marina grita, meio dor, meio prazer, as unhas cravando nos ombros dele. “Porra, tá rasgando, seu filho da puta!”, ela diz, mas empurra o quadril contra ele, querendo mais.
A foda é uma porra de loucura. O pau dele entra e sai, a buceta dela brilhando de tão molhada, os barulhos molhados misturados com gemidos e palavrões. O cheiro de sexo – suor, porra, perfume – toma conta, e eu sinto o tesão subindo como uma onda. Marina tá com as pernas abertas, os peitos balançando, as tatuagens brilhando de suor. “Me fode, porra, me fode mais forte!”, ela grita, e Josué mete com força, a cama rangendo. “Toma, sua vadia, toma esse pau que tu queria!”, ele responde, o rosto vermelho.
Mando mudar de posição. “De quatro, Marina, quero ver esse cuzinho ser arrombado”, digo, o celular firme na mão. Ela empina a bunda, o cu rosado piscando, pronto pra ser destruído. Josué cospe no pau, espalha no cu dela e força a entrada. Marina grita, o rosto no travesseiro. “Porra, tá doendo, seu puto! Vai devagar!”, ela implora, mas empina mais. Ele mete aos poucos, o cu se abrindo, engolindo o pauzão. “Caralho, que cu apertado”, Josué geme, e eu vejo o cu dela se esticando, a pele brilhando de suor.
É foda: o cu dela sendo arrombado, os gemidos dela de dor e prazer, o pau dele entrando até o talo. Marina se peida, o som ecoando, e eu rio, louco. “Tá cagando no pau dele, sua vadia!”, digo, e ela responde, ofegante: “Cala a boca, seu puto, tá gostoso pra caralho!” Josué mete mais forte, o cu dela cada vez mais aberto, o cheiro agora mais cru, animal. Ela geme alto, os peitos balançando, o corpo tremendo. “Tô gozando, porra, tô gozando pelo cu!”, ela grita, e Josué goza dentro, enchendo o cu dela de porra, o pau pulsando.
Eles caem na cama, suados, ofegantes, o ar pesado de sexo. Guardo o celular, o vídeo perfeito pra bombar. Marina, cabelo bagunçado, corpo brilhando, me encara. “Seu filho da puta, isso foi foda, mas se o corno souber, te fodo.” Rio, sabendo que ela vai querer mais. Josué, pau meia-bomba, diz: “Porra, chefe, melhor foda da vida.”
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