#Corno

Vejo minha mulher na cama com outro macho e... Veja as fotos disso!

1.3k palavras | 0 | 3.60 | 👁️

Acordo com o barulho do ventilador de teto girando lento, o calor do Recife já me fazendo suar às sete da manhã. O cheiro de café sobe da cozinha, mas não é isso que me faz levantar da cama com o coração acelerado. Minha esposa, Selma, tá deitada ao meu lado, a camisola levantada, a bunda redonda meio exposta. Caralho, ela é gostosa pra porra, e eu sei que não dou conta. Meu pau é pequeno, murcho, uma merda comparado aos machos que ela fode quase todo dia. Sou um corno manso, e, porra, eu gosto disso. Gosto de ser humilhado, de saber que ela é uma puta que mete com quem quer, na minha frente, e eu só fico olhando, duro, patético.
Tô no banheiro, penteando o cabelo ralo, o short de pijama frouxo marcando meu pauzinho meia-bomba, quando o celular dela vibra na mesa de cabeceira. Ouço a voz dela, rouca de sono, atendendo com aquele tom que já conheço. “Tá doido pra arrombar meu cuzinho, é? Vem agora, seu filho da puta.” Meu estômago revira, mas meu pau endurece na hora. É o Anderson, o motorista do aplicativo, um mulato alto, forte, com um caralho que parece uma tora. Já vi os vídeos dele com ela no site dela, e, porra, é humilhante, mas me deixa louco. Ele fode ela como eu nunca vou conseguir.
“Amor, a gente não tem que abrir a loja cedo?” pergunto, saindo do banheiro, a toalha na cintura, fingindo que não sei o que tá rolando. Ela me encara, os olhos brilhando de tesão, já tirando a camisola. “Vai na frente, corno,” ela diz, a calcinha preta marcando a buceta que eu sei que tá molhada. “Tô com visita agora. Não vou perder uma rola dessas por causa de carro usado, porra.” Engulo seco, o pau pulsando no short. “Tá bom,” murmuro, sabendo que vou obedecer. Sempre obedeço. Sou um filho da puta manso, e ela sabe disso.
O interfone toca, e ela manda o Anderson subir. Meu coração dispara, mas continuo me arrumando, pegando a camisa social no armário, tentando fingir normalidade. Ele entra no quarto, e o ar fica pesado. O cara é um monstro, alto, a camiseta grudada nos músculos, o volume na calça mostrando o que tá vindo. “Caralho, Selma, tu tá mais gostosa que nunca,” ele diz, e eu sinto meu rosto queimar. Sou invisível pra ele, só um estorvo no caminho. Ela sobe na cama onde dormimos, fica de quatro, a calcinha de lado, a buceta brilhando de tão molhada, o cuzinho piscando. “Vem, macho. Tô toda aberta pra ti,” ela diz, e eu quase deixo a camisa cair.
Tento me concentrar, dobrando a camisa, mas meus olhos não desgrudam. Anderson se ajoelha atrás dela, o colchão afundando. O cheiro de sexo já tá no ar, aquele misto de suor, tesão e a colônia barata dele. Ele passa o dedo na buceta dela, e o som molhado é como um tapa na minha cara. “Porra, tá encharcada, sua vadia,” ele diz, rindo. O cu dela pisca, e eu sei que ela tá louca pra levar no rabo. “Olha esse cuzinho, caralho. Tô doido pra rasgar ele.”
“Rasga, porra,” ela geme, empinando a bunda. “Vejo minha mulher na cama com outro macho e..... Veja as fotos disso!” Meu pau tá tão duro que dói, mas não toco. Não posso. Sou só o corno, o espectador. Anderson ri, olhando pra mim. “Tá vendo, corno? Tua mulher é minha puta. Tu deixa, né, seu filho da puta? Gosta de ver ela levando rola.” Minha garganta fecha, mas eu murmuro um “sim”, o rosto pegando fogo. Ele tá certo. Eu gosto. Sou patético, e isso me excita.
Ele cospe na mão, passa no caralho, e eu vejo a cabeça grossa encostando na buceta dela. “Tá pronta, cadela?” ele pergunta, e antes que ela responda, ele mete de uma vez, puxando ela pela cintura. O grito dela é alto, cru, e eu sinto meu corpo tremer. “Caralho, que pau!” ela berra, as mãos agarrando o lençol. Ele soca forte, o som da pele batendo contra pele enchendo o quarto. “Olha, corno! Olha como se fode uma buceta!” ela grita, me encarando, e eu fico parado, a camisa na mão, o pau pingando no short.
“Porra, Selma, que buceta quente,” Anderson grunhe, os dedos cravados na cintura dela. “Molhada pra caralho. Tu é uma puta mesmo.” Ele mete mais fundo, e ela geme como uma cadela, o corpo tremendo. “Isso, macho, fode! Fode essa buceta que o corno não dá conta!” Cada palavra é uma facada, mas também um tesão do caralho. Quero me tocar, mas não posso. Tenho que aceitar, que sofrer, que ser o corno manso que ela ama humilhar.
Vou pro banheiro, ligo o chuveiro, tentando abafar o som, mas é inútil. Ouço tudo: os gemidos dela, os grunhidos dele, o som molhado da foda. “Quero no cu agora,” ela diz, e meu coração quase para. Saio do banho, a toalha na cintura, e dou de cara com a cena: ela de quatro, o cu empinado, ele encostando o caralho na entrada. “Mete seco, caralho. Quero sentir dor,” ela pede, e eu fico paralisado. Ele não lubrifica, só força, e ela grita, a dor misturada com prazer. “Porra, tá me rasgando!” ela berra, mas empurra a bunda contra ele.
A cabeça entra, e ele atola o resto, o cu dela se abrindo pro caralho descomunal. Um peido alto escapa, e eu sinto meu rosto queimar de vergonha por ela. “Tô peidando na tua pica, macho!” ela grita, rindo, e ele mete mais forte. “Caralho, que puta! Tá se peidando na minha rola, sua vadia. O corno tá ouvindo, né? Tua mulher tá se cagando no meu pau!” Ele soca com força, e ela goza, o corpo convulsionando, a buceta pingando no lençol. Eu fico ali, olhando, o pau duro, a alma em pedaços, mas louco de tesão.
“Tá vendo, corno?” ela grita, gozando de novo. “Isso é pica de verdade! Tô gozando no cu, caralho!” Anderson goza junto, enchendo o cu dela, e olha pra mim, rindo. “Teu cu é meu, Selma. Meu e de quantos machos tu quiser. O corno que se foda.” Ela cai na cama, o corpo mole, o cu ardendo, e eu saio do quarto, sem dizer nada. Tô destruído, mas feliz. Sou um corno manso, e isso é quem eu sou.
Se curtiu essa humilhação, dá cinco estrelas, porra! É isso que me faz aguentar ser o corno que a Selma ama. Quer mais? No www.selmaclub.com, tem todos os vídeos dela, cada foda, cada macho me fazendo de trouxa. E tem mais vindo: será que vou ver ela numa suruba na loja? Ou com dois machos ao mesmo tempo? Só acompanhando pra saber.
Por favor, não esquece das cinco estrelas. Cada uma é um tapa na minha cara, mas também um tesão que me faz continuar. Clica aí, apoia a vida de corno, e vem ver como a Selma me transforma no maior filho da puta manso do Recife.
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=SELMA+RECIFE

3g2DbyX.md.png

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.60 de 5 votos)

#Corno

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos